Foram necessários
3 caminhões para levar a mudança. Além de camas, mesas, cadeiras, sofás,
geladeiras, máquina de lavar roupas, televisões, guarda-roupas, estantes, foram
mais de 200 caixas de livros. Ufa!
Dada a
quantidade de volumes não foi possível efetuarem a mudança hoje. A
transportadora prefere viajar durante o dia do que à noite. Ainda bem que a
casa aqui é grande. Não existem edifícios; portanto, não há apartamentos.
À noite o sogro de Joana veio nos buscar
para a casa deles por duas boas razões: primeiro, nossas casas – a minha e a de
Joana – ficaram ocas, sem móveis, não tínhamos cama nem sofá. Uma triste;
segundo, o sogro e a sogra de Thiago, pais dele moram mais perto do aeroporto
que nós.
Fiquei num quarto com Elvira e os
gatos. Eles estavam apavorados. Dava pena vê-los. Tremiam. Estavam com olhinhos
arregalados, o rabo entre as pernas. Não comeram nem beberam água o dia inteiro
e a noite inteira.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Mamão -MacarrãoiogurteCafé com leite
Desjejum: mamão, vitamina
de banana, aipim com manteiga.
Almoço: macarrão,
feijão, frango com laranja.
Lanche da
tarde: iogurte.
Jantar: café
com leite e pão com manteiga.
A frase do dia: “É difícilcompetir com os absurdos do mundo real" (DANES, Claire, atriz e protagonista de Homestand, cuja sétima temporada acaba de estrear, criticando a política do presidente dos EUA, Donald Trump)
Em 26 de fevereiro de 1993, primeiro atentado
terrorista contra o World Trade Center.
Em 26 de fevereiro de 1962, nasceu o ator
brasileiro Domingos Montagner.
Em 26 de fevereiro de 1992,
morreu o ator e dublador brasileiro Older
Cazarré.
Desjejum:
mamão, café com leite, bolo, pão com queijo e manteiga.
Lanche
da manhã: banana.
Almoço:
salada, macarrão, feijão.
Sobremesa:
chocolate amargo a 60% de cacau.
Lanche
da tar
de:
banana, laranja e iogurte grego.
Jantar:
pizza.
A frase do dia: “Quem capitaneou nessa mudança? O Aécio Neves, que hoje é investigado.
Quem mandou a lei? Lula que foi condenado. Isso é que é a democracia” (TOFFOLI, Dias apud Jornal A
Tarde, de 25 de fevereiro de 2018. Pag. A2).
.
Em 25 de fevereiro de 1836, foi patenteado
o primeiro revólver, pelo
norte-americano Samuel Colt.
Em 25 de fevereiro de 1925, nasceu o
escritor, radialista, ator e jurado brasileiro Pedro de Lara.
Em 25 de fevereiro
de 2015, morreu o político brasileiro Zezéu
Ribeiro.
Li no Jornal A Tarde, de 28 de janeiro de 2018, 2ª.
feira, a seguinte manchete em capa: “Bahia
– Estado começa esta semana reforma do secretariado”. Conselho com partidos
da base do governo baiano fará reunião para debater as mudanças.
Li na Revista Muito, de 25 de fevereiro de 2018, a
seguinte manchete em capa: “Buda Nagô – Como
a filosofia criada por Sidarta Gautama há 2000 anos vem ganhando as cores da
Bahia”. AMuito de domingo mostra os centros de práticas budistas em
Salvador, que atraem interessados nos ensinamentos de Sidarta Gautama e gente
que quer apenas aprender a meditar. A reportagem é de Tatiana Mendonça, com
fotos de Adilton Venegeroles e Raul Spinassé e design de Marcelo Campos.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Mamão castanhas
de Macarrão Bolo de aipim
Chá de cidreira
Desjejum:
mamão, vitamina de banana, aipim com manteiga.
Lanche
da manhã: castanha de caju e uma ameixa seca.
Almoço:
macarrão, feijão, frango com laranja.
Sobremesa:
laranja.
Lanche
da tarde: bolo de aipim.
Jantar:
chá de cidreira.
A frase do dia:“O povo aplaudiu quando viu
passar um boneco representando nosso alcaide pendurado numa forca num carro
alegórico” (Jornal A
Tarde, de 24 de fevereiro de 2018. Cardeno 2. Pág. 2).
