Dia dos Pais.
Dia Internacional da Juventude.
Dia Nacional da Juventude.
Dia Nacional das Artes.
De manhã Joana e Thiago compraram
comida japonesa. Estava muito boa.
O que eu comi hoje:
12/08/18 (domingo) 59kg350 Pressão: 14 x 8
Desjejum Lanche: Almoço Lanche Jantar
8 h30 11h00 13h00 16h00 18h30 _____________________________________________________________________________
Mamão
Sorvete c/pera Frango Xadrez Iogurte grego Leite com café
Café com
leite - Arroz
Bombons Batata doce
Batata doce - Coca cola - Bolo
Bolo
- - - Pão com
manteiga
Desjejum:
mamão, café com leite, batata doce e bolo.
Lanche: sorvete
com pera.
Almoço: frango
xadrez, arroz e coca cola.
Lanche: iogurte
grego e bombons.
Jantar: café
com leite, batata doce, bolo e pão com manteiga.
A frase do dia: “Os modelos produtivos que tentamos
até agora fracassaram e a responsabilidade é nossa, é minha” (MADURO, Nicolás, presidente da
Venezuela e comandante da pior crise da história do país, em raro momento de lucidez
apud Revista Veja, de 08 de agosto de
2018. Pág, 87).
Em 12 de
agosto de 2000, naufrágio do submarino russo Kursk, com 118 marinheiros, no mar de Barents.

Em 12 de agosto de 1984,
nasceu a atriz brasileira Joana Balaguer.
Em 12 de agosto de 1969, morreu o poeta
e jornalista brasileiro Múcio Leão.

Li no Jornal A Tarde, de 12 de agosto de 2018, domingo, a seguinte manchete em capa: “Negócios – Pais trabalham em casa para ficar mais perto dos filhos”. A
Tarde mostra a rotina de homens que optam por trabalho remoto para se
dedicar aos cuidados com as crianças.

Li no Jornal Folha
de São Paulo, de 12 de agosto de 2018, domingo, a seguinte manchete em
capa: “Folha de Pagamento – Judiciário
quer reajuste, mas estoura teto de gastos estoura”. Poder ampliou despesa no
1º. semestre acima do limite em vigor; se a alta não for corrigida, Executivo cobrirá
rombo.

Li no Jornal O
Estado de São Paulo, de 12 de agosto de 2018, domingo, a seguinte manchete
em capa: “Prisão de Lula – ‘Lula está lá
de visita, de favor’ afirma diretor da PF”. Rogério Galloro diz ter dado ordem
para que ex-presidente fosse preso no sindicato, mas ele se entregou antes.

Li na Revista Muito, de 12 de agosto de 2018, domingo,
a seguinte manchete em capa: “Dias
Melhores – São Roque viveu uma realidade promissora, mas hoje sonha com tempos
mais favoráveis”. Toda cidade tem altos e baixos. A edição deste domingo
apresenta uma reportagem fotográfica dos autores do documentário Maré Vazante,
os jornalistas João Alvarez e Carlos Baumgarten, que mostra São Roque, distrito
de Maragogipe, após a paralisação das obras do estaleiro Enseada Paraguaçu, que teve as atividades suspensas em 2015. No
último mês de março, Alvarez visitou a cidade. “As coisas que ficam paradas,
com o tempo, pioram. Vi a desesperança em vez de euforia, ouvi boatos sobre o
que seria daquilo tudo e a falta de perspectiva dos jovens reforçaram o
sentimento de que contar essa história era uma obrigação”.

Li no site SRZD, de 12 de julho de 2018, domingo, a seguinte manchete em capa: “Camarotes da
Sapucaí: o samba sambou ou falta sambar?”
12/08/2018 às 14h51 - Por João
Carlos Martins

