Meu computador está com um vírus terrível: apaga tudo que digito. Tudo mesmo!
Consegui recuperar só o que está abaixo. Segunda-feira vou levá-lo para a assistência técnica.
Consegui recuperar só o que está abaixo. Segunda-feira vou levá-lo para a assistência técnica.
Li
no jornal A
Tarde,
de 21
de setembro de 2119,
sábado,
a
seguinte manchete em
capa: “Fisco
–
Receita
Federal
tem
novo
chefe com
perfil
técniconado
ao
STF”.
José
Barroso Tosta chega
em
meio à polêmica sobre
recriação
de
tributo
similar
à CPMF.
Li
no jornal
Folha
de
São
Paulo,
de 21
de setembro de 2119,
sábado,
a
seguinte manchete
em capa: “Educação
–
USP,
Unesp e Unicamp perdem mais de 10% dos professores em 4 anos”.
Docentes
que
se
aposentaram
ou
pediram
demissão não foram repostos; temporários
chegam
a
ganhar
R$ 927.
Li
no jornal
O
Estado
de
São
Paulo,
de 21
de setembro de 2119,
sábado,
a
seguinte manchete em capa: “Mercado
–
Dólar
pressiona
empresas,
mas
alta
não
chega
aos
preços”.
Demanda
interna
fraca
impede repasses;
volatilidade
da
moeda
afeta
exportações,
que deveriam
ser
beneficiadas.
Li
no site Srzd, de 21
de setembro de 2119,
sábado,
a seguinte manchete em capa: “Aloysio
Nunes é apontado como coordenador de propinas no PSDB”.
21/09/2019
às 9h05 - Por Redação SRzd
Aloysio Nunes. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O
ex-senador Aloysio Nunes do PSDB foi apontado como o coordenador de
esquemas de propinas do partido em esquema com a empreiteira OAS, de
acordo com delação do ex-presidente da empresa, Léo Pinheiro.
Segundo
dados obtidos pelo jornal “Folha de São Paulo”, em parceria com
o site “The Intercept” , Pinheiro teria apontado que Nunes tinha
papel central no repasse de verbas da empreiteira para campanhas do
partido.
Nos
documentos divulgados pelos jornalistas José Marques, Felipe
Bachtold e Paula Bianchi, Aloysio é citado como solicitante de
repasses em troca da liberação de verbas em obras da prefeitura e
do Governo de São Paulo.
De
acordo com Léo Pinheiro, os pedidos aconteceram nas campanhas de
2006 e 2010, tanto dele como de Serra.
Em 2006, Serra venceu a disputa ao Governo de São Paulo. Em 2010, disputou e perdeu a Presidência, e Aloysio se elegeu ao Senado.
Entre
as obras ligadas ao PSDB de São Paulo que o empresário cita como
alvo de suposto desvio estão a ponte estaiada Octavio Frias de
Oliveira, o túnel da Radial Leste, a rodovia Carvalho Pinto e a
linha 4-amarela do Metrô.
O
empreiteiro Léo Pinheiro saiu da prisão na última terça-feira
(17), após ter seu acordo de colaboração homologado no Supremo
Tribunal Federal (STF). Ele estava preso em regime fechado desde
2016. Em sua delação, ele afirmou que os pagamentos eram feitos em
espécie a nomes indicados por Aloysio.
Em
um trecho de relatos da proposta de delação com depoimentos de Léo
Pinheiro, obtidas pela publicação, Léo Pinheiro diz que, em 2007,
já na gestão Serra no Governo de São Paulo, Aloysio se reuniu com
representantes de cinco grandes empreiteiras na casa de um suspeito
de operar para o PSDB e solicitou propina de R$ 5 milhões. Em
troca, as empresas esperavam a liberação de R$ 180 milhões
relativos à construção da linha 4-amarela do Metrô. Pinheiro diz
que autorizou o pagamento da parte da OAS, R$ 1 milhão, em espécie,
para o então deputado Rodrigo Garcia (DEM), hoje vice de João Doria
(PSDB) no governo.
As outras duas menções a Aloysio Nunes são a respeito das
Aloysio
Nunes. Foto: Reprodução
As
outras duas menções a Aloysio Nunes são a respeito das eleições
de 2010, quando Serra concorreu ao Planalto e ele, ao Senado por São
Paulo. Ambas fazem referência às obras da rodovia Carvalho Pinto. O
empresário afirmou que, em reunião com Aloysio e Márcio Fortes
(então presidente da estatal Emplasa), o futuro senador solicitou
10% em troca de créditos pendentes da empreiteira.
“Aloysio
ainda deixou claro, durante a reunião, que para que houvesse
recebimento dos créditos pendentes seria necessária uma audiência
com o governador José Serra para informar que a OAS iria dar
continuidade às obras da linha 4 do
Metrô”, diz Léo Pinheiro no documento.
Ainda
em sua delação, Léo Pinheiro teria dito que o envolvimento com
Nunes começou em 2005, após Serra se tornar prefeito. O esquema
teria prosseguido depois que ele deixou a prefeitura e Kassab assumiu
o cargo, em 2006.
Nos
últimos anos, Aloysio se tornou ministro das Relações Exteriores
do governo Michel Temer (MDB) e, neste ano, virou presidente da
Investe SP, agência de estímulo a investimentos no estado, do
governo João Doria.
Aloysio
Nunes deixou o cargo que ocupava na atual gestão do Governo de São
Paulo em fevereiro, após ser investigado na 60ª fase da Operação
Lava Jato. Ele negou que tenha pedido propina e disse que os valores
eram referentes a doações de campanha, feitos legalmente.
O
ex-prefeito Gilberto Kassab disse que nunca teve relação próxima
com Léo Pinheiro e que jamais fez reunião com a finalidade de
manter pagamentos ilegais. O senador José Serra e a defesa de
Léo Pinheiro não se manifestaram até a publicação desta nota.
Leiam
esta reportagem completa, acessando o link:
https://www.srzd.com/brasil/aloysio-nunes-apontado-coordenador-propinas-psdb/
Até
amanhã meus fiéis seguidores.
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