No dia 18 de abril comemoram-se três
importantes datas:
·
Dia de Monteiro Lobato
·
Dia do Espiritismo
·
Dia Mundial dos Monumentos
·
Dia Nacional do Livro Infantil
Fui à
Academia de manhã e à tarde fui ao Supermercado. Eu havia perdido meu cartão de
crédito já a uns 15 dias. Cheguei na recepção e quando a moça foi procurá-lo
não teve nenhum trabalho: era o primeiro de uma enorme pilha de cartões
perdidos. Que bom! Aproveitei e comprei couve e iogurte.
Tomei chá de
ameixa com gengibre e torradas com pitadas de doce de leite. Lanchei queijo
polenguinho e castanhas. Almocei salada, arroz, feijão e guisado de coxas da
asa de frango. Lanchei suco verde e iogurte. Fiquei superbem alimentada. À noite comi pão integral com queijo mussarela e maçã.
Abaixo, fotos
minhas com Rafael. Vejam como ele está risonho!
A
frase do dia: “Se quer pôr à prova o
caráter de um homem, dê-lhe poder” (LINCOLN, Abraham, presidente
dos Estados Unidos apud Revista Istoé, Jornal
A Tarde, de 18 de abril de 2016. Caderno
2. Pág. 2).
Em 18 de abril de
1857, lançamento de O Livro dos Espíritos
por Allan Kardec, marcando o nascimento
do Espiritismo na França.
Em
18 de abril de 1882, nasceu o escritor brasileiro Monteiro Lobato.
Em
18 de abril de 1986, nasceu o atriz e apresentadora brasileira Cissa Guimarães.
Em
18 de abril de 1830, morreu o padre católico compositor brasileiro, José Maurício Nunes Garcia.
Em
18 de abril de 1998, morreu o cantor brasileiro Nélson Gonçalves.
Li no Jornal A Tarde, de 18 de abril de 2016, 2ª.
feira, a seguinte manchete em capa: “Crise
– Câmara autoriza impeachment de Dilma”. Deputados aprovam pedido de abertura
de processo contra a presidente; caso agora vai para o Senado.

Li na Revista
Época, de 18 de abril de 2016, 2ª.
feira, a seguinte manchete em capa: “Especial
Impeachment – A solidão de Dilma”. A debandada do baixo clero deixa o
governo em s situação desesperadora. A romaria dos políticos ao palácio do
vice-presidente, Michel Temer. “As lideranças devem amainar os ânimos”, diz a
ministra do Supremo Carmen Lúcia.

Li no site SRZD,
de 18 de abril de 2016, 2ª.feira, a seguinte manchete em capa: “18/04/2016 18h39. Indignada,
Dilma critica impeachment: 'tenho meus sonhos torturados'. A presidente Dilma
Rousseff fez sua primeira declaração pública após a aprovação do processo de
impeachment pela Câmara. Emocionada e com um tom de voz mais ameno em relação
aos pronunciamentos anteriores, ela criticou a condução do processo ressaltando
que tem ânimo, força e coragem para enfrentá-lo.

A palavra “injustiça” foi várias vezes repetidas no discurso que teve duração
aproximada de 18 minutos na tarde da última segunda-feira, dia 18. Dilma
iniciou sua fala dizendo que se sente indignada e injustiçada com a forma que
foi conduzida a abertura do processo de sua saída. “A injustiça sempre ocorre quando se esmaga o processo de defesa,
mas também, de uma forma absurda, quando se acusa alguém por um ato que não é
crime, e ninguém diz qual é o problema”. Sem levantar a voz, falou também sobre
a argumentação usada pelos deputados que votaram a favor do impeachment. “Assisti toda a intervenção e não vi
uma discussão sobre o crime de responsabilidade. Vou insistir, parece que estou
insistindo numa tecla só, mas é a tecla da democracia”, ressaltou. Dilma
admitiu atos administrativos, mas insistiu que não houve enriquecimento ilícito
de sua parte, lembrando que os mesmos atos foram feitos por outros presidentes,
todos com base em relatórios dos órgãos competentes. “Saio dessa questão com a consciência tranquila, pois pratiquei
esses atos, que são praticados por todos no exercício do seu cargo. Os atos
pelos quais eles me acusam foram praticados por outros presidentes antes de mim
e não se caracterizaram por serem atos criminosos”, completou.
Comparação
com a ditadura
Com a voz embargada, Dilma comparou o
processo de impeachment com a ditadura militar, quando foi presa e torturada
pelo coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, citado pelo deputado Jair
Bolsonaro (PSC-RJ) em seu voto. “Sempre
lutei e vou continuar lutando pela democracia. Enfrentei por convicção a
ditadura e agora enfrento por convicção um golpe de estado, que não é um golpe
tradicional da minha juventude, mas é da minha maturidade, que se usa de uma
aparência de processo legal e democrático para perpetrar o maior crime contra
uma pessoa, que é condenar um inocente”. Depois de lembrar das torturas físicas
que recebeu, comparou o momento anterior com o atual. “De uma certa forma, tenho meus sonhos e meus direitos torturados,
mas não vão matar em mim o sonho porque sei que a democracia é o lado certo da
história. Tenho ânimo, força e coragem suficientes para enfrentar o processo,
mesmo com muita tristeza. Eu não vou me abater nem me deixar paralisar com
isso. Vou lutar, como fiz por toda a minha vida. Aliás, comecei lutando quando
era muito difícil lutar, na época da ditadura aberta e escancarada, que te
torturava fisicamente e tirava a vida de companheiros”, disse.

Pautas-bomba
A presidente analisou também os 15
meses de seu segundo mandato. Segundo ela, não houve estabilidade para que ela
pudesse governar. “Praticaram contra
mim a tática do quanto pior melhor. Isso se expressa em pautas-bomba, que
chegaram no ano passado, que inviabilizava a ação do governo”, explicou fazendo
crítica ao ritmo de votação de projetos no Legislativo. “Pauta-bomba como sabemos também, em todas as circunstâncias,
atrasando projetos importantes que precisavam ser votados, ou eram postergados,
ou simplesmente não eram votados”, declarou.
Críticas
a Temer e Cunha
Como já fizera anteriormente,
criticou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), sem citar seu nome. “É muito interessante porque não há
contra mim acusação de desvio de dinheiro público ou enriquecimento ilícito.
Não fui acusada de ter dinheiro no exterior, por isso me sinto injustiçada,
pois quem é acusado preside essa sessão. Saio com uma sensação de indignação
pelo fato de que o rosto mostrado é o desvio de poder, do abuso de poder e pelo
descompromisso pelas atitudes éticas e morais”, completou usando palavras duras
sobre o vice-presidente. “É
extremamente inusitado, estranho, mas estarrecedor, que um vice, no exercício
do seu mandato conspire contra a presidente abertamente. Em nenhuma democracia
do mundo que fizesse isso seria respeitada, porque a sociedade não gosta de
traidor”, concluiu” (Redação SRZD). Leiam esta reportagem acessando o link:
http://www.sidneyrezende.com/noticia/261922+temer+fala+a+aliados+como+se+camara+ja+tivesse+aprovado+impeachment
Até amanhã meus
fiéis seguidores!
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