O que se comemora hoje:
Dia do
Engenheiro Florestal.
Dia da Fitoterapia, Santa Catarina, Brasil.
Dia da Igreja Unida, São Paulo, Brasil.
Dia do Engenheiro Florestal, Brasil.
O que eu comi hoje:
____________________________________________________________________
12-07-20
(domingo )
58kg850
Pressão: 13 x 9
Desjejum (7h30); Almoço
(12h30); Lanche (17h00); Jantar (19h00)
Desjejum:
mamão; batata-doce; tapioca e café com leite.
Almoço:
salada mista; arroz; feijão tropeiro; peixe frito e suco de cajá.
Sobremesa:
goiabada com creme e leite.
Lanche: banana.
Jantar: sopa.
A frase do dia: “Os líderes podem ajudar deixando de incentivar boatos e compras
movidas pelo pânico” (GATES, Bill, filantropo e fundador
da Microsoft, puxando a orelha de Donald Trump por derramar elogios à cloroquina estão sendo analisados apud Revista Veja, de 08 de
março de 2020. Pág. 28).
Em 12 de julho de 2013, seis
pessoas morreram 2 200 ficaram feridas em um descarrilamento de trem de
passageiros francês em Brétigny-sur-Orge.
Em 12 de julho de 1982, nasceu o ator
brasileiro Vinícius Machado.
Em
12 de julho de 2019, morreu o c antor brasileiro Zazá.
Em
12 de julho de 2020 (hoje), morreu, de Covid-19, o ex-deputado Nelson Meurer, que estava preso pela
Lava-Jato.
12/07/2020 às 12h57
- Por Redação SRzd
Nelson Meurer. Foto:
Câmara do Deputados
O
ex-deputado federal Nelson Meurer, 77 anos morreu na manhã deste domingo (12)
por Covid-19. Ele estava internado em um hospital particular desde terça
(7), por ser cardiopata, diabético, hipertenso e renal crônico. A confirmação
do diagnóstico da doença veio na quinta (9).
Meurer
foi o primeiro condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na Operação Lava
Jato. Ele estava preso na Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão, no
sudoeste do Paraná, onde cumpria pena de 13 anos e 9 meses, por crimes de
corrupção e lavagem de dinheiro.
Li no Jornal A Tarde, de 12 de julho de 2020, domingo,
a seguinte manchete em capa: “Pandemia
– RMS tem alta de 25% em casos Covid-19 em 7 dias”. Avanço
da doença nos 13 municípios adia retomada e leva à retração da economia local.
Li no Jornal Diário do Nordeste, de 12 de julho de
2020, domingo, a seguinte manchete em capa: “Retomada
– Dobra o número de prefeitos cassados”. TRE-CE dobra o número
de cassações de prefeitos eleitos em 2016
Li
no Jornal Folha de São Paulo, de 12 de julho de 2020, domingo,
a seguinte manchete em capa: “Meio-ambiente
– Empresas sofrem com ação anti-ambiental de Bolsonaro”. Imagem do país deteriora
e executivos já relatam queda de aportes.
Li
no Jornal O Estado de São Paulo, de 12 de julho de 2020, domingo,
a seguinte manchete em capa: “Emprego
– Na pandemia, empresas buscam novas habilidades em funcionários.” Resiliência
e flexibilidade ganham destaque em tempos de home office: jeito de buscar emprego também mudou.
Li
na Revista Veja , de 13 de maio de 2020, 4a .
feira, a seguinte manchete em capa: “Covid-19
– Quarentena em descompasso”. Falta de consenso entre as autoridades,
pressões econômicas e comportamento de risco de parte da população transformam
o isolamento social numa bagunça.
Li no site SRzd, de 12 9 de julho de 2020, domingo, a seguinte manchete em capa: “Estudo
diz que Brasil pode ter 1,6 mil mortes diárias por Covid-19 em duas semanas”
12/07/2020 às
13h48
- Por Redação SRzd
Médicos fazem treinamento
no hospital de campanha para tratamento de covid-19 do Complexo Esportivo do
Ibirapuera. Foto: Agência Brasil
Um estudo da Universidade Federal do Paraná
(UFPR) mostrou que em duas semanas o Brasil pode chegar a 1600 mortes diárias
por Covid-19. A informação é da Revista Época.
Os resultados foram obtidos através de um modelo
matemático desenvolvido por pesquisadores da universidade que se dedicam à
análise de dados desde o início da pandemia. O sistema usa algoritmos
evolutivos, área de inteligência artificial, para estudar dados públicos do
Ministério da Saúde e projetar a curva dos próximos dias.
Os números diários atuais da doença ficam na casa
dos 40 mil casos confirmados e 1000 mortes. O modelo da UFPR estima que em
duas semanas o número de confirmações atinja uma média de 48 mil por dia.
Segundo o coordenador do projeto, Roberto Raittz,
o objetivo do estudo é fornecer mais uma ferramenta de análise do contágio da
doença e mostrar que a flexibilização não é o melhor a se fazer neste
momento.
“Não existe nenhum estado do Brasil que esteja em
declínio. Amazonas e Rio de Janeiro estão em queda, mas uma descida que não
indica que a pandemia está de fato atenuada nesses estados. Pelas análises,
observamos que a curva de casos em todo o mundo desceu muito mais lentamente
do que subiu. E o Brasil ainda não está no máximo. Como vai flexibilizar sem
chegar ao pico? Não faz sentido. Isso é bem visível”, disse Raittz.
Médicos
fazem treinamento no hospital de campanha para tratamento de covid-19 do
Complexo Esportivo do Ibirapuera. Foto: Agência Brasil
Um estudo da Universidade Federal do Paraná
(UFPR) mostrou que em duas semanas o Brasil pode chegar a 1600 mortes diárias
por Covid-19. A informação é da Revista Época.
Os resultados foram obtidos através de um modelo
matemático desenvolvido por pesquisadores da universidade que se dedicam à
análise de dados desde o início da pandemia. O sistema usa algoritmos
evolutivos, área de inteligência artificial, para estudar dados públicos do
Ministério da Saúde e projetar a curva dos próximos dias.
Os números diários atuais da doença ficam na casa
dos 40 mil casos confirmados e 1000 mortes. O modelo da UFPR estima que em
duas semanas o número de confirmações atinja uma média de 48 mil por dia.
Segundo o coordenador do projeto, Roberto Raittz,
o objetivo do estudo é fornecer mais uma ferramenta de análise do contágio da
doença e mostrar que a flexibilização não é o melhor a se fazer neste
momento.
“Não existe nenhum estado do Brasil que esteja em
declínio. Amazonas e Rio de Janeiro estão em queda, mas uma descida que não
indica que a pandemia está de fato atenuada nesses estados. Pelas análises,
observamos que a curva de casos em todo o mundo desceu muito mais lentamente
do que subiu. E o Brasil ainda não está no máximo. Como vai flexibilizar sem
chegar ao pico? Não faz sentido. Isso é bem visível”, disse Raittz.
Leiam essa reportagem completa, acessando o link abaixo:
https://www.srzd.com/geral/estudo-diz-que-brasil-pode-ter-16-mil-mortes-diarias-por-covid-19-em-duas-semanas/
Até amanhã meus fiéis
seguidores.
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