Em 24 de fevereiro
de 1984, comício pelas Diretas, Já! Realizado
em Belo Horizonte reuniu 250 mil pessoas.
Em 24 de fevereiro de
1891, nasceu o ator português Costinha.
Em 24 de fevereiro de
2006, morreu a atriz brasileira Cléa
Simões.
Li no Jornal A Tarde, de 24 de fevereiro de 2018, sábado,
a seguinte manchete em capa: “Pesquisa –
Desempregados há dois anos somam 2,7 milhões no Brasil”. Dado do fim de
2017 revela alta de 13,5% em relação ao ano anterior.
Li no Jornal Folha de São
Paulo, de 24 de fevereiro de 2018, sábado, a seguinte manchete em capa: “Ação vê indícios de repasses ilegais a advogado
de Lula”. Nova fase da Lava Jato no Rio investiga pagamento de honorários pela
Fecomércio.
Li no site SRzd, de 24
de fevereiro de 2018, sábado, a seguinte manchete em capa: “Lançamento da Rádio SRzd mexe com a mídia e repercussão é positiva”
O anúncio da reformulação da Rádio do SRzd com a vinda da equipe de esportes liderada pelo narrador Evaldo José e o comentarista Antonio Carlos Duarte mexeu com o meio jornalístico, publicitário e com os ouvintes carentes de coberturas inteligentes que unam futebol e Carnaval, especialidade que o portal é líder de segmento. O blog “Cheni no Campo”, com 10 anos de credibilidade aplaudiu a iniciativa:
Na próxima quarta-feira o ouvinte, especialmente aquele que gosta do bom e velho rádio carioca terá uma excelente opção para acompanhar jogos com um equipe nota 10. Flamengo e River Plate pela Libertadores da América vai marcar a estreia da equipe de esportes daRádio SRzd.
Os jogos mais importantes das principais
competições do ano: Estadual do Rio de Janeiro, Libertadores, Sul-americana e
Brasileirão poderão ser ouvidos pelo site ou pelo aplicativo da emissora que
pode ser baixado gratuitamente na internet. O modelo inicialmente implantado
no Rio de Janeiro em breve será oferecido ao público de São Paulo, sempre
respeitando as peculiaridades locais, com equipe própria, bem ao estilo que
conduziu o portal a ser um dos mais respeitados do país. Será oferecida uma
receita essencial: jornalismo esportivo moderno, dinâmico, com credibilidade
e, principalmente, com um profundo respeito aos ouvintes e internautas. Com
quadros que associam duas grandes paixões de boa parte dos brasileiros,
futebol e carnaval, esse time promete trazer o ouvinte/internauta para dentro
dos jogos e das discussões, com provocações, debates, pesquisas e enquetes.
Uma transmissão interativa, sem perder a emoção da bola rolando.
Confira o perfil e à
trajetória dos profissionais que vão integrar a Rádio SRzd (Sidney Rezende):
Evaldo José – carismático narrador esportivo, professor e
jornalista formado pela UFRJ, foi o locutor titular da Rede CBN nas Copas do
Mundo da Alemanha, África do Sul e do Brasil. Evaldo é um apaixonado por rádio
e dono de um estilo próprio de fazer transmissões esportivas. Conhecido pelo
bordão “que lindo” quando narra o momento mais alto do jogo: “o gol”.
Antonio Carlos Duarte – jornalista e correspondente
internacional com quase 30 anos de serviços prestados ao jornalismo esportivo.
É, sem dúvida, um dos mais respeitados e experientes cronistas de futebol. Em
seu currículo, Rádio Tupi, Rádio Globo, Rádio CBN e Jornal Record, de
Portugal.
Felipe Santos – também é jornalista e professor universitário,
com quase 10 anos de experiência como repórter e narrador esportivo.
Experiência na cobertura de torneios e competições internacionais.
Robson Aldir – jornalista, comunicador
e apaixonado por futebol. Robson destaca-se, também, como um dos grandes
conhecedores do Carnaval no Rio de Janeiro. Ele será o responsável pelas
atrações pré-jornada esportiva e durante as coberturas sempre com atualizações
dos acontecimentos e atrações entre as tantas personalidades que serão suas
convidadas a cada edição. Sem dúvida um time de primeira que faz com que o
rádio aos pouco reconquiste o seu espaço dentro do cenário esportivo do Brasil
O muito lido site “Rádio de Verdade”, editado por
Sergio Solon, também fez um registro simpático da iniciativa de reunir
profissionais experientes do mundo esportivo, agora na internet.
