Hoje
é comemorado o:
Dia
da Sagrada Família, na Religião Católica.
Dia
de Rizal, nas Filipinas, relembrando a morte de José Rizal, herói
nacional.
Hoje foi o dia de ficar em casa.
Ontem fiquei conhecendo o maruim que a gente não vê, mas sente. Explico melhor:
ao começar o trajeto de subida da ponte de Madre de Deus para o barco, comecei
a sentir ferroadas como as de muriçoca/pernilongo. Me disseram não é não. É
maruim. Assim fui apresentada a ele. Como coça! E hoje ainda sinto as ferroadas
dele.
As pessoas começaram a chegar. Pouco
antes das 8 horas veio um dos irmãos de Zeinho, Armindo, sua mulher Morgana e
seu filho de onze anos, Ian. Ao meio-dia chegaram de lancha Joana, Thiago e
Rafael; Marcus, Paloma e Maya; Olinto e Patrícia; Breno e Camilla.
À tarde, eu, Ajurimar, Zeinho.
Morgana e Armindo saímos no Chico, barco de Zeinho e fomos à Praia Ponta de
Navio, na Ilha das Vacas onde encontraríamos o pessoal que foi na lancha de
Thiago e Marcus e seguiu para outra praia, a Praia Privativa de Zeinho. Foram
na lancha Thiago, Joana e Rafael; Marcus, Paloma e Maya; Olinto e Patrícia
Tomamos um banho de água
do mar, tanto na ida, como na volta porque a maré estava alta e o mar estava
revolto com ondas muito grandes. Tomamos cada lambada! Tip! Top! Splish!
Splash! Eram lambadas fortes. Ficamos com o rosto molhado, cabelo e corpo. Foi
divertidíssimo.
O que eu comi hoje:
30/12/17 (sábado) 58kg500 Pressão:
13 x 8
Desjejum Lanche Almoço Lanche Jantar Ceia
6h30 10h30 14h30 17h30 20h00 -_____________________________________________________________________________________
Café com leite
Laranja Moqueca
de siri Banana Café com leite
Pão de leite
-
Vinagrete siri - Banana cozida
Com queijo
- Picolé - Pão de leite
Banana cozida
- - - Beiju
Desjejum:
café com leite, pão de leite com queijo e banana cozida.
Lanche da
manhã: laranja.
Almoço: moqueca
de siri e vinagrete.
Sobremesa:
picolé
Lanche da
tarde: banana.
Jantar: café
com leite, pão de leite com manteiga e banana cozida e beiju.
A frase do dia: “A verdadeira felicidade vem da alegria
de atos bem-feitos, do sabor de criar coisas renovadas!” (SAINT-EXUPÉRY,
Antoine de, escritor francês apud Jornal A
Tarde, de 30 dezembro de 2017 Pág. 2).
.
Em 30 de dezembro de 1964: golpe militar de
1964 – divulgada uma lista de políticos cassados.
Em 30 de
dezembro de 1898, nasceu o escritor e folclorista brasileiro Luís da Câmara Cascudo.
Em
30 de dezembro de 2005, morreu o cenógrafo brasileiro Gianni Ratto.
Li no Jornal A Tarde, de 30 de dezembro de 2017, sábado, a seguinte manchete em
capa: “Transporte – Tarifa de ônibus
será de R$ 3,70”. Novo valor passará a vigorar 2 de janeiro, primeiro dia
útil de 2018, como prevê contrata de concessão.
Li no Jornal Folha de São Paulo, de 30 de dezembro de 2017, sábado, a seguinte
manchete em capa: “Promessas de campanha
– Dória tem 53% de suas obras travadas”. Maioria dos compromissos do
prefeito de São Paulo está longe de ser implementada.
Li na Revista Galileu, de dezembro de 2017, a seguinte manchete em capa: “Lute pela ciência – Cortes de recursos e pós-verdade são os
atuais inimigos". Mas a gente ajuda a debater com quem acha que
a terra é plana. O aquecimento global é mentira e vacina faz mal.
Li no site SRzd, de 30 de dezembro de
2017, sábado, a seguinte manchete em capa: “‘Retrospectiva SRzd’: Os dez melhores momentos do Carnaval em
2017”
Não só de situações ruins viveu o Carnaval em 2017. Ao dar continuidade a
retrospectiva, o SRzd lista
os dez melhores momentos da folia. Fatos de dar orgulho a qualquer sambista e
que serão levados na memória pelos próximos anos.
10 – Teve xirê, ogans e alabê
O desfile
da Unidos de Padre Miguel em 2017 com o enredo “Ossain – O poder da cura” abre
a lista. A apresentação da escola, que ficou marcada pelo acidente da porta-bandeira
Jéssica, também não pode deixar de ser lembrada pela forma apoteótica como
aconteceu e conquistou as arquibancadas. Antes do acidente, grande parte das
pessoas que assistia o desfile afirmava: “a campeã chegou”.
As paradinhas realizadas pela bateria, a segunda
alegoria da escola (foto) e o canto da escola foram pontos do desfile que
fizeram o público da Marquês de Sapucaí vibrar e cantar junto.
9
– Co-irmãs de samba e bairro
O desfile
das campeãs do Carnaval 2017 não foi só de comemoração, mas sim de homenagens.
Mocidade Independente e Portela convidaram os casais das co-irmãs de bairro
para desfilar junto das escolas. A porta-bandeira da Mocidade dançou com o
mestre-sala da Unidos de Padre Miguel – vale lembrar que o ex-mestre-sala da
verde e branco foi dispensado após a apuração – e juntos homenagearam Jéssica,
acidentada no desfile da UPM.