Camarotes na Sapucaí em 2018 ofereceram shows que vão de Anitta a
Vintage Culture. Foto: Divulgação/Camarote Rio
Virou
Rock in Rio isso aqui? No ‘maior espetáculo da Terra’, é o cliente que escolhe
se quer ver Portela e Mangueira, Anitta e Luan Santana ou curtir uma balada com
os DJ’s do momento. ‘Luzes, câmeras e som’ para fazer você sambar, ou não. Essa
é a realidade de boa parte dos camarotes da Marquês de Sapucaí, que oferecem
atrações à parte da festa na pista. Enquanto conquista novos clientes, frustra
alguns dos sambistas mais apaixonados pelos desfiles das agremiações.
Só no
Carnaval 2018, mais de dez camarotes tiveram shows exclusivos para os
compradores. A exclusividade, no entanto, esbarra no alto volume das caixas de
som, que faz com que àqueles que não optaram pelos espaços ouçam alguém, que
não seja o intérprete, cantar. É o que afirma o folião Leonardo Tenreiro, 25. O
torcedor da Beija-Flor, que desfilou em cinco escolas no último Carnaval, se
sentiu incomodado com o som que vazava dos camarotes.
O público é obrigado
a escutar um som misturado de samba com outro ritmo
“Escutei as batidas em meio ao desfile. Quem desfila na ponta, consegue
escutar até melhor. Se ali na pista já se ouve, imagina na cabine de jurados,
que é mais próxima dos camarotes. A situação piora para quem assiste nas
arquibancadas. O público acaba sendo obrigado a escutar um som misturado de
samba com outro ritmo. Nos setores mais distantes da concentração, ouvir os
esquentas ficou complicado, porque no intervalo de uma escola para outra, o som
dos camarotes fica mais alto”, afirmou Tenreiro.
O sambista acredita que o volume elevado desses espaços pode prejudicar a
avaliação dos jurados, uma vez que as cabines ficam próximas dos locais. “No
novo camarote instalado atrás do setor 10 (onde fica o quarto módulo de
julgamento), o som estava absurdamente alto”, disse. O folião ainda criticou a
presença de outros ritmos nos espaços: “O samba já vem perdendo seu lugar a
cada ano que passa. No seu momento maior, a festa ainda tem que ser sujeitada a
isso? Outro ritmo não deveria figurar ali, muito menos da maneira como
figura”.
O novo espaço no fim da Avenida citado por Tenreiro é o ‘Nosso Camarote’,
que estreou em 2018 sob o comando de Gabriel David, Carol Sampaio e Ronaldo
Fenômeno. David, que também é conselheiro da Beija-Flor e filho do presidente
de honra, defende que o conceito do local que traz outros ritmos serve para
aproximar novos públicos do Carnaval.


“Você tinha um problema na Sapucaí até esses camarotes existirem: o
público não se renovava. O Carnaval de Salvador vinha numa crescente muito
grande, com público jovem, e o Rio, numa decadência. Quando você tem esses
camarotes, você consegue trazer esse público de volta. O grande objetivo é
mostrar para o público jovem, que agora já vai para Sapucaí, o porquê que eles
estão ali, e enfatizar os desfiles das escolas de samba”, afirmou.
Para Gabriel David, quem ganha com os camarotes são o Carnaval e as
agremiações. Questionado sobre o volume alto do espaço, ele discordou que os
shows podem atrapalhar o desfile e ressaltou que são feitos apenas nos
intervalos. “Eu concordo que, em alguns momentos, eles podem ofuscar o grande
objetivo das pessoas estarem ali. Mas tenho certeza que não atrapalham os
desfiles, até porque a gente desfila e sabe.”
Liesa se posiciona: ‘a gente tem que achar um ponto de
equilíbrio’, diz Castanheira

Jorge Castanheira acredita que a
situação é delicada. Foto: SRzd
A questão dos shows nos camarotes é complexa e divide opiniões.
Justamente por isso, de acordo com Jorge Castanheira, presidente da Liesa, é
preciso achar um meio termo que agrade tanto aos compradores dos camarotes,
quanto ao público da pista e arquibancada.
“É um caso a ser avaliado. Temos que analisar com cada um dos compradores
de camarote. É uma situação muito delicada que a gente tem que achar um ponto
de equilíbrio entre os compradores dos espaços e o gerenciamento da organização
do evento, para que não atrapalhe os demais expectadores”, disse.
Castanheira também afirmou que “nos intervalos é que eles fazem os
shows particulares dentro dos camarotes”, e, por isso, o desfile da escola de
samba não é afetado.
Milton Cunha para a Rádio SRzd: ‘é um desrespeito’
Antes da elaboração desta matéria, o carnavalesco e comentarista Milton
Cunha já havia se posicionado a respeito da situação envolvendo o alto volume
dos camarotes no Sambódromo. Em entrevista a Robson Aldir, no programa Samba do
Meio-Dia, pela Rádio SRzd, Cunha classificou como
desrespeitoso o comportamento dos donos dos espaços e das pessoas que
frequentam.
“É um desrespeito isso. Você está ali desfilando e o pessoal está de
costas olhando para aquelas luzes piscando. É absurdo, é horrível. Isso tem que
ser revisto. Ali é território do samba-enredo”, declarou o carnavalesco, que
aproveitou para criticar a presença de outros ritmos em uma festa de samba.
Confira a entrevista:
São Clemente criticará camarotes em 2019
O samba que sambou em 1990, voltará a sambar na São Clemente em
2019. A escola que apostou na reedição para o próximo desfile
não poupará crítica aos camarotes da Sapucaí. Em trecho da sinopse já
divulgada, a agremiação afirma: “A grana entope os camarotes de sertanejo,
música eletrônica e de todo tipo de som, menos o próprio dono da festa: o
samba. Que mico minha gente… Olha o que o dinheiro faz!”.
O carnavalesco Jorge Silveira, em entrevista ao SRzd, confirmou
que o posicionamento da escola não ficará somente no texto. “Tudo que a gente
teve coragem de falar, é porque vai acontecer. É um desfile que não vai ter
medo, pelo contrário. Mas tudo com a linguagem São Clemente de ser: fazendo
farra e piada dos problemas”, disse.
Leiam esta
reportagem completa, acessando o link:
http://www.srzd.com/carnaval/rio-de-janeiro/camarotes-da-sapucai-o-samba-sambou-ou-falta-sambar/
Até amanhã meus fiéis seguidores.
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