Hoje é comemorado o Dia
do Esportista.
Minha sobrinha Carol e sua amiga Júlia foram embora
porque teriam que se arrumar (fazer o cabelo e as unhas) para irem ao Furdunço
(Carnaval que acontece hoje na Barra. A entrega das chaves da cidade ao Rei
Momo só acontecerá na próxima 4ª. feira (22 de fevereiro). O pré-Carnaval, com
o Fuzuê e o Furdunço, começou ontem à tarde.

Fui almoçar n casa da minha filha. Foi uma boa
razão pra ver meu neto com suas gracinhas. Ele foi com meu genro à piscina e
ele não se conformou em ficr na piscina dos bebês. Quis ir para a piscina dos
adultos. Confirmando que ele é bem baiano, gostou muito de comer farofa. É uma
figura!

O que eu comi hoje:
19/02/17
(domingo)
_____________________________________________________________________________________
Café da Manhã Lanche
1 Almoço Lanche Jantar Ceia
8h30 11h30- 13h00 17h00 20h30 -
Mamão laranja Maminha Uvas Coalhada -
Vit.
de abacate - Farofa - Sanduiche
de -
Batata
doce - Vinagrete - pão
com -
Torrada com - Cebola - requeijão e
Manteiga - Paçoca
e Purê - polenguinho -
- - Chocolate a 40% - - -
Café
da manhã: mamão, vitamina de abacate, batata doce, torrada com manteiga.
Lanche: laranja.
Almoço: maminha, farofa,
vinagrete, cebola, paçoca.
Sobremesa: chocolate a 40% de
cacau.
Lanche: uvas.
Jantar: sanduíche de pão com requeijão e polenguinho. Coalhada.festa.
Ceia; iogurte.
A frase do dia:
“Se o amor é fantasia, eu me encontro ultimamente em pleno carnaval” (TOQUINHO
e MILTINHO, apud ttps://pensador.uol.com.br/frases_carnaval/ acessado em 19 de
fevereiro de 2017).
Em 19 de fevereiro de 1822, insurreição
pela independência brasileira na Bahia. Morreu a freira Joana Angélica.
.
Em 19 de fevereiro de 1972, primeira transmissão pública de TV em cores
do Brasil a Festa da Uva.

Em 19 de fevereiro de 1919, nasceu o historiador
e diplomata brasileiro Sérgio Corrêa da Costa.

Em 19 de fevereiro de 1970, nasceu a
jornalista esportiva brasileira Renata
Cordeiro.
Em 19 de fevereiro de 1822, morreu a religiosa brasileira
defendendo o Convento da Lapa em Salvador (Bahia) contra soldados portugueses Joana Angélica.

Em
19 de fevereiro de 2008, morreu o senador da República por Mato Grosso, Jonas Pinheiro; morreu, também, a comediante,
mestre de cerimônias e atriz chinesa Lydia
Shum.

Li no Jornal A Tarde, de 19 de
fevereiro de 2017, domingo, a seguinte manchete em capa: “Pré-Carnaval – Salvador antecipa festa e cai na folia”. Fuzuê e
Furdunço levam mais de 30 atrações à Barra.

Li no Jornal Folha de São Paulo, de
19 de fevereiro de 2017, domingo, a seguinte manchete em capa: “Folha Transparência – Símbolo da gestão Dori,
varrição de rua recua em SP”. Para prefeito tucano, seu programa de zeladoria
pode ter gerado um descarte menor de lixo.

Li na revista Muito, de
19 de fevereiro de 2017, domingo, a seguinte matéria em capa: “Tempo de fantasia – Só sair mascarado era
comum nos carnavais baianos dos anos 1950”. A fantasia está para o folião,
assim como a cidade está para o seu Carnaval.

Li no site SRzd, de 19 de fevereiro de
2017, domingo, a seguinte manchete em capa:
“Governo Temer prepara MP para a venda de terras a estrangeiros

