Hoje é comemorada a data nacional do Nepal.
Ontem apesar dos pequenos engarrafamentos
até que fizemos boa viagem. Fazia muito sol ainda quando chegamos no final da
tarde em Madre de Deus. O barco que nos levaria na travessia para Bom Jesus estava
vazio. Foi tranquila a nossa chegada a Bom Jesus.
Ajurimar nos recebeu com muita alegria.
Os outros convidados chegariam no dia seguinte.
O que comi
hoje:
29/12/17 (6ª. feira) 58kg500 Pressão:
13 x 8
Desjejum Lanche Almoço Lanche Jantar Ceia
7h00 10h30 12h30 16h00 19h00
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Café com leite
Banana Mariscada Manga Café
com leite
Pão de leite
- Amendoim -
Pão de
leite
Beiju - torrado - Banana cozida
Aipim - Laranja - Beiju
Desjejum:
café com leite, pão de leite, beiju, aipim.
Lanche da
manhã: banana.
Almoço: mariscada,
amendoim torrado.
Sobremesa:
laranja.
Lanche da
tarde: manga.
Jantar: café
com leite, pão de leite, banana cozida e beiju.
A frase do dia: “Haverá espaço para uma saída
política? Ou vamos considerar que todo mundo é bandido e abrir espaço para um aventureiro
‘salvador da pátria’?” (NEVES,
Aécio, senador e então presidente do PSDB, antes de ser ele mesmo flagrado achacando
um empresário bilionário (março) apud Revista Veja, de 23 de dezembro de 2017. Pág.180).
Em 29 de dezembro de 1978, Golpe militar de 1964 – sancionada a
nova lei de segurança nacional, que prevê penas mais brandas, possibilitando a
redução das penas dos condenados.
Em 29 de dezembro de 1964, nasceu o apresentador
de TV, radialista e político brasileiro Léo
Oliveira.
Em 29 de dezembro de 2001, morreu a cantora
e violonista brasieira Cássia Eller.
Li no Jornal Folha de São Paulo, de 29 de dezembro de 2017, 6ª. feira, a
seguinte manchete em capa: “‘Presidente
do STF barra parte do indulto de Temer”. Para
Cármen Lúcia, medida não pode servir como ‘instrumento de impunidade’.
Li no site SRzd, de 29 de dezembro de
2017, 5ª. feira, a seguinte manchete em capa: “‘Retrospectiva SRzd’: Os
dez piores momentos do Carnaval em 2017”
O ano já está acabando e momentos bons e ruins deram o tom do Carnaval em
2017. Como forma de despedida, o SRzd faz
uma retrospectiva e relembra os dez piores e melhores momentos da folia. Nesta
primeira reportagem, listamos as situações que os sambistas desejam que não se
repitam em 2018, mas que ficarão guardadas na memória.
10
– Prefeito falta e porta do Rio quase fica fechada para o Carnaval 2017
O ano já começou mal
para a festa que embala a cidade e milhões de foliões pelas ruas do Rio de
Janeiro. Isso porque, após confirmar presença, o prefeito Marcelo Crivella deu
para trás e não compareceu à cerimônia de entrega da chave da cidade ao Rei Momo.
A confusão já vinha acontecendo antes mesmo da
ausência do prefeito. A cerimônia, tradicionalmente realizada no Palácio da
Cidade, em Botafogo, foi transferida para o Setor 1 da Marquês de Sapucaí e
marcada para o dia 24 de fevereiro. No início da noite, a chave chegou, mas o
prefeito não. Depois de muito atraso e enrolação, coube à secretária municipal
de Cultura, Nilcemar Nogueira, realizar a entrega.
9 –
Cidade do Samba para de sambar por um mês
Foi um mal necessário.
Mas as escolas de samba do Grupo Especial perderam mais de um mês de trabalho
nos barracões devido à interdição da Cidade do Samba. O local foi fechado pelo
Ministério do Trabalho no dia 19 de outubro e começou a ser liberado a partir
de 22 de novembro. Apesar disso, as instalações melhoraram e a segurança dos
funcionários aumentou.
8 –
Carro cai, mas escola não
A segunda maior
polêmica do Carnaval não poderia ficar de fora da lista. O rebaixamento de
nenhuma escola do Grupo Especial, aprovado em assembleia extraordinária da
Liesa, provocou reclamações e questionamentos. E não para por aí: o que mais
revoltou os sambistas foi o fato da Unidos da Tijuca, que teve todo o desfile
prejudicado pelo acidente na segunda alegoria, não ter caído para o Grupo de
Acesso.
Vale lembrar que a agremiação do Borel ficou
em 11º lugar. A última colocação ficou com o Paraíso do Tuiuti, que também
teve o desfile marcado pela tragédia do último carro, mas que não chegou a
comprometer toda apresentação da escola.