Portal
SRzd lança equipe esportiva com grandes nomes do rádio
Em um encontro com jornalistas realizado nesta
quarta-feira (21), o SRzd lançou seu mais novo
produto: uma equipe esportiva que transmitirá ao vivo por web rádio partidas
de futebol. E com um a algo a mais: uma programação que une samba, Carnaval e
futebol.
Os nomes são conhecidos do público de rádio: o
jornalista e narrador Evaldo José, o comentarista Antonio Carlos Duarte, o
repórter Felipe Santos e o jornalista Robson Aldir. A estreia da equipe
esportiva ocorre na próxima quarta-feira, dia 28, no Estádio Nilton Santos,
com o jogo Flamengo x River Plate.
“Depois de 12 anos com notícias de Carnaval, todos
os dias, vamos dar mais um passo e unir paixões do brasileiro, com samba e
futebol”, disse Sidney Rezende, diretor do SRzd.
Para Evaldo José, o novo projeto já nasceu
vitorioso. “Começaremos a transmitir grandes eventos e estender a
programação”. O narrador falou sobre seu parceiro de equipe. “Me sinto
orgulhoso de estar de volta e trabalhando com o Duarte”.
Evaldo
José. Foto: Divulgação
Segundo Evaldo, o
diferencial será “o conteúdo, dinamismo e lugar do internauta em nossa
transmissão”.
Antônio Carlos Duarte está animado com a nova
posição. “Sempre trabalhei a vida toda como repórter. Agora, sou comentarista
e estou muito satisfeito”, contou Duarte.
Para o repórter de campo Felipe Santos, é uma
equipe absolutamente entrosada.” Evaldo já era meu ídolo. O Duarte, tive o
prazer de conviver e aprender. O Sidney, tenho como uma grande referência no
rádio e carinho muito grande”, disse Felipe.
O jornalista Robson Aldir será a ponte entre
Carnaval e futebol. “Farei o elo de ligação do samba entregando pra equipe de
esportes. Programa antecipa jornada esportiva. Espero entregar, se Deus
quiser, com números interessantes para a equipe de esportes deitar e rolar”.
A equipe conta ainda com o operador Fabio Calhau.
O novo projeto do SRzd nasce com dois parceiros
comerciais: a PrevCar Auto e a Samoc Saúde.
===========
O blogueiro Daniel Braune, um dos influenciadores
mais atuantes do Facebook acompanhou a entrevista coletiva em que a equipe de
esportes do SRzd explicou em detalhes
a filosofia do projeto:
De manhã fomos buscar as duas
televisões que estavam no conserto. Compramos areia sanitária, ração para gatos
castrados e sachets para eles se alimentarem durante a viagem e, compramos
tinta para a pintura do apartamento que vamos entregar ao proprietário. No
final da tarde fui à Lotérica.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Mamão -
Macarrão Iogurte grego Chá de erva doce
Café com leite -
Arroz Picolé Pão com goiabada
Pão com goiabada Feijão Café -
- - Frango com -
- - Laranja
Desjejum: mamão,
café com leite e pão com geleia.
Almoço: macarrão,
arroz, feijão, frango com laranja.
Lanche da
tarde: café, iogurte grego e picolé.
Jantar: chá
de erva doce e pão com goiabada.
A frase do dia: “O problema do Rio não é um problema
que você enfrente com uma bala de prata. É preciso inteligência, planejamento e
ocupação social dos espaços que o Estado perdeu” (BARROSO, Luiz Roberto, ministro do
Superior Tribunal Federal (STF) em entrevista a Globo News.
.
Em 23 de fevereiro de 1999, o líder curdo Abdullah Öcalan foi acusado de traição
na Turquia.
Em 23 de fevereiro
de 1999, nasceu a atriz brasileira Lívian
Aragão.
Em 23 de fevereiro de 1955,
morreu o diplomata e poeta francês Paul
Claudel.
Li
no Jornal A Tarde, de 23 de fevereiro
de 2018, 6ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Pesquisa – Sete em cada 10 brasileiros não têm plano de saúde”. Ainda
um reflexo da crise econômica, índice é mais acentuado nas classes C, D e E.