Michel Temer e Eliseu Padilha. Foto: Beto Barata/PR
Reportagem assinada por Renan Truffi, de Carta
Capital, prova a existência de uma Medida Provisória preparada pelo Governo
Temer para vender terras brasileiras a estrangeiros. Leia:
Na contramão da opinião de parte das
Forças Armadas, o governo Michel Temer estuda publicar uma Medida Provisória
para regulamentar a venda de terras para estrangeiros. O objetivo da gestão
peemedebista é abrir o mercado rural a investidores de outros países, numa
tentativa de reverter a crise econômica.
A pedido da Casa Civil, a
Advocacia-Geral da União elaborou nos últimos dias o texto dessa MP, que pode
ganhar força imediata de lei se for publicada pelo presidente da República, o
que tornaria a medida válida em todo território nacional na mesma data.
O Palácio do Planalto só não bateu o
martelo quanto à publicação do texto por conta das pressões exercidas por
militares e de negociações com parlamentares da base aliada, que têm sugerido
alternativas.
A reportagem de Carta Capital teve
acesso ao texto da MP, encomendado pelo ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu
Padilha. O braço direito de Temer é o principal entusiasta da ideia de
“tratorar” por Medida Provisória, para atrair capital externo o mais breve
possível.
Um dos pontos que mais chama atenção no
texto é o que indica a possibilidade do presidente da República, por decreto,
estabelecer os “limites quantitativos globais” das propriedades que poderiam
ser adquiridas por estrangeiros.
“A aquisição de direito real e o
arrendamento de imóvel por pessoa natural residente ou jurídica estrangeiras
autorizada a funcionar no País não poderá exceder os limites quantitativos
globais e por operação dispostos em regulamento”, diz o trecho.
O texto preparado pela AGU também não
impõe limites à soma de áreas rurais que uma empresa brasileira controlada por
estrangeiros, direta ou indiretamente, pode adquirir em uma mesma cidade.
Com isso, as empresas controladas por
capital externo ficariam sujeitas apenas ao limite estabelecido por decreto
presidencial. Isso porque, para cidadãos estrangeiros, a área máxima não
poderia ser superior à quarta parte de um território municipal.
As reuniões para tratar do assunto se
intensificaram no Palácio do Planalto nos últimos dias. Foram ao menos três
encontros para discutir o tema desde sexta-feira 10, e envolveram
principalmente integrantes da Casa Civil e do Ministério da Defesa.
Um dos principais focos de resistência
ao projeto é dos militares lotados na Defesa. Ainda assim, a publicação via MP
era dada como certa até terça-feira 13, tanto que o ministro da Fazenda,
Henrique Meirelles, chegou a afirmar que o assunto seria “liberado em 30
dias”, sem explicar como. “Foi tomada essa decisão porque o Brasil precisa de
investimento”, disse.
A possibilidade de o governo recuar em
relação à publicação do projeto via MP se deu, na quarta-feira 15, com o
auxílio do deputado Newton Cardoso Júnior (PMDB-MG), relator do PL 4059/2012
na Câmara.
O parlamentar sugeriu à cúpula da Casa
Civil que poderia utilizar parte do texto elaborado pela AGU para a Medida
Provisória em um substitutivo de sua autoria, o que evitaria o atropelo do
Congresso. Para isso, o deputado submeteu minutas de sua autoria à AGU para
serem incorporadas à redação final.
“Eu acredito que a conversa foi de
muito bom acordo, a AGU está muito engajada nesse processo. Uma MP seria
contraproducente. Estamos conversando com o governo para isso. A palavra de
ordem é segurança jurídica, os investidores não podem ficar à mercê [de uma
medida provisória]”, afirma.
Um dos temores manifestados pelos
servidores da Defesa, nas reuniões no Planalto, é justamente esse: o imbróglio
gerado no período de 120 dias no qual a MP ficaria em vigor, até que o
Congresso tomasse uma decisão definitiva sobre a pauta.
Para generais envolvidos na discussão,
se a possível MP fosse rejeitada pelos parlamentares ao fim do prazo de
tramitação, isso provocaria um cenário de insegurança jurídica, por conta dos
negócios que possivelmente seriam feitos no período de vigência da medida.
Além disso, os militares têm defendido
que o projeto, por MP ou não, coloca em risco a soberania nacional ao abrir a
possibilidade de empresas e cidadãos estrangeiros controlarem parcelas do
território consideradas estratégicas para a defesa de um País.
Esse ponto de vista havia sido manifestado
publicamente no ano passado, em audiência pública na Câmara que tratava de
projeto de lei 4059/2012, sobre o mesmo assunto.
“Dentre todas as orientações constantes
na Política Nacional de Defesa, sobressaem aquelas que regem a necessidade de
o País dispor de meios, com capacidade de exercer o controle do seu
território”, disse na ocasião o capitão de mar e guerra e assessor no Ministério
da Defesa, Paulo Cezar Garcia Brandão.
Para o deputado federal Patrus Ananias
(PT-MG), ex-ministro do Desenvolvimento Agrário da gestão Dilma Rousseff, a
proposta marca um período de entrega de patrimônios e riquezas sem
precedentes.
“Historicamente, o Brasil nunca foi
plenamente zeloso com a sua soberania, embora o governo Lula tenha avançado
bastante nesse sentido nos últimos anos”, explica. “Isso está sintonizado com
outras questões postas hoje: a entrega do pré-Sal, da Base de Alcântara é um processo
de entreguismo. Eu penso que nesse nível de entrega não existe precedente”.
A edição 940 de Carta Capital trará
mais informações sobre as consequências dessa medida para a reforma agrária,
as riquezas naturais do País e as disputas entre a bancada ruralista por conta
das mudanças no texto.
Leiam esta
reportagem completa acessando o link:
http://www.srzd.com/geral/ufc-208-anderson-silva-jacare-glover-e-wilson-reis/
Até amanhã meus fiéis
seguidores.

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