sexta-feira, 14 de setembro de 2018

14 de setembro de 2018 (6a. feira)


       Hoje é comemorado o Dia Internacional da Capivara
       
       O que eu comi hoje:

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14/09/18 (6a. feira)                            69kg000                               Pressão: 14 x 8   
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Desjejum           Lanche                    Almoço                 Lanche                 Jantar
8:30                    11:00                        13:00                      16:00                    18:00
Vitamina de         Laranja                 Salada                  sorvete                   Chá de erva-doce
Banana                 -                               Abacaxi                de leite                   Pão árabe
Batata-doce         -                               Macarrão             -                               com manteiga
Pão assado           -                              Frango cozido     -                               -
-                              -                              Goiabada             -                               -
-                              -                              Iogurte                  -                            -            
Desjejum: café com leite, batata-doce e tapioca.
Lanche: laranja
Sobremesa: goiabada e iogurte
Almoço: salada, abacaxi, macarrão, frango cozidolhau, aipim frito.
Sobremesa: goiabada, iogurte.
Lanche: sorvete de leite.
Jantar: chá de erva-doce, pão árabe com manteiga

             Hoje fui ao Banco do Brasil, no centro de Eusébio – a única da cidade.
Essa agência vive lotada. Também pudera!

          Depois do almoço fui à Academia. Elvira e Rafael foram também. Na volta, comprei ovos no supermercado Frangolândia. Aí fomos até a uma sorveteria que eu prometi a Rafinha comprar sorvete para ele.

                       A frase do dia: “Estou ligando para dizer que nem eu nem Jack Nicholson queremos você no filme, porque a achamos velha e nada sexy” (CHER, ainda na ativa aos 72 anos, reproduzindo o telefonema que recebeu do diretor de As Bruxas de Eastwick, George Miller, pouco depois de chegar aos 40. Ela acabou entrando no elenco apud Revista Veja, de 20 de agosto de 2018. Pág. 89).
   

        Em 14 de setembro de 2003, Suecos rejeitam aderir ao Euro.
 Eurozone map.svg
         Em 14 de setembro de 1988, nasceu a modelo e apresentadora brasileira Renata Kuerten.
         
       Em 14 de setembro de 2016, morreu o ator brasileiro Duda Ribeiro.
Duda Ribeiro (Foto: Reprodução/Facebook)
      
        Li no Jornal A Tarde, de 14 de setembro de 2018, 6a. feira, a seguinte manchete em capa: “Naufrágio – TJ aceita denúncia no caso de Mar Grande”. Dono de lancha comandante viram réus. Tragédia matou 19 pessoas em 2017.

Li no Jornal Folha de São Paulo, de 14 de setembro de 2018, 6a. feira, a seguinte manchete em capa: “Eleições 2018 – Despesa do Judiciário com salários sobe na crise”. De 2014 a 2017, intervalo em que a economia do país encolheu 5,6%, folha de pagamento do Poder cresceu 11%.
Capa Folha de S.Paulo 2018-09-14
  Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 14 de setembro de 2018, 6a. feira, “Moeda – Dólar fecha em R$4,20, maior valor do Plano Real”. Incerteza eleitoral, especialmente após nova cirurgia de Bolsonaro, fez moeda disparar; Bolsa recuou 0,58%.
Capa O Estado de Sao Paulo 2018-09-14

            Li no site SRZD, de 14 de setembro de 2018, 6a. feira, a seguinte manchete em capa: “Quem disse que o confronto político partidário não pode ser feito com dignidade”?

 

 Tarcísio Motta, Marcelo Trindade, Paulo Parente e Sidney Rezende. Foto: Divulgação
Tarcísio Motta, Marcelo Trindade, Paulo Parente e Sidney Rezende. Foto: Divulgação
Fui convidado para moderar um evento organizado pelo escritório Di Blasi Parente & Associados e o Instituto de Relações Governamentais (seção Rio de Janeiro) no auditório do Novotel, na Avenida Marechal Câmara. A boa surpresa foi o altíssimo nível das discussões travadas entre Marcelo Trindade (Novo) e Tarcísio Motta (Psol).

