Estou bem disposta. Sem sintoma
algum. Graças a Deus, o vírus não nos pegou. Hoje, como ontem, demos uma volta
pelo Condomínio. São 12 casas. Parece que só tem moradores em quatro. É um
silêncio sepulcral.
O que se comemora hoje:
Dia do Professor.

Dia do Diagramador, Brasil.
Dia do Professor, Eslováquia e República Tcheca.
Dia do Revisor, Brasil.
Dia
Nacional de Lutas Estudantis, Brasil.
Dia
Nacional dos Centros Históricos, Portugal.
O que eu comi hoje:
____________________________________________________________________
28-03-20
(sábado)
58kg850
Pressão: 12 x 7
Desjejum
(9h00); Almoço (12h00); Lanche (16h00); Jantar (18h30)
Desjejum:
banana; leite com café; tapioca, torrada e batata-docebolo e aipim.
Almoço:
salada mista, arroz, peixe; suco integral de uva.
Sobremesa:
rapadura.
Lanche; coalhada
com frutas.
Jantar:
chá de erva-doce, torradas e tapioca com ovo.
___________________________________________________________
A frase do dia: “Brasileiro pula em esgoto e não acontece nada”, diz
Bolsonaro em alusão a infecção pelo coronavírus. Para presidente, 'muita gente
já foi infectada' e por isso, segundo ele, adquiriu anticorpos que ajudam 'a
não proliferar isso daí'. Ele pretende usar hotéis ociosos para isolar idosos (G1, de 26-03-2020).

Em 28 de
março de 2006, Marcos Pontes foi o primeiro astronauta brasileiro a viajar para o
espaço.

Em 28 de março de 1996, nasceu a atriz brasileira Poliana Aleixo.
Em 28 de março de 2006, morreu o ciclista olímpico brasileiro Wanderley Magalhães Azevedo.
Li no Jornal A
Tarde, de 28 de março de 2020, sábado, a seguinte manchete em capa: “Covid-19 – Luta solidaria contra a
Covid-19”. Entidades fazem campanhas
de arrecadação e entrega de donativos a trabalhadores informais e moradores em situação
de rua afetados pela crise.

Li no Jornal Folha
de São Paulo, de 28 de março de 2020, sábado, a seguinte
manchete em capa: “Covid-19 – Pequenas e
médias empresas terão R$ 40 bi para pagar salários”. Segundo o presidente
do BC, toda empresa que aceitar o crédito
não poderá demitir por dois meses.

Li no Jornal O Estado de
São Paulo, de 28 de março de 2020, sábado, a seguinte manchete em
capa: “Covid-19 – ‘Infelizmente,
algumas mortes terão. Paciência’, diz Bolsonaro”. Campanha do Palácio do Planalto contra medidas de isolamento será
contestada no Superior Tribunal Federal.

Li no site SRzd, de 28 de março de 2020, sábado, a seguinte manchete em capa: “Ameaça de demissões em massa agrava insegurança do trabalhador, por
Sidney Rezende”
28/03/2020
às 11h40 - Por Sidney
Rezende

