Arrumei o
meu quarto. Fui tomar um banho de sol devido à vitamina D. Vim para o
computador e, em seguida, tive que sair para ir ao Banco do Brasil.
Almocei e
voltei para o computador.
O que se
comemora hoje:
Dia da Coragem
Aniversário da minha sobrinha Carolina Neiva Domingues Vieira de Rezende. Ela é advogada e mora em São Paulo.
Aniversário da cidade de Mandaguari, Paraná,
Brasil.
Aniversário da
cidade de São Paulo das Missões, Rio Grande do Sul, Brasil.
Aniversário da
cidade de Serra Talhada, Pernambuco, Brasil.
Dia da Coragem, Brasil.
Dia do Cartografo, Brasil.
Dia do Instrumentador Cirúrgico, Brasil.
Dia Nacional da Matemática, Brasil.
A
frase do dia: “Isso vai permitir que a população tenha mais acesso a armas.
Hoje em dia esse mercado é elitista por causa do preço”
(BOLSONARO, Eduardo, deputado federal (sem partido-SP)
antecipando sua pauta em 2020: abrir o mercado brasileiro a fabricantes
estrangeiros de armamentos apud Revista Veja,
de 05 de fevereiro de 2020. Veja essa! Pág.28
Em 06 de maio
de 2010, em apenas 36 minutos, o índice Dow-Jones
despencou quase 1000 pontos no que é conhecido como o Flash Cash de 2010.
Em 06 de maio de
1995, nasceu a atriz brasileira Isabella
Santoni.
Em 06 de maio de
2016, morreu o dublador e ator brasileiro Miguel
Rosenberg.
Em 06 de
maio de 2020, hoje, morreu a ex-integrante da Velha
Guarda da Unidos de Padre Miguel, Dona
Marlene, em decorrência de Covid-19,

Li no Jornal A Tarde, de 06 de maio de 2020, 4a.feira, a seguinte manchete em capa: “Covid-19 – Salvador terá medidas mais duras para evitar lock down”. Município criara grupo de trabalho para elaborar estratégia para que controle a circulação de pessoas nos bairros.

Li no Jornal Diário do Nordeste, de 06 de
maio de 2020, 4a.feira, a seguinte manchete em
capa: “Covid-19 – Rigor no
isolamento. As novas medidas estarão em
vigência a partir de sexta-feira (8)”. Saiba o que pode e o que está
proibido no período mais rígido de isolamento social em Fortaleza. Camilo
prorroga decreto de isolamento social até 20 de maio; Fortaleza terá regras
mais rígidas
Li no Jornal Folha de São
Paulo, de 06 de maio de 2020, 4a.feira, a seguinte manchete em
capa: “Superintendência do Rio – Quero apenas uma, a do Rio, escreveu
Bolsonaro a Moro”. Em
depoimento, ex-ministro mostra mensagem do presidente pedindo troca da chefia
da PF, no Rio.

Li no Jornal O Estado de
São Paulo, de 06 de maio de 2020, 4a.feira, a seguinte manchete em
capa: “Depoimento de Moro à PF – ‘Moro, você tem 27 superintendências, eu só
quero uma, a do Rio’”. Ex-ministro
disse que Bolsonaro fez pressão para interferir politicamente na Policia
Federal; presidente chamou acusações de ‘mentira deslavada’.

Li na Revista Superinteressante,
de fevereiro de 2020, a seguinte manchete em capa: “A melhor arma anticâncer”. Tratamentos
que ensinam o tratamento imunológico a combater o câncer já são a melhor opção pra
alguns tumores. Entenda a ciência da imunoterapia. E veja o que ela promete
para o futuro.
Li no site SRzd, de 06 de maio de 2020, 4a.feira, a seguinte manchete em capa: “Rendimento do 1% mais rico é 33,7 vezes o que recebe metade dos
pobres”
06/05/2020 às 10h58

