Levantei-me às 8h22min. Fui à Academia. Voltei.
Joana e Thiago foram almoçar na casa de D. Tude (a avó de Joana). Almocei aqui
mesmo. Depois li os jornais A Tarde e
a A Folha de São Paulo e a revista Quem.
Fiquei pensativa, pois hoje é o Dia do Beijo. Parece uma
bobagem. Mas não é. Um beijo nada mais é que o toque dos lábios em alguém ou
alguma coisa. O beijo em um bebê é a coisa mais linda, mais suave e delicada
que pode haver. Mas pode trazer consequências não tão agradáveis: beijo na
bochecha, por exemplo, pode dar carocinhos no bebê (as famosas brotoejas),
principalmente se não for a mãe. Porque com a mãe é um gesto de afeição.
Agora o beijo em outra pessoa é uma coisa romântica
ou de caráter sexual. Aí vale beijo de língua. Antigamente, muito antigamente
mesmo, havia o beijo entre conhecidos, entre amigos e entre os amantes. Mas até
os súditos beijavam os reis e os imperadores, mas onde mesmo? Nos pés, para mostrar submissão. Tem o
beijo no anel do Papa, o beijo da donzela (embora seja difícil encontrar uma
hoje em dia!), beijo entre guerreiros no retorno dos combates, tinha o beija-mão,
beijo de homem com homem, de mulher com mulher, entre pessoas de raças
diferentes, entre jovens e velhos, entre velhas e jovens, e até entre homem e
mulher...
Uma boa notícia: Toxina botulínica trata a cefaleia. “Desde 11 de abril de 2011, a
toxina botulínica recebeu aprovação da Anvisa para uso no tratamento de
enxaqueca. A aplicação é recomendada para a prevenção das crises de dor de
cabeça fortes que caracterizam a doença (Jornal A Tarde)”.
Uma notícia ruim: Uso excessivo de analgésicos para dor agrava quadro de enxaqueca. “O
indivíduo que exagera no uso de analgésicos passa a ter dores cada vez mais freqüentes,
necessitando de doses cada vez maiores de analgésicos (neurologista Elza Magalhães)”.
Chegaram as revistas Época e Isto É. Eu as
folheei. Vi televisão. Fiz palavras cruzadas e sudoku. Fui dormir às 2h11min (já
no domingo, portanto).
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