Nesses
tempos de Coronavírus temos que ser criativos, temos que ter uma rotina. Cada caso
é um caso, se você é sozinha, se você tem uma família com adolescentes ou com crianças
pequenas ou maiores... Se você não tiver isso (a rotina) vai virar um tédio,
uma vontade louca ou desesperadora de se jogar tudo pro alto e acabar com a
quarentena... Quando foi no segundo dia eu falei: não vou suportar isso! Tenho atravessado esses 15 dias
tranquilamente. As manhãs eu usei para revisar meu livro que, agora, está no
prelo.
À tarde
usei para fazer o meu blog e também para caminhar e fazer alguns exercícios
leves. E agora que acabou a revisão do livro? Fiquei com a vida social um pouco
de lado. Tenho que ver isso. Tenho que atualizar a relação de minhas receitas e
despesas. Ah, comecei a escrever um livro sobre economia. É uma
coisa mais arrojada, é um trabalho de fôlego.
“O
primeiro livro do qual participei foi um trabalho acadêmico: ”Gestão da
Educação para o Século XXI”; o segundo tratava de minhas memórias infantis ou
adolescentes: “Momentos”; o terceiro foi um romance policial: “Denise”; o quarto,
é um livro que pretende ser erótico.
O que se comemora hoje:
Dia da Verdade
Aniversário de Aracruz, Espírito Santo.
Aniversário de Araranguá, Santa
Catarina.
Aniversário de Araranguá, Santa
Catarina.
Aniversário de Cerquilho, São Paulo.
Aniversário de Jacareí, São Paulo.
Aniversário de Macarani, Bahia.
Aniversário de Pedro Osório, Rio
Grande do Sul.
Aniversário de Tibau do Sul, Rio
Grande do Norte.
Dia da Verdade.
Dia de São Ricardo.
Dia do Atuário.
Dia do Desporto Comunitário.
O que eu comi hoje:
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03-04-20
(6a. feira)
58kg850
Pressão: 12 x 7
Desjejum
(9h30); Almoço (12h00); Jantar (18h30)
Desjejum:
café com leite; batata-doce; bolo e tapioca.
Almoço: salada
mista; arroz; feijão; purê de batata e frango.
Sobremesa:
iogurte grego.
Lanche: pipoca
Jantar: café,
meio pão francês.
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A frase do dia: “Nossas relações sociais são limitadas, a maioria do tempo, a
fofocar e criticar o comportamento das pessoas. Esta observação lentamente
empurrou-me para o isolamento da chamada vida social. Meus dias se passam na
solidão “(BERGMAN, Ingmar apud https://www.
pensador.com/ isolamento/).
Em 03 de abril de 1976, nasceu a
jornalista brasileira Critina Lyra.
Em 03 de
abril de 2011, morreu o automobilista e instrutor de automobilismo brasileiro Gustavo Sondermann.

Em 3 de abril de 2020 (hoje), morreu o cantor Paulynho Paixão, no Piauí, aos 43 anos,
após sofrer dois acidentes em menos de 3 horas.Por volta de 22h de quinta (2),
Paulynho estava de carro na BR-316, próximo à cidade de Passagem Franca do
Piauí, quando sofreu um acidente, mas saiu ileso. Em seguida, ele foi para a
casa dos pais em São Miguel da Baixa Grande. Horas depois, Paulynho resolveu
voltar ao local de moto, mas caiu e teve ferimentos graves. Seus irmãos também
foram ao local para pegar o carro que havia se acidentado mais cedo e
encontraram o cantor caído. Ele foi levado para o hospital de Valença, mas
morreu por volta das 3h de sexta-feira.
Com nome de batismo de Francisco de Paula Moura, o artista
ficou conhecido como “Rei do Coladinho”, principalmente nas regiões Norte e
Nordeste do país. Em mais de 15 anos de carreira, Paulynho compôs mais de 2 mil
músicas que já foram interpretadas pelos cantores Wesley Safadão, Simone e Simária,
Gustavo Lima e Luan Santana.


Li no Jornal Folha de São
Paulo, de 03 de abril de 2020, 6a. feira, a seguinte
manchete em capa: “Covid-19 – Bolsonaro
critica Mandetta e diz que ministro extrapolou”. Titular da Saúde declara
que quem tem mandato popular fala, e quem não tem, como ele, trabalha.