São Paulo. Foto: Pixabay
Em 2019, o rendimento médio mensal do 1% mais rico da
população, que recebia R$ 28.659, correspondia a 33,7 vezes o rendimento da
metade da população mais pobre do Brasil, que ganhava R$ 850. É o que aponta a
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) –
Rendimento de Todas as Fontes 2019, divulgada nesta quarta-feira (6), no Rio
de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A massa de rendimento médio mensal real domiciliar per
capita alcançou R$ 294,4 bilhões em 2019. A parcela dos 10% da população com os
menores rendimentos detinha 0,8% dessa massa, enquanto que os 10% com os
maiores rendimentos concentravam 42,9% em 2019.
A desigualdade fica evidente também
no índice de Gini de rendimento médio mensal de todos os trabalhos, que mede a
concentração de uma distribuição e que varia de zero (perfeita igualdade) a 1
(desigualdade máxima). O Índice de Gini é um instrumento matemático utilizado
para medir a desigualdade social.
O índice de Gini do rendimento médio mensal real
habitualmente recebido de todos os trabalhos foi de 0,509 em 2019. Entre 2012
e 2015, houve uma tendência de redução deste indicador, passando de 0,508 para
0,494. Segundo o IBGE, a partir de 2016, entretanto, o indicador voltou a
aumentar para 0,501, valor no qual se manteve em 2017, chegando a 0,509 nos
dois últimos anos da série.
“O Brasil é historicamente conhecido como um país de grande
desigualdade social e econômica. A desigualdade continua elevada e o movimento
de redução é um processo que leva tempo”, disse a analista do IBGE responsável
pela pesquisa, Alessandra Brito.
Rendimentos
Do total de pessoas residentes no Brasil em 2019, 131,2
milhões (62,6%) tinham algum tipo de rendimento. O rendimento médio real de
todas as fontes, após subir 2,8% em 2018 (para R$ 2.247), manteve-se
praticamente inalterado em 2019 (R$ 2.244). O Sudeste registrou o maior valor
(R$ 2.645), seguido pelo Sul (R$ 2.499) e pelo Centro-Oeste (R$ 2.498),
enquanto os menores valores estavam no Nordeste (R$ 1.510) e no Norte (R$
1.601).
O número de pessoas com rendimento de todos os trabalhos
subiu de 43,4% da população (90,1 milhões) em 2018 para 44,1% (92,5 milhões)
em 2019. Já a aposentadoria ou pensão era recebida por 14,7% da população no
ano passado, mantendo estabilidade em relação a 2018 (14,6%) e subindo 1,6
ponto percentual em relação a 2012 (13,1%).
O rendimento médio mensal real de todos os trabalhos foi de
R$ 2.308 no ano passado. O valor manteve-se praticamente estável em relação a
2018, quando ficou em R$ 2.317. O maior valor da série ocorreu em 2014, quando
alcançou R$ 2.364. Após queda de 4,1% em 2015 frente a 2014, o rendimento de
todos os trabalhos ficou praticamente estável nos anos de 2016 e 2017 e
registrou expansão de 2,3% em 2018.
Alessandra destaca que três quartos da renda do domicílio
vêm da renda do mercado de trabalho. “A gente vem observando que, a partir de
2015, 2016, o mercado de trabalho começou a ter uma mudança de característica,
de redução do trabalho com carteira assinada, do aumento da informalidade, de
inserções mais precárias e isso reflete no rendimento das famílias”, acentuou.
Desigualdade
Segundo o IBGE, em 2019, permanecem as grandes discrepâncias
entre o rendimento médio mensal real de todos os trabalhos das pessoas brancas
(R$ 2.999), pardas (R$ 1.719) e pretas (R$ 1.673). Também continuam as
diferenças de gênero: o rendimento de todos os trabalhos dos homens (R$ 2.555)
é 28,7% mais alto que o das mulheres (R$ 1.985).
A analista do IBGE destacou que a desigualdade entre homens,
mulheres, pessoas brancas, pardas e negras é um fenômeno estrutural do país.
“O mercado de trabalho ainda precifica de forma diferente de acordo com as
características das pessoas”, afirmou.
De acordo com a pesquisa, o rendimento médio dos
trabalhadores com ensino superior completo (R$ 5.108) era, aproximadamente,
três vezes maior que o daqueles com somente o ensino médio completo (R$ 1.788)
e cerca de seis vezes o daqueles sem instrução (R$ 918).
“Em 2019, o rendimento de todos os trabalhos compunha 72,5%
do rendimento médio mensal real domiciliar per capita. Os 27,5% provenientes
de outras fontes se dividiam em rendimentos de aposentadoria ou pensão (20,5%)
em sua maioria, mas também em aluguel e arrendamento (2,5%), pensão
alimentícia, doação ou mesada de não morador (1,1%) e outros rendimentos
(3,4%)”, informou o IBGE.
O percentual de domicílios atendidos pelo Bolsa Família caiu
de 13,7% em 2018 para 13,5% em 2019. Em 2012, 15,9% dos domicílios do país
recebiam o Bolsa Família. Já o Benefício de Prestação Continuada (BPC) era
recebido em 3,7% dos domicílios do país em 2019, percentual praticamente igual
ao de 2018 (3,6%) e 1,1 ponto percentual acima do de 2012 (2,6%).
Fonte: Agência Brasil
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Até amanhã meus fiéis
seguidores.
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