Fui à manicure. Pé e mão aqui é mais barato que em
Salvador. R$ 20,00! À tarde fui com Fernanda à Farmácia e ao Supermercado. Na
Farmácia Popular peguei o remédio da pressão sem nenhuma burocracia. Lá em
Salvador o procedimento leva de 20 a 30 minutos. Aqui foram precisos 2 minutos.
Passei em outra farmácia para comprar o outro remédio. Passamos no Supermercado
Assaí e comprei ameixa, mamão e pêssego. À noite, Fernanda fez uma pizza
salgada e uma de chocolate. Ela fez a massa e o recheio. Ficaram deliciosas.
Comi uma fatia e cada.
Abaixo vou transcrever mais um capítulo do
livro: “A maior história de todos os
tempos: a própria vida”. O capítulo “Santinho”
Santinho
Carlinhos era nosso primo
em 3º. grau. Era filho de da. Mussulina e seu Julio e era muito amigo
do meu irmão Renato. Eles andavam juntos de bicicleta, a pé e de ônibus (que
naquele tempo se chamava ‘lotação’). Eles tinham longos papos, com direito a
risos e a falar em um tom mais baixo. Supunha-se que falavam de garotas. Eles
eram adolescentes.
Eles preenchiam álbuns de
figurinhas. Trocavam-nas. Trocavam revistas também, ninguém poderia vê-las.
Renato as guardava tão bem que ninguém conseguiu descobrir o esconderijo. E
Carlinhos fazia o mesmo. Que revistas seriam estas? As de figurinhas de
jogadores não poderiam ser. Pra que escondê-las?
Eles escreviam bilhetinhos entre
si. Podiam-se lê-los. Não tinham nada demais. Pareciam bilhetes de assuntos religiosos
e as respectivas mães ficavam orgulhosas pensando tratar de futuros
seminaristas. Eles escreviam mais ou menos assim: “aquele santinho que você me
emprestou me deu muita sorte” ou “Depois te mando mais santinhos”.
Com o passar do tempo
descobri que santinho era foto de mulher nua. Eram postais ou recortes de
revista, que eram inseridos dentro de seus cadernos escolares ou livros. Ele
continuou com os “santinhos” por muito tempo Papai nunca descobriu, Eu e o
César descobrimos. Ele disse que não deixava eu ver porque não era coisa de
menina!
A frase do dia: “Mas esteja certa de que, quando você se valoriza,
faz tudo melhor e chega mais fácil aonde quer. Ser inimiga de si mesma não
vale...” (SCAVONE, Míriam in Revista Cláudia, de
abril de 2004. Pág. 92).
Em 24 de janeiro de 1967, entrou em votação a Constituição do Brasil. Em 24
de janeiro de 2011, atentado no Aeroporto
Internacional Domodedovo, em Moscou, capital da Rússia, deixou 35 mortos e 180
feridos. Em 24 de janeiro de
1878, nasceu o político brasileiro João
Pessoa. Em 24 de janeiro de 1943, nasceu a atriz americana Sharon Tate. Em 24 de janeiro de 2004,
morreu o ex-jogador de futebol brasileiro Leônidas
da Silva. Em 24 de janeiro de 2012, morreu a supercentenária
norte-americana com 114 anos e 85 dias Delma
Collar. Hoje é comemorado o Dia da Constituição, Dia da instituição do
casamento no Brasil e Dia da Previdência Social e dia dos Aposentados.
Fiz palavras cruzadas.
Até amanhã meus fiéis seguidores!
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