Meu
dia hoje foi bastante intenso. Não parei um minuto sequer. Acordei tarde. Fui ao
G. Barbosa (lá tem uma Lotérica) fazer uns jogos da loteria. Depois fui ao
Shalom – salão de beleza – fazer as unha. Também pudera! De lá fui ao
restaurante Marinara para almoçar massa italiana. Joana e Thiago me levaram. O dia
estava lindo, brilhante, maravilhoso... Passei em casa para trocar o vestido
porque eu o havia sujado no restaurante. Fui até a Farmácia São Paulo apanhar o
remédio da pressão e comprar o Enablex. Aproveitei e comprei um sabonete
cheirosíssimo para Joana levar para o novo apartamento dela. Da farmácia fomos
direto para fazer compras no Makro. Tínhamos que aproveitar que Thiago vai
viajar 2ª. feira. E precisávamos de alguém para pegar peso, já que o Makro é
atacadista. Compramos absorvente, achocolatado, agenda, areia higiênica, azeitona,
bebida láctea, biscoito, caneta, catchup, cereal, cobertura de sorvete, creme
dental, desinfetante, detergente, farinha de mandioca, farinha de trigo, feijão,
geleia, goiabada, iogurte, lava-louça, leite de coco, limpador, manteiga, mel,
petit suisse, pizza, sabão em barra, sabão em pó, torrada, vassoura e vinho. Chegamos
em casa com a sensação de dever cumprido. Já era noite e fazia calor. Fui para
o computador.
Abaixo vou transcrever mais um
capítulo do livro: “A maior
história de todos os tempos: a própria vida”. Leiam a crônica O Leitão e o Porco:
NATAL DE 2010
Fui ao Rio de Janeiro, em 19 de
dezembro para passar o Natal com a mamãe. Ela estava muito mal, pesando apenas
37 quilos, sem andar; porém, lúcida.
No dia 23, Sidneyzinho, meu irmão
caçula, tentou me convencer a ir para a casa dele. O mesmo fez minha nora,
Fernanda. Nada feito. Não tínhamos uma ceia, nada, nada mesmo. Mas não quis
deixar a minha mãe só. Eu falei para a minha irmã Vera: vou passar o Natal
aqui, mas nós vamos fazer uma rabanada. Pode deixar que eu compro os
ingredientes.
Perguntei à minha nora como fazia. Ela
me explicou. Achei fácil demais. Não satisfeita, perguntei à minha mãe. Ela me
explicou com maiores detalhes como fazia. Fui à padaria e comprei o pão para
rabanada. Minha irmã, conhecedora de meus “dotes culinários”, disse que ia me
ajudar.
Enquanto ela embebia o pão no leite e
passava nos ovos eu cobria o pão com canela e açúcar refinado. Ela ainda
fritava. Eu sei que ficou uma delícia cantada em prosa e verso. Então eu sugeri
chamar Francisco, meu sobrinho, para comer a rabanada conosco. Tentei ligar
para ele, mas o celular caía na caixa. Resolvi passar um e-mail. Já havia
iniciado o e-mail, quando a campainha da porta tocou. Qual não foi a nossa
surpresa, quando deparamos com Francisco! O nosso pensamento foi tão forte, que
houve essa interação.
Mais tarde nova surpresa. Meu irmão
Renato, o taxista, chegou cheio de sacolas. Ele havia comprado a nossa ceia.
Foi uma escolha dele com minha cunhada Lindalva. Eu me emocionei com o carinho
dele. Tinha tudo e era tudo diet por causa da minha mãe. Nosso Natal parecia só
feito com a rabanada. Já estava de bom tamanho. Mas que “Natalzão” tivemos!
Depois dizem que Papai Noel não existe...
Mas antes teve a história do “chester” que tínhamos
de fazer. “Eu nunca fiz”. E a minha irmã, “também”. Eu não conseguia ler as
instruções que havia no invólucro do “chester”. Minha irmã leu. E depois caímos
na real: tinha de descongelá-lo. Ele ficaria para o dia seguinte. “Não, isto
não é ceia. Não pode ser”. Ela leu que poderia colocar no microondas.
Assim foi feito. Depois de 15 minutos, ele estava
todo molenga. Minha irmã já havia até acendido o forno. “Vou colocar assim
mesmo no forno”. A campainha da porta tocou. Era uma vizinha amiga, a Esther.
Quando ela soube o que íamos fazer, perguntou se já havíamos tirado os miúdos
de dentro do frango, se já havíamos retirado as pedrinhas de gelo, se havíamos
temperado com coentro, orégano, alho, cebola...
