Fui
à Academia. Fiz 1h10 de exercícios de musculação. Estava precisando, porque se
o corpo não se exercita, “enferruja”.
Li
o jornal A Tarde. Fiz palavras cruzadas e sudoku.

Abaixo, o trigésimo quarto capítulo do
romance Denise. O primeiro capítulo foi publicado
no dia 15 de maio, o segundo em 22 de maio, o terceiro capítulo em 29 de maio,
o quarto, no dia 05 de junho. O quinto, em 12 de junho, o sexto, em 12 de
junho, o sétimo, em 26 de junho, o oitavo em 3 de julho, o nono, no dia 10 de
julho, o décimo, no dia 17 de julho, o décimo-primeiro, no dia 31 de julho; o
décimo-segundo, no dia 31 de julho; o décimo-terceiro, no dia 07 de agosto, o
décimo-quarto, dia 14 de agosto; o décimo-quinto capítulo, dia 21 de agosto; o
décimo-sexto capítulo, dia 28 de agosto; o décimo sétimo capítulo, dia 4 de setembro;
11 de setembro, o décimo nono, dia 18 de setembro e o vigésimo capítulo, dia 25
de setembro e o vigésimo-primeiro capítulo do romance foi publicado no dia 2 de
outubro; e o vigésimo segundo, dia 9
de outubro, o vigésimo-terceiro, dia 16; e o vigésimo-quarto capítulo do
romance, foi divulgado dia 23 de outubro; o vigésimo-quinto foi postado dia 30
de outubro; o vigésimo sexto, 06 de outubro; o vigésimo-sétimo capítulo foi
postado da 13 de novembro, o vigésimo-oitavo capítulo foi postado em 20 de
novembro; o trigésimo capítulo do romance Denise, 04 de dezembro de 2014, o trigésimo
primeiro capítulo do romance Denise, dia 11; o trigésimo segundo capítulo
do romance Denise; dia 18 de dezembro, o trigésimo terceiro capítulo,
hoje o trigésimo quarto capítulo e no dia 22 de janeiro, será divulgado o
trigésimo quinto capítulo:
DENISE (continuação)
***
XXXIV
O Delegado resolveu “conversar” mais uma vez com o Sr. Eudóxio,
mais conhecido como “O Bêbado”. Neste dia ele estava sóbrio. Apesar de seus
longos cabelos pretos, anelados e amarrados atrás com uma xuxa marrom, ele
parecia um homem sério. Estava de terno, sem gravata, com um ar até, de certa
forma, circunspecto. O Delegado gostou do que viu. O Sr. Eudóxio aguardou pouco
para ser ouvido e foi uma surpresa para todos o que ele viu, ouviu e disse.
Confirmou tudo o que dissera no depoimento anterior. E disse que
repetirá tudo da mesma forma, quando e com quem for preciso, porque tudo está
nítido em sua memória. Ele bebia muito, mas não era maluco e nem irresponsável.
Ele definiu a cena com riqueza de detalhes – para não deixar nenhuma dúvida ao
interlocutor! Descreveu esta história por mais de duas horas, com perguntas
intercaladas do Delegado e ele conseguiu dar respostas convincentes.
Estavam presentes o Delegado e o advogado. Relatou que naquela
tarde, encontrava-se sentado em frente à janela, meio “alto” de tanto que
bebera. Conversava com seus botões – pois morava só –, quando ouviu o barulho
de um carro, chegando pertinho, à porta da casa um, onde morava Denise. Desceu
um homem de camisa xadrez que, apesar de não ter intimidade com ele, o conhecia
muito bem. Ele entrou rápido na casa de Denise.
– A porta estava aberta?
– Não senhor, ele abriu com a chave.
– E da sua casa dava para ver que era com a chave que ele abriu a
porta?
– Ver, ver ... não dá, mas o gestual de pegar uma coisa no bolso e
com a mão direita encostar na porta e abri-la, isso dá para ver perfeitamente.
Agora que tipo e formato de chave não dá para saber.
O homem demorou de 20 a 30 minutos para sair da casa. Retornou
rápido para entro da casa. Mais uns 15 minutos, saiu com a menina em seus
braços. Parecia estar dormindo, estava largada. Ligou o carro e saiu. Em
seguida d. Glória chegou em casa perguntando, na vizinhança, pela menina. Bem
mais tarde seu pai chegou. Aí, sim, começou de fato a procura pela filha.
– E o sr. realmente viu tudo isso ou está fantasiando?
– Fantasiando como? Como vou fantasiar com a realidade? Se o
doutor não quer acreditar... Naquela tarde fiquei de bobeira quieto, na sala,
só vendo o que acontecia lá fora. Estava meio indisposto, mas era uma linda
tarde de sol. Ora eu via um passarinho pousar e voar, como vi o homem sair com
a menina e partir ...
Perguntado a ele do que vivia.
– Sou “encostado” do INSS. Tive um problema sério de saúde, assim
fui “encostado”, mas sou muito bem de cabeça, não do corpo.
A testemunha foi dispensada. No caso de necessidade seria chamado
novamente. Ok!
***
XXXV
A frase do dia: “Vou-lhe
dizer um grande segredo, meu caro. Não espere o juízo final. Ele realiza-se todos
os dias” (CAMUS, Albert, escritor e filósofo argelino apud Jornal A Tarde, de 15-01-15. Caderno 2.
Pág. 2).

