Hoje é um dia engraçado: há quem gosta e
quem não gosta. Para quem gosta é um dia maravilhoso: troca de bilhetinhos,
cartinhas, frases românticas nas redes sociais, lembrancinhas, presentinhos,
bijuterias, joias, jantares românticos e por aí vai... há os que não têm
dinheiro e não podem comprar presentes ou os que não têm namorado ou namorada.
São os que não têm chance de compartilhar. Mas há mesmo os que acham que é
apenas uma jogada de marketing para o comércio vender. Pensam que todo dia é
dia dos namorados. Em muitos países essa data é comemorada no Dia de São
Valentim, em 19 de fevereiro.
Hoje é comemorado o
Dia dos Namorados
Dia da Independência das Filipinas, Internacional.
Dia
da Paz no Chaco. Feriado no Paraguai, Internacional..
Dia
da Rússia, Internacional.
Dia dos Namorados, Brasil.
O que eu comi hoje:
12/06/19 (4ª. feira) 57kg800 Pressão: 13 x 8,8
Desjejum (8h00) Almoço
(12h00) Lanche (16h00) Jantar (20h00)
Desjejum: mamão, café com leite, pão com requeijão cremoso e bolo.
Almoço: salada mista, arroz, feijão e frango frito.
Sobremesa: rapadura.
Lanche: iogurte grego sabor maracujá e laranja.
Jantar: chá de erva-doce, pão com requeijão cremoso e abacaxi.
A frase do dia: “Falta engajamento ao empresário brasileiro no te
público. Ele tem um papel na interlocução entre a economia e a política. É ele
que encosta a barriga no balcão” (ROCHA, Flávio,
dono da Riachuelo in Previdência ou
Morte, a apud Revista Veja, de 17 de abril de 2019. Pág. 69).
Em 12 de junho de 2000, o ônibus da linha 174 foi sequestrado por Sandro Barbosa
do Nascimento, que manteve por
quatro horas dez reféns, no bairro do Jardim
Botânico, no Rio de Janeiro.
Em 12 de junho de 1981, nasceu a modelo
brasileira Adriana Lima.
Em 12 de junho de 2015, morreram os brasileiros
Fernando Brant e José Messias. Ambos compositores e Messias
foi ainda radialista e crítico musical.
Li no Jornal A Tarde, de
12 de junho de 2019, 4a. feira, a seguinte manchete em capa: “Estatal – Cade libera a venda da Refinaria
Landulpho Alves”. Unidade da Petrobras em São Francisco do Conde é uma das
oito a serem privatizadas. r após diálogos entre procuradores e o então juiz da
Lava Jato.
Li no Jornal Folha de São Paulo, de 12 de junho de
2019, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Medo – Governo cede, e Congresso aprova R$ 248,9 extras”. Gestão Bolsonaro
libera R$ 1 bi para a educação e leva crédito para honrar benefícios.
Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 12
de junho de 2019, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “PIS/Pasep – Governo faz acordo com Congresso evita apagão nas
contas”. Planalto poderá captar R$ 218 bi: em troca, vai liberar verbas para
programas.
Li no site SRzd, 12 de junho de 2019, 4ª.
feira, a seguinte manchete em capa: “Bolsonaro sofre
derrota e maioria do STF vota por manter conselhos
12/06/2019 às 17h33 - Por Redação SRzd
Jair Bolsonaro. Foto: Reprodução
O
Supremo Tribunal Federal formou maioria nesta quarta-feira (12) para suspender
a validade de parte do decreto do presidente Jair Bolsonaro que extinguiu os conselhos
da administração pública. Seis dos 11 ministros votaram para derrubar a medida
que baniu parte dos conselhos, comissões, fóruns e outras denominações de
colegiados da administração pública. Os demais magistrados ainda devem
manifestar seus votos nesta tarde.
Os
ministros Marco Aurélio Mello e Alexandre de Moraes votaram pela suspensão de
parte do decreto e declararam que a medida não poderia extinguir colegiados
formados a partir de lei.
Outros
quatro ministros votaram contra a totalidade do decreto, impedindo a extinção
de todos os conselhos, ainda que não tenham sido criados por lei. Integram esse
grupo Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber e Cármen Lúcia.
Ao
fim do julgamento, com o voto de todos os ministros, ficará definido se a decisão
atingirá todos os 2.593 conselhos administrativos existentes hoje, ou se apenas
parte deles.
É
possível que o tribunal conceda uma liminar proibindo o presidente da República
de acabar com os conselhos. Os ministros, entretanto, ainda podem estender a
decisão, proibindo que Bolsonaro extinga, inclusive, os conselhos que não foram
criados com autorização do Legislativo.
A
decisão do STF é provisória. O caso ainda terá que ser debatido novamente pelo
plenário para que o mérito da ação seja apreciado.
É a
primeira vez que o plenário do STF examina a legalidade de um ato de Bolsonaro.
Trata-se de uma ação do PT contra trechos o decreto que extinguiu conselhos da
administração pública. Na ação, o PT pondera que o texto é pouco específico e,
por isso, não se sabe exatamente quais órgãos serão extintos e quais serão
mantidos. Segundo o partido, sem esses conselhos, o diálogo com a sociedade
civil fica prejudicado.
A
Advocacia-Geral da União (AGU) afirma que existem, atualmente, 2,5 mil
conselhos e colegiados similares em todo o país. Um estudo do Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), de 2017, estima que, em média, 40% dos
conselhos são previstos em lei aprovadas – o restante são criados por
portarias, medidas provisórias e decretos.
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Até amanhã meus fiéis seguidores.
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