Hoje é o aniversário do meu neto mais velho, João Fernando. Está fazendo 17 anos! Como o tempo passa! Noutro dia ele era um lindo bebê. De repente... um garboso rapaz!

Na data de hoje é comemorado o Dia do Atleta.

Hoje pela manhã fiz
fisioterapia.
A frase do dia: “O ser humano tem uma
característica peculiar e original no reino animal, nasce com um cérebro imaturo
e inconcluso” (FONSECA, Manual de Observação
Psicomotora - Porto Alegre: - Artes Médicas. 1995B.Pág. 50 apud METRING,
R.A in Neuropsicologia e Aprendizagem. Rio
de Janeiro: Wak Editores. 2ª. edição, 2014. Pág. 61).

Vítor da Fonseca

Em 21 de dezembro de 2012, final do Calendário Maia com o ciclo de 5.125 anos.

Em
21 de dezembro de 2015, um incêndio destruiu o Museu da Língua Portuguesa, na Estação da Luz, em São Paulo.

Em
21 de dezembro de 1931, nasceu o ator brasileiro Ivan Cândido; nasceu, também, o artista plástico brasileiro Wesley Duke Lee.1
Em
21 de dezembro de 1936, nasceu o jornalista brasileiro Joelmir Beting; nasceu, também, o sacerdote católico brasileiro Jonas Abib.

Em 21 de dezembro de 1980, morreu o dramaturgo e escritor brasileiro Nelson Rodrigues.

Em
21 de dezembro de 2007, morreu o ator brasileiro brasileiro Norton Nascimento.
Li no Jornal A Tarde, de
21 de dezembro de 2016, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Planalto – Aprovada renegociação das
dívidas dos estados”.

Li no Jornal Folha de S.
Paulo, de 21 de dezembro de 2016, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Mercado – Câmara autoriza socorro a
Estados sem contrapartidas”. Governadores poderão ficar 3 anos sem pagar
prestações da dívida; Fazenda diz que haverá exigências.

Li na Revista Veja, de
21 de dezembro de 2016, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Baixa popularidade – O presidente em busca
de crescimento”. Apequenado pela delação da Odebrecht e pela popularidade
irrisória, Temer joga sua musculatura política em medidas para tirar a economia
do atoleiro.

21/12/2016 às 11h52-
Por Redação SRzd

Sérgio
Cabral. Foto: Divulgação
O Ministério Público do
Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), através do Grupo de Atuação Especializada em
Meio Ambiente (GAEMA), ajuizou ontem (19/12) ação civil pública de improbidade
administrativa contra o ex-governador do Estado do Rio de Janeiro Sérgio
Cabral, seus então secretários de Estado da Casa Civil e de Meio Ambiente,
Arthur Bastos e Marilene Ramos, e a ThyssenKrupp Companhia Siderúrgica do
Atlântico (TKCSA).
O ex-governador Sérgio
Cabral é processado por ter ilegalmente autorizado o funcionamento do Alto
Forno #2 da TKCSA, em dezembro de 2010, com o propósito de beneficiá-la. Na
ocasião, fazia menos de um ano que a TKCSA havia se instalado em Santa Cruz, no
município do Rio de Janeiro, após receber incentivos financeiros, na forma de
renúncias fiscais, mas não preenchia os requisitos para obter licença para
operar.
O GAEMA diz que a decisão
foi tomada pelo ex-governador Sérgio Cabral com a participação dos seus
secretários, em menos de 24 horas, contra o entendimento técnico do órgão
ambiental. O Instituto Estadual do Ambiente (INEA) já havia recusado o
funcionamento do Alto Forno #2 em razão de uma série de irregularidades, entre
elas a “Chuva de Prata”, acidente ocorrido em agosto de 2010, quando uma falha
de projeto na TKCSA resultou na emissão de um pó de cor prateada, afetando a
vida e a saúde dos moradores de Santa Cruz, no município do Rio de Janeiro.
Em sua petição inicial, o
GAEMA afirma que “ao contrário do admitido, ilegalmente, pelo então governador
de Estado Sérgio Cabral, as evidências do processo não demonstravam ‘que a CSA
tomou as providências necessárias para que não se repita no início da operação
do Alto Forno nº 1, que causaram transtornos à população, sem evidências de qualquer
dano à saúde'”. Tanto assim que, aproximadamente 10 dias depois da autorização,
no Natal de 2010, a TKCSA veio a gerar nova emissão descontrolada de partículas
no ar, dando origem a outro episódio de “Chuva de Prata”, de grande repercussão
e impacto junto à população.
O MPRJ pede a condenação de
todos os réus por atos de improbidade administrativa, com sanções que vão desde
a suspensão dos direitos políticos, por até 8 anos, até o pagamento de multa de
até duas vezes o valor do dano. A TKCSA também pode ser proibida de contratar
com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais por até 5 anos.
O MPRJ pediu, ainda, a condenação dos réus a reparar os danos causados ao meio
ambiente e à saúde da população, mediante elaboração de estudos e pagamento de
indenizações aos moradores de Santa Cruz e áreas afetadas.
Até amanhã meus fiéis
seguidores!
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