Li no Jornal Folha de São Paulo, de 23 de fevereiro de 2018, 6ª. feira, a seguinte manchete em capa: “PM do Rio tem mais sargentos que soldados”.
Ainda um reflexo da crise econômica, índice é mais acentuado nas classes C, D e
E.
Li
no site SRzd, de 23 de fevereiro de 2018,
6ª. feira, a seguinte manchete em capa:“Setor de
proteção veicular traça estratégia para 2018”
23/02/2018
às 18h31
Renato Assis, fundador da Assis Videira e procurador-geral da
AAAPV. Foto: Divulgação
Em entrevista ao SRzd, o fundador da Assis Videira
e procurador-geral da AAAPV (Agência de Auto-regulamentação das Associações de
Proteção Veicular e Patrimonial), Renato Assis, explicou como o setor de
proteção veicular pode ajudar pessoas que não conseguem ter um seguro. “Elas
não têm acesso ao serviço justamente por conta das regras impostas pelas
seguradoras”, disse. Veja entrevista abaixo na íntegra:
O senhor defende o setor de “Proteção veicular e
patrimonial” há pelos menos 15 anos. Quais os avanços obtidos até o momento?
É uma atividade totalmente diversa e
que se encaixa na regulamentação, nas leis em vigência.
“Defendo esse setor há 15 anos. Esse
mercado surgiu totalmente na informalidade e se profissionalizou, justamente
por hoje contar com jurídico especializado, contabilidade especializada,
prestadores de serviços profissionais. Uma coisa menos arcaica e funciona bem
melhor hoje. Hoje existem os serviços de assistência 24 horas específico,
rastreamento, o atendimento nas associações e a gestão é mais profissional.
Isso são os aspectos internos. Quanto aos aspectos externos, em relação à
legalidade, o que nós temos? Essa atividade era vista há alguns anos como
seguro-pirata e ponto final. Qual a grande crítica que veio dos corretores de
seguro, das seguradoras, do mercado de seguros em geral. Isso começou a ser
dobrado na justiça. Então, nesses anos aí de trabalho, qual foi a principal
preocupação, 15 anos atrás, estudar a fundo o terceiro setor, estudar a fundo
o direito securitário e remodelar a proteção veicular, tirando do amadorismo
jurídico, trazendo para um modelo estabelecido legalmente, onde, de fato, não
existam características mínimas de seguro. Então, hoje, pelo menos, eu falo
pelas associações para quem eu advogo, e que é uma fatia grande do mercado.
Não existem as características de seguro que a Susep (Superintendência de
Seguros Privados) tanto critica.
Renato
Assis, fundador da Assis Videira e procurador-geral da AAAPV. Foto: Divulgação
Eu coloco como
principais avanços aí as vitórias na Justiça. Foram várias vitórias na
Justiça, tanto em primeira instância quanto em segunda. Já existem processos
no STJ em terceira instância. 99% delas saíram aqui do meu escritório Assis
Videira, justamente pelo fato de a gente fazer esse trabalho preventivo e moldar
a associação nos melhores parâmetros legais, enquanto muita gente trabalha da
forma que lhe convém, da forma mais fácil, o que acaba dificultando por trazer
uma característica de seguro e se aproximar mais do modelo de seguro, que
causa derrota nas ações de serviços públicos que são ajuizadas pelo Susep.
Acredito que os principais avanços foram todas as vitórias jurídicas que nós
tivemos, com juízes federais, tanto de primeira quanto de segunda instância,
decretando em sentença e em acórdão, gerando jurisprudência, de que proteção
veicular é legal, não constitui crime financeiro e não é seguro. Não tem
características de seguro. É uma atividade totalmente diversa e que se encaixa
na regulamentação, nas leis em vigência. Acredito que o principal avanço foi esse,
foram as vitórias na Justiça”.
Qual a principal luta a ser vencida em 2018 pelo setor?
Os deputados estão
vindo para o lado das associações. Eles têm sido convencidos, aparentemente,
da legalidade.
