O
dia amanheceu lindo, brilhante, claro cm um sol de fazer inveja. Mais tarde
ficou pouco nublado. Mas só isso. Não choveu. Pelo menos em meu bairro! Não foi
nada triste ou preocupante. Aproveitei para fazer algumas coisas que estavam
pendentes. Fui logo, pela manhã, n o Labchecap do Hospital da Bahia apanhar o
resultado de meu hemograma. Uau! Tudo normal. Nada de colesterol. Nada, nada.
Os triglicídeos estavam levemente acima do normal. Levemente, m esmo, depois de
anos e anos elevados. À tarde fui à ótica fazer meus óculos. Caaaros! Muito
caros. O que eu poderia fazer? Fazê-los. Aí fui à APAE buscar o meu mapeamento
craniano. Parece que deu tudo bem.
Abaixo vou transcrever mais um
capítulo do livro: “A maior
história de todos os tempos: a própria vida”. Leiam a crônica Ferro de Engomar:
FERRO DE ENGOMAR
Não se passava roupa, se engomava. E era
com goma mesmo feita de água e amido. O ferro era à brasa (carvão) – não
existia ferro elétrico; se existia ainda não tinha chegado em Mato Grosso. O ferro
era feito de ferro maciço, não era alumínio. Gente, eu vivia no século XVII, quando
surgiu o ferro a carvão. À medida que a brasa virava cinza, era necessário se
assoprar para tirá-la, ou trocar o carvão. No século XX veio o ferro
elétrico. Não para nós.
Vó Luzia engomava aquelas camisas de tio José,
branquinhas, sem qualquer dobra. Papai andava com camisas bem ‘engomadas’. Ia na
carroça, bem faceiro, vender seus produtos. Todos admiravam aquele carroceiro
tão bem vestido! A responsável pela “finesse” de papai era mamãe. Ficava a
manhã inteira ou a tarde toda nesta função.
Como era difícil a vida de uma dona de
casa sem empregada. Empregada não existia. O que existia eram meninas que
vinham da roça que levavam uma vida semi-escrava. Viviam para aquela família
até à morte. Nem mamãe e nem minhas duas avós tinham empregadas. Meu pai achava
que mulher preguiçosa é que precisava da ajuda de alguém.
Mas suas camisas tinham que ser bem
engomadas.
(BALZAC, Honoré de, escritor francês apud Jornal A
Tarde, Caderno 2, de 29-11-13. Pág. 2).
A frase do dia: “É preciso zelar mais pela palavra que pela fortuna;
pois zelar pela palavra leva à fortuna, e nenhuma fortuna apaga a mancha feita à
consciência por uma palavra não cumprida”
29 de novembro de 1842, foi autorizada por decreto a
emissão de selos postais no Brasil. Em
29 de novembro de 1988, Brasil e Argentina assinam o Integração, Cooperação e Desenvolvimento,
que estipula um prazo para a criação e Desenvolvimento, que estipula um prazo para
a criação de uma área de livre comércio entre os dois países. Em 29 de novembro
de 1933, nasceu o ator brasileiro Francisco
Cuoco. Em 29 de novembro 1970,
nasceu o ator brasileiro Bruno Garcia. Em
29 de novembro de 1995, morreu o empresário ucraniano, naturalizado brasileiro Adolpho Bloch. Em 29 de novembro de 2012,
morreu o jornalista e sociólogo brasileiro Joelmir
Beting. Hoje é comemorado o
Dia Internacional de Soliedade com o Povo Palestino.
Quem foi Joelmir Beting? Joelmir
José Beting nasceu em Tambaú
em 21 de dezembro de 1936 e morreu em São Paulo em 29 de novembro de 2012 foi um jornalista e
sociólogo brasileiro. Profissional de grande contribuição para o jornalismo, a economia e a
comunicação, foi pioneiro na tradução dos difíceis termos técnicos da economia
para a vida cotidiana (Wikipédia).
Joelmir Beting
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Uma boa notícia que deu no Jornal A Tarde,
de 29 de
novembro de 2013, 6a. feira: “Gás natural – Petrobras invese em área do
Recôncavo Baiano”. Petrobras arrematou 49 dos 72 blocos leiloados pela ANP.
Pagou o maior valor (R$ 15 milhões) por área do Recôncavo).
Uma
notícia ruim que deu no Jornal A Tarde, de 29 de
novembro de 2013, 6a. feira: “Mortes em Ondina – Novo laudo diz
que médica foi responsável”. Perícia conclui que
houve colisão entre o veículo de Kátia Vargas e o dos irmãos Emanuel e Emanuelle
Gomes.
Li no Jornal A Tarde, de 29 de novembro de 2013, 6a. feira,
que trouxe a seguinte manchete: “Mau
Tempo – Chuva de um mês cai em oito horas”. Na capital, raios,
arrastão e alagamentos. No sul do Estado, cinco municípios decretam estado de
emergência.
Até amanhã meus fiéis seguidores!
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