7 –
Um décimo e duas campeãs
O não rebaixamento só
não foi a maior polêmica do Carnaval por causa de um erro da Liesa que quase
custou o título da Mocidade Independente. A escola, que havia ficado em 2º
lugar na apuração, se surpreendeu quando viu a justificativa do jurado de
enredo Valmir Aleixo. O julgador tirou 0,1 ao alegar a falta de um destaque de
chão no desfile. Acontece que, de acordo com o livro abre-alas enviado pela
agremiação, não havia nenhum destaque listado naquela posição.
A confusão foi tanta que a Liesa se posicionou
e assumiu a culpa. Na primeira versão do livro da Mocidade, havia o destaque,
mas a escola modificou e enviou uma versão atualizada. A Liga se confundiu e
acabou dando ao jurado a cópia antiga. Resultado: confusão, protesto, reunião
da Liesa e duas campeãs. A Mocidade passou a dividir o título do Carnaval 2017
com a Portela.
6 –
Duas vezes ‘Renascer’ das cinzas
Fogo no barracão já
deixou todo o mundo do samba traumatizado após 2011. Mas em 2017, o susto e
tristeza tomaram conta dos foliões por dois momentos. Nos dias 28 de junho e
10 de agosto, o barracão da Renascer de Jacarepaguá, localizado na Francisco
Bicalho, foi engolido pelas chamas. A agremiação perdeu grande parte do
material e prometeu renascer das cinzas.
5 –
Com dinheiro ou sem dinheiro?
O problema financeiro
que pegou escolas de todas as divisões foi um dos marcos negativos desse ano
de 2017. A novela começou em junho com o anúncio da redução da subvenção e,
até o presente momento, persiste com a não assinatura do contrato entre a
prefeitura e a Série A.
Nesse meio tempo, como toda novela, o Carnaval
já foi do céu ao inferno e ficou rico e pobre. Perdeu subvenção, conseguiu
patrocínio da Caixa, perdeu patrocínio da Caixa, conseguiu investimento
privado de R$ 35 milhões, mas o dinheiro chegou? Ao que parece, o dilema das
escolas continuará para 2018.
4 –
E o povo não caiu dentro da folia
Nesse ano de 2017, o
rei mandou o povo não cair dentro da folia. E assim foi feito. Com o portão
fechado e as arquibancadas vazias, o carioca perdeu uma das maiores diversões
de pré-Carnaval: os ensaios técnicos. Cabe lembrar que a decisão pelo
cancelamento dos treinos das escolas para o Carnaval 2018 foi tomada pela
Liesa em conjunto com as agremiações.
3 –
Não foi o dia da tribo da Vila Vintém
Quem estava nos
setores 6 e 7 da Sapucaí lembra bem do ocorrido no início do desfile da Unidos
de Padre Miguel. Numa apresentação até então apoteótica que credenciava a
escola a brigar pelo título da Série A, a porta-bandeira Jéssica Ferreira
acidentou uma das pernas durante a apresentação em frente à cabine dupla de
jurados e caiu.
Consternado, o mestre-sala recolheu o pavilhão
e esperou a chegada do socorro à parceira. A segunda porta-bandeira, Cássia
Maria, foi acionada e terminou o desfile junto do primeiro mestre-sala.
2 –
O show que não pôde continuar
Passado o Carnaval
2017, outra notícia deixou aflitos os sambistas e fãs de Arlindo Cruz. O
cantor e compositor foi internado em março, logo após sofrer um AVC (acidente
vascular cerebral). Até o presente momento, Arlindo permanece no hospital e,
de acordo com informações de parentes, o estado é de melhora a cada dia.
Recentemente, o filho do cantor, Arlindinho,
postou uma foto com o pai de gorro de papai noel para comemorar o Natal.
Enquanto isso, o mundo do samba torce pela volta de Arlindo, pois como o
próprio sempre afirmou: “O show tem que continuar”.
1 –
Tragédia azul e amarela
O Brasil se chocou e
chorou com as tragédias do Carnaval 2017. Um festa que era para ser de
alegria, foi de dor e sofrimento para muitos foliões. Os acidentes com a
última alegoria do Paraíso do Tuiuti e segunda alegoria da Unidos da Tijuca
foram, de fato, os piores momentos da festa nesse ano. Os acontecimentos
levaram a óbito a radialista Liza Carioca e deixaram inúmeras pessoas com
sequelas que levarão tempo para passar.
Leiam esta reportagem completa
acessando o link:
http://www.srzd.com/carnaval/rio-de-janeiro/retrospectiva-srzd-dez-piores-momentos-carnaval-2017/
Até amanhã meus fiéis seguidores.
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