Acredito que essa luta
já é no Congresso. Existem quatro projetos de lei favoráveis às associações e
existe um projeto de lei contrário. Este é o que está mais avançado, que tem
gerado maior debate, e a gente tem feito um movimento muito grande através da
AAAPV, que é a agência de auto-regulamentação, da qual eu sou
procurador-geral, a gente tem feito um acompanhamento bem forte em Brasília,
na Câmara dos Deputados, junto à comissão especial que foi formada do projeto
3139 de 2015, de autoria do deputado Lucas Virgílio. Houve várias audiências
públicas no ano passado e existe a possibilidade neste ano, dizem que no
início deste ano ainda, a comissão especial dá o seu parecer e o projeto
seguir para o Senado, depois passar a sanção presidencial. Então, para 2018, a
principal batalha é no Congresso, trabalhando junto aos deputados para
conseguir um bom resultado neste projeto. Embora seja um projeto com cunho
negativo, de autoria do deputado federal Lucas Virgilio (PSD-GO), e é um
correligionário do mercado de seguros, é filho do Armando Virgilio, presidente
da Fenacor, ex-presidente da Susep. O próprio Lucas Virgilio, que é o
deputado, é presidente do Sincor, Sindicato de Corretores de Goiás, é um cara
que tem seguro no sangue. O projeto dele foi para proibir e criminalizar o
mercado das associações. Mas o tiro, aparentemente, está saindo pela culatra,
porque ele nomeou os deputados da comissão especial e, na verdade, os
deputados estão vindo para o lado das associações. Eles têm sido convencidos,
aparentemente, da legalidade. Então, acredito que a principal batalha de 2018
seja essa.
Quais foram as suas principais lutas jurídicas sobre a Susep
vencidas nestes 15 anos?
A primeira liminar
concedida em todo o país contra uma associação de proteção veicular, e a
mesma foi prontamente revertida no TJMG; o primeiro acórdão proferido por
Tribunais Federais em favor da Proteção Veicular, e desde a sua publicação o
acórdão influenciou dezenas de outras decisões proferidas em tribunais por
todo o país; o primeiro caso de concessão de efeito suspensivo pelo TRF da Primeira
Região em favor das associações; a primeira sentença proferida pela
Justiça Federal de MG em favor das associações; o primeiro acórdão de
mérito criminal proferido por um Tribunal Federal em favor das associações e
cooperativas.
Milhões de pessoas não acesso ao seguro. O que o setor de
“Proteção Veicular” poderia ajudar?
Quem tem nome
cadastrado no SPC não encontra seguro. E com a crise aumenta cada vez mais o
número de pessoas com a restrição. Então, a proteção [veicular] vem exatamente
para isso.
A grande solução para
essas pessoas é a proteção veicular, porque elas não têm acesso ao seguro
justamente por conta das regras impostas pelas seguradoras, que escolhem o
perfil e limitam a possibilidade de as pessoas contratarem com regras de perfil.
Então, eles declinam pela condição social, declinam pelo CEP que a pessoa
mora, pela idade do carro… várias questões relativas ao perfil. São regras
cada vez mais restritivas. Por exemplo, quem tem nome cadastrado no Serviço de
Proteção ao Crédito não encontra seguro. E com a crise aumenta cada vez mais o
número de pessoas com a restrição. Então, a proteção [veicular] vem exatamente
para isso. Por não ter todas essas regras restritivas. Ela resolve esse
problema.
Por que seguradoras encaram as associações e cooperativas de
proteção veicular como concorrentes?
As associações atendem
99% do público que a seguradora não quer. Então essas associações são uma
iniciativa popular para resolver o problema da segurança pública.
Encaram como
concorrentes até por falta de conhecimento, porque o público não é o mesmo. Na
minha visão, quem causa grande parte dessa confusão são os corretores de
seguro, que acabam provocando a Susep e as seguradoras a agir em favor deles,
já que são eles que vendem os seguros privados. As seguradoras dependem dos
corretores. E os corretores se sentem ameaçados e causam essa confusão no
mercado. Mas na verdade não existe uma restrição direta, uma concorrência
direta, porque o mercado é diferente. As associações atendem 99% do público
que a seguradora não quer. Então essas associações são uma iniciativa popular
para resolver o problema da segurança pública. Segurança que o Estado não
oferece e que as seguradoras, que deveriam atender, escolhem só quem tem risco
pequeno para atender. Seguradora no exterior assume risco. Seguradora no
Brasil corre de risco, quer fazer seguro de quase quem não tem risco, para ter
um lucro cada vez maior.