Já a Portela trouxe o casal do Império Serrano,
campeão da Série A, para juntos comemorar os dois títulos de Madureira no
Carnaval 2017.
8
– Sambando na cara da sociedade
Se teve
um ponto positivo durante o ano de 2017 para o Carnaval foi o retorno dos
enredos de crítica política. A Mangueira largou na frente e foi a primeira a
dar a cara a tapa ao lançar “Com dinheiro ou sem dinheiro, eu brinco”. O tema
foi divulgado dias após o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella,
anunciar a redução de 50% na subvenção destinada ao Carnaval. O enredo,
inspirado no acontecimento, busca a ressignificação do Carnaval e mostra que a
festa pode ser realizada com ou sem verba.
Já a Beija-Flor guardou a carta na manga para o final.
Foi a última a lançar enredo e também apostou na crítica política. “Monstro é
aquele que não sabe amar. Os filhos abandonados da pátria que os pariu” aborda
as mazelas do Brasil e traz uma reflexão a respeito de quem são os verdadeiros
monstros da sociedade.
7
– #PortelaForMariana
O mundo
inteiro compartilhou a hashtag ‘#PrayForMariana’. A Portela também não ficou de
fora e fez seu protesto durante o desfile. Os carnavalescos Paulo Barros e
Paulo Menezes emocionaram o público ao trazer uma alegoria que retratava a
tragédia da lama na cidade de Minas Gerais.
Se já não bastasse o carro alegórico, a ala que vinha
a frente representava o sofrimento do povo da cidade e trazia placas com
mensagens do tipo “Crime”, “Tristeza” e “Dor”.
6
– Mesmo proibido olhai por nós!
Em tempos
de intolerância religiosa, o tripé da Mangueira deu o que falar e, após um
acordo entre a escola e a Arquidiocese do Rio, não pôde retornar no desfile das
campeãs. Feliz quem teve a oportunidade de vê-lo no desfile oficial. E quem
viu, se arrepiou. Para muitos, a imagem do Carnaval, e que não poderia faltar
nessa lista. O tripé trazia de um lado a figura de Jesus Cristo e da outra,
Oxalá.
5
– Mas o samba faz essa dor dentro do peito ir embora…
Se teve
uma coisa que o samba fez em 2017 foi fazer a dor dentro do peito ir embora.
Com tantos problemas num difícil ano para a folia carioca, o alto nível das
obras foi um dos destaques positivos e serviu de acalanto aos sambistas.
Beija-Flor e Mocidade se destacaram. ‘Juremê’ e ‘Céu
de Sherazade’ foram considerados os melhores sambas durante o Carnaval 2017,
segundo crítica e público. E, ao que parece, as agremiações vêm repetindo a
dose durante o pré-Carnaval 2018.
4
– Serrinha custou, mas veio
A festa
rolou solta em Madureira na quarta-feira de cinzas. Isso porque, além da
Portela, o Império Serrano foi campeão da Série A e retornou ao Grupo Especial
após nove anos de espera. Para todo amante do samba e do Carnaval, foi bonito
ver a Serrinha de volta.
3
– O furacão Ivete Sangalo
Que a
baiana é arretada todo mundo sabia, mas que ela ia aprontar isso tudo num
Carnaval… foi como um furacão que levantou toda a poeira da Grande Rio e da
Avenida. A homenageada, que já se fazia muito presente no pré-Carnaval da
escola, não fez corpo mole no desfile. Cantou o alusivo do samba, veio na
comissão de frente, correu de volta à concentração, subiu no carro alegórico e
encerrou a apresentação da escola.
Sem contar o show que Ivete já havia dado no ensaio
técnico. A baiana cantou o samba durante todo o momento em cima de um trio
elétrico e botou o público, que lotou as arquibancadas, para dançar e dar um
banho de axé.
2
– Põe Aladim para voar
O samba
da Mocidade prometia pôr Aladim no agogô, mas a comissão de frente da escola
foi além e pôs o personagem para voar a bordo de um tapete em plena Marquês de
Sapucaí. O resultado só poderia ser um sucesso estrondoso. Com gritos e
aplausos do público presente, o Aladim conquistou a pontuação máxima no
quesito, ajudou a escola a ganhar o Carnaval e ficou marcado como um dos
melhores momentos da festa.
1
– A campeã voltou! (ou melhor, as campeãs voltaram!)
O grito
de campeã da Portela ao fim da apuração na quarta-feira de cinzas foi como um
desabafo entalado na garganta do portelense há mais de 30 anos. Não só
Madureira, como todo o Brasil aplaudiu e vibrou com o retorno da maior campeã
do Carnaval.
Mas o pior (e melhor) estava por vir. A confusão
gerada pelo erro da Liesa ao entregar o livro abre-alas para o jurado de enredo
Valmir Aleixo acabou tirando e, posteriormente, devolvendo o título de campeã à
Mocidade Independente de Padre Miguel. Passado o imbróglio, as duas escolas
dividiram o título de 2017.
Independente da opinião de cada pessoa a respeito do
resultado, uma coisa há de se concordar: ver as duas grandes escolas retornarem
ao lugar mais alto do pódio, após anos de espera, foi o momento mais
emocionante do Carnaval em 2017.
http://www.srzd.com/carnaval/rio-de-janeiro/retrospectiva-srzd-dez-melhores-momentos-carnaval-2017/
Até
amanhã meus fiéis seguidores.
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