02 de setembro de 2017 (sábado)
Comemora-se hoje o:
Aniversário da Feira de São Cristóvão, Rio de Janeiro,
Brasil.
Dia do Florista, Brasil.
Dia do Metodismo no Rio de Janeiro, Brasil.
Dia do Repórter Cinematográfico e Fotográfico,
Brasil.
Dia Nacional da Kombi.
Fundação do Museu de Arte Contemporânea de Niterói,
Rio de Janeiro, Brasil.
De
manhã fui ao mercadinho aqui perto de casa e comprei coentro, iogurte grego, pimentão
e tomate. À tarde fui ao Extra, Supermercado 24 horas, e comprei barras de
chocolate a 60% de cacau, iogurte grego (estava em promoção), pão integral e
sequilhos.
O que eu comi hoje:
02/09/17
(sábado) 56kg600 Pressão: 13 x 9
Desjejum Lanche I Almoço Lanche II Jantar Ceia
09h30 11h30h 12h30 18h00 20h00 22h00
Mamão Laranja Salada Sequilhos Café com leite Pizza.
Vit.banana - Feijão - Broas -
Pão
c/manteiga e - Arroz - Iogurte
grego -
Requeijão
- Lasanha de - - -
Cremoso - Berinjela - - -
- - Cozido de carne - - -
- - e legumes - - -
- - Chocolate amargo- - -
Café da
manhã: mamão, vitamina de banana, pão com manteiga e requeijão cremoso.
Lanche da
manhã: laranja.
Almoço:
salada, feijão, arroz, lasanha de berinjela, cozido de carne e legumes.
Sobremesa:
chocolate amargo a 60% e cacau.
Lanche da
tarde: sequilhos.
Jantar: café
com leite, broas e iogurte grego.
Ceia: pizza.
A frase do dia: “A verdadeira afeição na longa
ausência se prova” (CAMÕES, Luís apud Jornal A Tarde, Caderno
2, de 02 de setembro de 2014, sábado. Pág. 2).
Em
02 de setembro de 1968, proferido o discurso deputado federal Moreira Alves que desencadearia o endurecimento do Regime Militar com
a edição.
Em 02 de setembro de 1946, nasceu o compositor
brasileiro Aldir Blanc.
Em 02 de setembro de 2001,
morreu o cirurgião sul-africano Christian
Barnard.
Li
no Jornal A Tarde, de 02 de setembro
de 2017, 6a. feira, a seguinte manchete em capa: Desvios – Delação cita ministro da Saúde e
um governador”. Denúncia envolve Ricardo Barros e Roberto Richa, chefe do governo
do Estado do Paraná.
Li no Jornal Folha de São Paulo, de
02 de setembro de 2017, sábado, a seguinte manchete em capa: “Alta do consumo faz PIB crescer e desperta
otimismo”. Elevação de 0,2% no segundo trimestre anima Bolsa; investimento deprimido
ainda preocupa.
Li na Revista Galileu, de
agosto de 2017, a seguinte manchete em capa:
“Eu vivo com HIV e o preconceito é a pior parte”. Teste
de farmácia começa a ser vendido neste mês e remédio preventivo deve chegar até o
fim do ano – a ciência avança para conter a aids, mas o estigma
continua.
Li no site SRzd, de 02 de setembro de
2017, 6ª. feira, a seguinte manchete em capa: “‘Ladrão geral da República’,
diz Joesley sobre Temer”.
Joesley
Batista e Michel Temer. Foto: Reprodução de Internet
Em resposta à nota divulgada na noite de sexta-feira (1) pelo Palácio do
Planalto, o empresário Joesley Batista, da JBS, chamou o presidente Michel
Temer de “ladrão geral da República”. Também por meio de nota, o empresário
disse que Temer envergonha o país e pede que ele respeite o instituto da
delação premiada.
Em delação, Joesley acusou Temer de se beneficiar de esquema de pagamento
de propina e ainda concordar com ajuda financeira para manter o operador Lúcio
Funaro em silêncio.
“A colaboração premiada é por lei um
direito que o senhor presidente da República tem por dever respeitar. Atacar os
colaboradores mostra no mínimo a incapacidade do senhor Michel Temer de
oferecer defesa dos crimes que comete. Michel, que se torna ladrão geral da
República, envergonha todos nós brasileiros”, diz o empresário em nota.
Ontem, a Secretaria de Comunicação do
Planalto divulgou nota afirmando que Joesley era o grampeador-geral da
República. O texto, redigido por conta das notícias de que virá uma segunda
denúncia contra Temer, critica o fato de a JBS ter apresentado novos documentos
no acordo de delação feito com o Ministério Público Federal. “Outro agravante é
o fato de o grampeador-geral da República ter omitido o produto de suas
incursões clandestinas do Ministério Público. No seu gravador, vários outros
grampos foram escondidos e apagados. Joesley mentiu, omitiu e continua tendo o
perdão eterno do procurador-geral. Prêmio igual ou semelhante será dado a um
criminoso ainda mais notório e perigoso como Lúcio Funaro?”, questiona a nota
do Planalto.
Além de complicar a situação do
presidente Michel Temer, a delação do doleiro Lúcio Bolonha Funaro deve atingir
pelo menos 20 políticos vinculados ao ex-deputado Eduardo Cunha, do PMDB. Entre
os principais alvos, estão os ex-ministros Geddel Vieira Lima (Secretaria de
Governo) e Henrique Eduardo Alves (Turismo), dois dos mais próximos aliados de
Temer. Funaro indicou contas bancárias na quais teriam sido depositadas
propinas para os dois ex-ministros supostamente a mando de Cunha.
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Até amanhã meus fiéis
seguidores.
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