Li no Jornal O Estado de
São Paulo, de 03 de abril de 2020, 6a. feira, a seguinte manchete em
capa: “Covid-19 – Empresas alegam ‘força
maior’ e pedem revisão de contratos”. Efeitos da pandemia motivam em ações
na Justiça e pedem suspensão de contratos.
Li no
site SRzd, de 31 de março de 2020, 6a. feira, a seguinte manchete
em capa: “Coronavírus: o drama
dos jornalistas do SBT, por Sidney Rezende”
Sede do SBT Rio. Foto: Divulgação
A sede do SBT do Rio de Janeiro fica no bairro de São
Cristovão, próximo ao Pavilhão, tradicional polo gastronômico, cultural e ponto
de encontro nordestino na cidade. Apesar da modernização imobiliária ocorrida
nos últimos anos na região, o prédio da emissora é antigo. O local em que
funciona a redação e trabalham os jornalistas, não tem janelas, o que torna o
ambiente exposto a maior risco para a eventual propagação do coronavírus. Para
amenizar este problema estrutural, a administração da empresa contratou
profissionais para higienizar o prédio nesta quinta-feira (2), diante de um
quadro sanitário preocupante.
Isabele Benito e
Marcielo Rios. Foto: Reprodução/Facebook
Esta é uma das explicações, entre outras, para o
grande número de profissionais que desenvolveram os sintomas da doença mais
terrível da atualidade. Nesta semana, a apresentadora Isabele Benito, 39
anos, que também é comunicadora da Rádio Tupi, publicou um vídeo em suas redes
sociais, em que informa estar com coronavírus.
Ela decidiu se submeter ao teste depois de o marido, Marcielo
Rios, 45 anos, ter sido diagnosticado com a doença. Ele apresentou sintomas
como problemas respiratórios, tendo ficado cinco dias no CTI, depois
transferido para o quarto. Nesta quinta-feira (2), o repórter Caio Álex,
que estava em casa de quarentena desde o dia 25 de março, contou na sua rede
social que o seu teste também deu positivo.

Além deles, situações mais dramáticas vivem dois outros
funcionários, um produtor e um auxiliar de câmera, este da área técnica, que
estão no CTI, em hospitais diferentes, mas ambos dependendo de respiradores
artificiais. As famílias estão preocupadas, porque, além da situação
angustiante, as esposas estão grávidas, o que aumenta a tensão justamente neste
momento de pandemia.
Procurada, a gerência de Comunicação do Sistema Brasileiro
de Televisão informou que, entre os que pediram afastamento por morar com
diabéticos e idosos, pessoas que são do grupo de risco e estagiários, o número
é de 17 funcionários; e outros 14 por suspeita de estarem com o coronavírus.
Enquanto Isabele Benito se sente bem assistida pelo SBT, os outros funcionários
de menor projeção pública não escondem o desapontamento. “Os colegas foram
obrigados a pagar R$ 300 pelo exame para saber se estavam com coronavírus, e
tiramos do próprio bolso. O SBT não se dignou a pagar”, disse um dos
empregados. Quatro exames ainda dependem da conclusão do laboratório.
Uma produtora teme estar com a doença, mas nos disse que não tem
dinheiro para pagar o teste: “É arriscado? É, sim! Mas não disponho desta importância,
infelizmente. Estou com medo”.
Outra reclamação geral é que o SBT demorou muito a agir ao não
implementar ações preventivas imediatas. Uma das mais básicas, disponibilizar
álcool em gel para uso geral. “Nós falamos muitas vezes para a direção que
precisávamos do produto e eles ignoraram”. Um executivo ouvido pela reportagem
esclarece que eles foram sensíveis ao pleito, mas que tiveram dificuldades de
encontrar o álcool (“ele ficou escasso no mercado”, disse) – mas quando isso
foi superado, “todos tiveram acesso”.
Funcionários contam que repórteres que voltavam de “externas”,
após entrevistarem estrangeiros com suspeita de coronavírus, retornavam à
redação sem serem alertados dos riscos pela empresa e continuavam seu ofício.
Percebendo a falta de orientação, os repórteres passaram a se precaver por
conta própria.
Entre afastados preventivamente e submetidos à quarentena e os
que estão com suspeita da doença, metade da redação está fora de combate. Os
jornalistas, que pedem para não terem seus nomes divulgados, rebatem e dizem
que o número é de pelo menos 28 colegas que se encontram distantes da redação e
muitos com a doença em avanço, e que, por falta de testes, ainda não se pode
confirmar a situação de cada um.
O SRzd teve
acesso à lista dos suspeitos de estarem com o coronavírus, assim como fotos dos
pacientes, mas não publicará em respeito aos profissionais que, esperamos, se
recuperem rápido.
O grande desafio do Jornalismo do SBT Rio é como dar andamento
ao trabalho com a equipe reduzida, já que estão em quarentena quatro
repórteres, quatro editores de texto, dois chefes de Reportagem, dois
produtores. “Estamos enfrentando uma situação caótica na Redação”, disse um
deles que testou negativo e trabalha diariamente na empresa.
Compliance
O complexo do SBT conta com dois prédios em locais distintos. A
situação mais grave está no Jornalismo, mas na outra unidade também foram
afastadas duas médicas que apresentaram sintomas da doença e foram substituídas
por um técnico de enfermagem disponível no ambulatório nos horários de 7h30 às
16h30.
Empregados, prestadores de serviço, estagiários e empregadores
viverão o desafio de esperar a pandemia passar. Mas, depois, o SBT terá uma
grande dor de cabeça pela frente. Os que estão se sentindo desassistidos
prometem denunciar a situação de “abandono”. Uma das prováveis ações é
listar as reclamações e dirigi-las ao Compliance da empresa, uma espécie de
ouvidoria que prega cuidar de boas práticas.
Os funcionários dizem que vão procurar o canal de diálogo em São
Paulo e exigir “orientações normativas, alinhamento de conduta, prevenção,
correção de falhas na gestão de processos e melhorar o sistema de
informação interno”. Os relatos deverão ser feitos tão logo retornem ao
trabalho, após a passagem do momento mais crítico da pandemia.
Leiam
essa reportagem completa, acessando o link abaixo:
Até
amanhã meus fiéis seguidores.
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