Vocês não podem colocar no forno assim. Tem que
tratar o frango primeiro. Diante de nossa total inexperiência, ela que estava
toda arrumada, meteu a mão na massa. Demorou esse procedimento. “Me dá o
coentro aí...” Não tínhamos nada. Ela desceu e trouxe todos os temperos de que
ela necessitava. Colocou entre a pele e o frango e ia explicando o porquê
daquilo tudo...
Enfim, o “chester” ficou pronto para ir ao forno.
Quando a Esther foi embora, nós nos entreolhávamos e será que ele vai ficar
pronto para o nosso Natal? Quando foi meia-noite e um minuto ele estava pronto.
Este foi um Natal emocionante! Não tivemos tempo para tristeza, porque foi um
Natal coberto de emoções.
A frase do dia: “Não me arrependo, porque para fazer um mundo melhor é
preciso tomar riscos e aceitei os riscos” (MACIEL, Ana Paula, brasileira, dois dias após deixar prisão
na Rússia. Ela esteve dois meses presa por protestar contra a exploração de
petróleo no Oceano Ártico apud Jornal A Tarde, Primeiro Caderno, de 23-11-13.
Pág. A 2).
23 de novembro de 1891, primeira Revolta da Armada:
o almirante Custódio de Melo ameaçou bombardear o Rio de
Janeiro, forçando a renúncia do presidente Deodoro
da Fonseca. Em 23 de novembro de 1944, primeiro doutoramento de uma mulher
na Universidade do Porto: Leopoldina Ferreira
Paula doutora-se em Ciências Biológicas com a tese Alguns caracteres morfológicos das mãos dos portugueses. Em 23 de
novembro de 1869, nasceu o carnavalesco brasileiro Joãosinho Trinta. Em 23
de novembro 1954, nasceu a atriz brasileira Elisabeth Savalla. Em 23 de novembro de 1982, morreu o compositor,
cantor, humorista e ator brasileiro Adoniran
Barbosa. Em 23 de novembro de 1990, morreu o escritor, político, e editor
brasileiro Caio Prado Júnior. Hoje é comemorado o Dia do Combate ao Câncer Infantil e o
Dia do Engenheiro Eletricista.
Quem foi Joãosinho Trinta? João
Clemente Jorge Trinta nasceu em São Luís, Maranhão, em 23
de novembro de 1933 e morreu aos 78 anos em São Luís, em 17 de dezembro de
2011. Foi um artista plástico e famoso carnavalesco brasileiro.
jpeg·Joãosinho Trinta
Até os
17 anos de idade viveu em São Luís do Maranhão, onde trabalhou como escriturário.
Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1951, para estudar dança clássica no Teatro Municipal.
Durante 25 anos, fez parte do Corpo de Baile do Teatro Municipal e encenou duas óperas – O Guarani, de Carlos gomes; e Aída, de Giuseppi Verdi.
Uma boa notícia que deu no Jornal A Tarde,
de 23 de
novembro de 2013, sábado: “Nova Fábrica – Cervejaria investe na Bahia
para ter 15% do mercado”. O Grupo Petrópolis inaugurou em Alagoinhas a
primeira fábrica da cerveja Itaipava no Nordeste. A empresa espera conquistar
15% do mercado baiano – e 14,5% do nacional.
Uma notícia ruim que deu no Jornal A Tarde,
de 23 de
novembro de 2013, sábado: “Fim de Semana – Dezesseis praias da
capital estão impróprias para banho”.
Li no Jornal A Tarde, de 23 de novembro de 2013, sábado, que trouxe a
seguinte manchete: “Infraestrutura
– Odebrecht e grupo da Ásia pagam R$ 19 bi por aeroporto do Rio”.
Uma boa notícia que deu no Jornal Folha de S. Paulo, de 23 de
novembro de 2013, sábado: “Mercado – Vencedor
de Confins tinha fôlego para mais”. Executivo
de aeroporto de Zurique diz que consórcio poderia oferecer mais que R$ 1,8 bi para
garantir vitória no leilão.
Uma notícia ruim que deu no Jornal Folha de S. Paulo, de 23 de
novembro de 2013, sábado: “Mercado – Cinco motivos econômicos para
esperar novos congestionamentos”. Para ter rodovias livres no feriado,
número de pistas teria de ser multiplicado de forma inviável.
Li no Jornal Folha de S. Paulo, de
23 de
novembro de 2013, sábado, que trouxe a seguinte manchete: “Análise – Leilão de aeroportos obtém mais do triplo do valor mínimo”. Com resultado acima do esperado, governo
receberá R$ 21 bi em até 30 anos por negociar Galeão e Confins.
Até amanhã meus fiéis seguidores!
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