Em 15 de janeiro de 1985, No Brasil, foi eleito pelo Colégio
Eleitoral, em eleição indireta, Tancredo
Neves, o primeiro presidente civil em 21 anos de Ditadura Militar no
Brasil.
Em 15 de janeiro de 1989, o Ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega lançou o Plano Verão e uma nova moeda no país: o Cruzado
Novo.
Em 15 de janeiro de 1943, nasceu o ex-árbitro
de futebol Arnaldo César Coelho.
Em 15 de janeiro de 1919,
morreu a filósofa marxista e revolucionária Rosa Luxemburgo.

Em 15 de janeiro de 1988, morreu o
advogado, jornalista, romancista e ensaísta brasileiro e membro da ABL, Vianna
Moog.
Hoje é comemorado o Dia do Adulto e Dia da Lavagem da
Igreja de Nosso Senhor do Bonfim, em Salvador.
Uma boa notícia que deu no Jornal A Tarde, de 18
de dezembro de 2007, 5ª. feira: “Cinema
– Desencanto verde e amarelo”. Produção
baiana dirigida por Marília Hughes e Cláudio Marques estreia depois de circular
por 34 festivais em 14 países.
Uma notícia ruim que deu no Jornal A Tarde, de 18
de dezembro de 2014, 5ª. feira: “É fogo! – Incêndio destruiu
50 barracos na Baixa do Petróleo, em Massaranduba”. Segundo moradores, bombeiros demoraram e a
comunidade tentou conter as chamas com baldes de água. Prefeitura ajudará os desabrigados.

Li no
Jornal A Tarde, de 15 de janeiro de 2015, 5ª. feira, que
trouxe a seguinte manchete: “Transporte
– Esquema do Carnaval será igual ao
da Copa”. Shoppings e Fonte Nova oferecerão 12
mil vagas em estacionamentos e haverá serviço de 24 horas.
Li
no site do SRZD, de 15 de janeiro de 2015, 5ª. feira, que trouxe a seguinte
manchete: “15/01/2015 17h54 - Mulher é chamada de 'negra
fedida' e desiste de queixa após receber R$ 200. Uma mulher foi vítima de
racismo dentro de uma casa lotérica na Praça Sete, em Belo Horizonte, e, após
receber R$ 200 do agressor, desistiu de prestar queixa. De acordo com o jornal
"Estado de Minas", ao esbarrar em um homem, ela foi chamada de
"negra imunda, negra insolente, negra fedida, puta!" (Redação SRZD). Leiam esta reportagem, acessando o
link:
http://www.sidneyrezende.com/noticia/243640+mulher+e+chamada+de+negra+fedida+e+desiste+de+queixa+apos+receber+r$+200

Até amanhã meus fiéis
seguidores.
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