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15/01/19 (3a. feira) 58kg400 Pressão: 13 x 8
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Desjejum Almoço Lanche Jantar
9h00
13h00 16h00 16h00 18h00
Mamão
salada
mista banana Chá preto
Café
com arroz
integral - Pão com
requeijão
Leite feijão - e manteiga
Pão
com peixe - chocolate Bis -
Manteiga frutas com iogurte- -
Tapioca
Desjejum: mamão, café com leite, pão com
manteiga e tapioca recheada com ovos.
Almoço: salada mista, arroz, feijão e peixe.
Sobremesa: frutas com iogurte.
Lanche: banana.
Jantar: chá preto, pão com manteiga, queijo
e requeijão e chocolate Bis..
Hoje fui à
Academia e fui ao sapateiro. Dei entrada para conserto de dois pares de sapato
no dia 24 de dezembro. Me prometeram entregá-los no dia 7 de janeiro. Fui lá e
não estavam prontos. Só dois dias depois que um deles estava OK. Hoje estive lá
de novo e ainda não haviam consertado ele. Haja paciência!
A frase do dia: “A prática docente que não há
sem a discente é uma prática inteira. O ensino dos conteúdos implica o testemunho
ético do professor” (FREIRE, Paulo, in Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários
à Prática Educativa, São Paulo. Paz e Terra: 1996. 30ª. edição. Pág. 95).
Em 16 de janeiro de 2002, Conselho de Segurança das Nações Unidas
estabelece unanimemente um embargo de armas e o congelamento de ativos de Osama bin Laden, da Alcaida e dos demais
membros do Talibã.
Em 16 de
janeiro de 1988, nasceu a atriz e cantora Mel
Fronckowiak.
Em 16 de janeiro de 2012,
morreu o escritor brasileiro Bartolomeu
Campos de Queirós; morreu, também, a cantora brasileira Carminha Mascarenhas.

Li no Jornal Folha de São Paulo, de 16 de janeiro de
2019, 4a. feira, a seguinte manchete em capa: “Decreto das armas – Bolsonaro cumpre promessa e facilita a posse de
armas”. Presidente critica antecessores ao assinar decreto; especialistas
dizem que violência recrudescerá.

Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 16 de janeiro
de 2019, 4a. feira, a seguinte manchete em capa: “Decreto das armas – Exclui sete sugestões
de Moro”. Bolsonaro facilita posse e ignora pontos da minuta elaborada pela
equipe do ministro da Justiça.

Li no site SRZD, de 16 de janeiro de 2019, 4ª. feira, a
seguinte manchete em capa: “Bolsonaro e
Macri atacam Maduro e projetam enxugar Mercosul”.
16/01/2019 às 15h52 - Por Redação SRzd

Jair Bolsonaro e Mauricio Macri. Foto: Marcelo Camargo/Agência
Brasil
Na primeira visita de um chefe de Estado ao Brasil desde que Jair
Bolsonaro assumiu a Presidência, ele e o presidente argentino, Maurício Macri,
fizeram discursos de repúdio à ditadura de Nicolás Maduro na Venezuela.
Maurício Macri disse que ele e Bolsonaro compartilham da preocupação
com os venezuelanos e ambos reconhecem a Assembleia Nacional como o “único
poder legítimo eleito democraticamente” por vontade popular.
“Nós não aceitamos essa zombaria com a democracia e a tentativa de
vitimização de quem é o algoz. A comunidade internacional já percebeu: Maduro é
um ditador que tenta se perpetuar no poder com eleições fictícias, perseguindo
opositores e levando os venezuelanos a uma situação desesperadora e agoniante”, disse Macri que viajou a Brasília com uma
delegação de ministros para discutir assuntos econômicos, de segurança, defesa
e tecnologia.
O presidente Jair Bolsonaro recebe o presidente da Argentina,
Mauricio Macri, no Palácio do Planalto. Foto Marcelo Camargo/Agência Brasil
Jair Bolsonaro defendeu que o Mercosul, bloco que reúne países
sul-americanos, seja mais enxuto para ganhar relevância na região. Macri é o
atual presidente do bloco.
“Concordamos com a importância de, com os demais parceiros, Paraguai
e Uruguai, aperfeiçoar o bloco e propor nova agenda de trabalho, sempre com
sentido de urgência. O propósito é construir um Mercosul enxuto que
continue a fazer sentido e ter relevância. O Mercosul precisa valorizar sua
tradição original: abertura comercial, redução de barreiras e redução de
burocracias”, afirmou o
presidente brasileiro em declaração após a reunião ampliada entre os dois
líderes e seus ministros de Estado, no Palácio do Planalto.
A afirmação de Bolsonaro vai contra o que disse o ministro da
Economia, Paulo Guedes, logo após a vitória nas eleições de outubro. A uma
jornalista Argentina, o economista afirmou que o Mercosul não seria uma
prioridade do novo governo.
Macri lembrou que o Brasil será o próximo presidente do Mercosul e
elogiou os avanços do bloco no acordo com a União Europeia.
Até amanhã meus fiéis seguidores.
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