Luiza
Trajano, dona da Magazine Luiza. Foto: Divulgação
Não há solução fácil para a crise, mas a lentidão da
tomada das primeiras medidas de socorro aos trabalhadores formais, informais e
às empresas torna o que já está difícil, em algo perigosamente inadministrável.
As empresas mais capitalizadas têm o dever patriótico e humanitário de não
demitir e aguentar o tranco, pelo menos, por 90 dias.
Uma líder do porte de Luiza Trajano, do Magazine
Luiza, quando pede aos empresários para não demitirem, assina doação de R$ 10
milhões para ajudar doentes do coronavírus no Brasil e ajuda a equipar
hospitais públicos e filantrópicos em todo país, está fazendo a melhor aposta
quando tudo isso passar. Além de servir de exemplo de quem não quer ficar
parada vendo a banda passar.
Preocupa – e muito! – quando um grupo do porte do JCA
Holding, que atua no transporte rodoviário de passageiros, cargas e turismo,
começa a demitir. Estamos falando de um gigante que tem sob seu guarda-chuva a
Auto Viação 1001, Rápido Ribeirão Preto, Auto Viação Catarinense (adquirida em
1995), Rápido Macaense, Viação Cometa (que foi anexada pelo grupo em dezembro
de 2001), Expresso do Sul e a Expresso Kaiowa, no final do ano de 2016, no
segmento de transporte terrestre.
O número de demitidos extraoficialmente é alto.
Procuramos a empresa para saber a veracidade da grandeza que circula entre
motoristas e nas redes sociais. A JCA, por política de gestão, não quis dar o
número exato de dispensados, mas os cortes, de fato, ocorreram.
A empresa admitiu e deu a seguinte explicação: “Segue
um posicionamento das Viações Cometa e 1001, vale informar que os
desligamentos foram feitos na semana passada sem relação com o momento do
Coronavírus”.
A nota na íntegra:
“As Viações Cometa e 1001 informam que
devido à situação desafiadora que o setor atravessa, com queda acentuada no
movimento nos meses de janeiro e fevereiro, houve a necessidade de adequação
nos seus quadros de colaboradores anterior à redução da demanda da última
semana. Quanto à pandemia do Coronavírus, que está impactando de forma direta o
setor, as empresas estão buscando medidas para a manutenção dos empregos.”
“É preciso
tirar o setor bancário da sua bolha e exigir ajuda ao país”.
Supermercados Guanabara
Mesmo num setor onde as lojas não tiveram suas portas
fechadas, como o supermercadista, existe também ali, muita apreensão. Mesmo
antes da chegada do coronavírus ao país já circulava nos segmentos empresariais
a possibilidade do Supermercados Guanabara, gigante do setor, realizar
demissões em massa.
Procurado, o Sindicato dos Comerciários do Rio de Janeiro
foi explícito: “Depois de anunciar o fechamento das lojas nos domingos, o
Guanabara informou que pretende demitir 3.500 a 4 mil trabalhadores nos
próximos meses. Além disso, a empresa já apresentou em negociação a intenção de
implementar a jornada 12×36, banco de horas e o contrato por jornada
intermitente. O Sindicato dos Comerciários do Rio abriu negociação com o
objetivo de encontrar saídas para que não ocorram essas demissões e participou
de uma mesa redonda na Delegacia Regional do Trabalho com a participação da
empresa para tratar desta questão. O Sindicato já disse que não concorda com
mudanças de jornada que não estejam na convenção coletiva e que espera da
empresa uma proposta concreta para evitar um número tão grande de demissões.
Para piorar, sem dar qualquer informação para seus funcionários, o supermercado
cortou o adicional de 100% de quem trabalha nos feriados. Os trabalhadores só
ficaram sabendo na hora que receberam o contracheque. Essas mudanças atingem
duramente os ganhos mensais dos comerciários, que contam com este ganho extra
para completar os salários.”
A saída racional para a crise
A forma como o governo federal administrará a crise
será fundamental para se saber se um pacto em favor da manutenção dos empregos
será viável, pelo menos até o fim do ano. O segundo movimento é acreditar que o
controle emocional dos agentes econômicos será mantido. É torcer para o empresariado não
tomar decisões precipitadas que pareçam ser a melhor solução no presente, mas
já em 2021 se verá equivocada.
A demissão dos colaboradores treinados, familiarizados
com a cultura da companhia, aqueles que já conquistaram a confiança da relação
capital e trabalho são fatores que não se reorganizam facilmente.
O terceiro elemento é tirar o mercado financeiro, notadamente
o setor bancário, da sua bolha e exigir, em nome dos lucros escorchantes
amealhados por ele nos últimos anos, muito mais do que aumentar limite do
cheque especial dos correntistas já endividados. Bancos chegaram em meio à
pandemia a liberar crédito com juros superiores aos que se pagavam meses antes
da crise de saúde.
E, por fim, estimular que líderes da classe
trabalhadora e do empresariado negociem um plano de ação que atenda as partes.
Ele poderia ser modular. O mais imediato, com medidas que possibilitem a
manutenção do emprego. Os demais devem ser monitorados e – rapidamente, em
velocidade muito superior a tudo o que decidiu até aqui – ajustados à
realidade.
Leiam
essa reportagem completa, acessando os links abaixo:
Até
amanhã meus fiéis seguidores.
À
Á í Í c ç à á é E É í Í ó Ó É? À í Í v à á é ó ? É ó
à
Nenhum comentário:
Postar um comentário