Levantei-me às 7h21min. Hoje amanheci com vontade de divagar. Me
deu vontade de falar sobre a tolerância ou a intolerância das pessoas. Mas já
imaginaram se todas as pessoas fossem tolerantes, compreensivas e capazes de
entender “in totum” os outros? Seria uma chatice sem fim! Tudo igual! Tudo do
mesmo jeito.
Conviver com pessoas intolerantes é bastante difícil! Nem tão ao
mar, nem tão à terra! Pessoas que se julgam donas da verdade... que só elas são
capazes de acertar, de dizer e julgar... então não se pode expor as nossas ideias
que podem vir “pedradas”. São donas da verdade. Por mais compreensivas que
sejamos é duro de aguentar. Vocês conhecem alguém assim?
Não fiz nada de novo. Mas é uma rotina que agrada,
preenche o meu tempo. Fiquei trabalhando no computador. E olha que tenho muitas
coisas a fazer: tanto no Excel como no Word. No Word principalmente. Há quatro
dias que venho renumerando os verbetes de meu “dicionário”. Até à letra N estou
com o úmero 8 000. Estava tudo errado. Esta renumeração está sendo necessária.
Até as notícias estão parecidas, tanto as boas quanto
as más. Só muda o endereço. É filho que mata pai, mãe. É mãe que mata filho. É namorado
que tortura e mata a namorada. É governo dando um incentivo aqui, mas
aumentando um preço ali. É autoridade fraudando, isto é, roubando que, candidamente
eles não acham que estão fraudando nem roubando. É tão corriqueiro isso tudo que as notícias
estão tão comuns, tão banais...
Depois
do almoço dei aula particular (banca), li o jornal A Tarde e a revista Isto É.
Fiz palavras cruzadas e sudoku. Vi televisão e fui dormir às 23h19min.
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