Os eleitores dos dois candidatos presentes no encontro concordaram que há muito tempo não tinham exposições de ideias e diagnósticos sobre o estado do Rio de Janeiro tão lúcidas. A assessoria de imprensa do Novo chegou a publicar um texto que vai ao encontro desta constatação, inclusive por parte dos organizadores:
“Em tempos de radicalização política e intolerância, o debate entre um candidato liberal e um socialista tinha tudo para terminar em confronto. Não foi o que se viu na apresentação de propostas de Marcelo Trindade (Novo) e Tarcísio Motta (Psol) no evento “O Rio que você quer”. As visões diferentes, em muitos pontos até opostas, não impediram a realização de uma discussão civilizada e repleta de propostas. Elas foram apresentadas e debatidas a partir de um discurso em comum de valorização da ética e de críticas ao toma-lá-dá-cá nas relações entre os poderes Executivo e Legislativo no Estado do Rio de Janeiro. Outros candidatos convidados não compareceram ao debate, promovido hoje de manhã pelo escritório Di Blasi Parente e o Instituto de Relações Governamentais (seção Rio de Janeiro) no auditório do Novotel, na Avenida Marechal Câmara.
Trindade e Tarcísio debatem em alto nível confrontando ideias liberais e socialistas
Trindade reiterou sua postura de ser o único candidato favorável à venda da Cedae, prevista no Acordo de Recuperação Fiscal firmado entre o Estado e a União. Assim como Tarcísio, os três candidatos que lideram as pesquisas – Eduardo Paes, Romário e Anthony Garotinho – já se posicionaram contra a privatização, o que ameaça o acordo e pode deixar o Rio mais uma vez sem recursos para o pagamento do funcionalismo.
Outro ponto que deixou os dois debatedores em posições contrárias foi em relação à atuação da polícia nos territórios dominados pelo tráfico. Ambos concordaram que investir mais na investigação e tecnologia é importante para cortar o fornecimento de drogas e armas ao crime organizado e reduzir os confrontos armados, mas Trindade disse que “não é possível abrir mão dos enfrentamentos” porque a polícia precisa circular por todo território do estado e encontra bandidos fortemente armados em áreas que estão sob seu domínio.
Ao contrário do psolista, para quem a intervenção federal na segurança do Rio “ainda não tem resultados”, Trindade elogiou a iniciativa. “Acho que estão fazendo um bom trabalho. Fizeram compras muito importantes, e o próximo governador vai receber muitos equipamentos”.
Tarcísio Motta, Marcelo Trindade, Sidney Rezende. Foto: Divulgação
Tarcísio Motta, Marcelo Trindade, Sidney Rezende. Foto: Divulgação
Não houve convergência, naturalmente, em relação ao tamanho do Estado. Trindade disse que é preciso superar uma contradição: querer um estado enorme e ao mesmo tempo recursos para administrá-lo, o que é impossível. É preciso, segundo ele, “reduzir o tamanho do Estado para focar a atividade em Segurança, Saúde, Educação e em qualidade de serviços públicos prestados pela iniciativa privada”.
– O caso da Segurança é exemplo clássico. Gastamos quase tudo em pessoal e não investimos em coisa nenhuma. Os próprios policiais militares hoje têm ciência de que precisam reformar sua previdência, seu plano de carreira. As promoções automáticas geraram o caos na administração das polícias no Rio. Aumentamos muito o gasto com pessoal, não temos dinheiro para fazer o resto e acabamos chegando na situação em que estamos.
Tarcísio ressaltou as diferenças entre as propostas, concordou que a promoção automática gerou um problema, mas esse foi “agravado pela ausência de concursos públicos” para a área de segurança. “A crise do estado é, sobretudo, de receita, e a lógica da austeridade só piorou a crise”. O caminho, segundo ele, é aumentar a receita com o aquecimento da economia.
Trindade disse que, para melhorar a polícia, o exemplo precisa vir de cima. “Se você tem um governador bandido, um secretário bandido, instabilidade no comando das polícias, não tem como fazer com que o planejamento funcione porque a tentação de fazer a coisa errada se impõe facilmente. Trindade disse que o plano de recuperação fiscal do Estado não proíbe contratações e que o Partido Novo nunca defendeu a redução das despesas públicas com Educação, Saúde e Segurança. Ao contrário, são essas áreas que precisam da atuação do estado.
– É para isso que queremos vender a Cedae, parar de fazer coisas que o Estado não sabe fazer. Esse dinheiro, retido pela burocracia, precisa chegar à população e permitir a contratação de policiais e o aumento do salário dos professores – concluiu Trindade”.
 Encontro de candidatos ao Governo do Rio. Foto: Divulgação
 Encobtro de candidatos ao Governo do Rio de Janeiro
Marcelo Trindade, Paulo Parente, Sidney Rezende e Tarcísio Motta. Foto: Divulgação

Marcelo Tridente, Paulo Parente, Sidney Rezende e Tarcísio Motta 

Gabriel Di Blasi e Paulo Parente. Foto: Divulgação

Gabriel Di Biasi e Paulo Parente. Foto: divulgação

Gabriel Di Biasi, Marcelo Trindade, Paulo Parente e Tarcísio Motta. Foto: Divulgação

Gabriel Di Biasi,Marcelo Trindade,Paulo Parente,Tarcísio Motta. Foto: divulgação

Paulo Parente, Marcelo Trindade, Tarcísio Motta, Gabriel Di Biasi e Sidney Rezende. Foto: Divulgação

Paulo Parente,Marcelo Trindade,Tarcísio Motta,Gabriel Di Biasi e Sidney Rezende. Foto: divulgação


Leiam esta reportagem completa, acessando o link:


Até amanhã meus fiéis seguidores.

Em 14 de setembro de 2003, Suecos rejeitam aderir ao Euro.

         Em 14 de setembro de 1988, nasceu a modelo e apresentadora brasileira Renata Kuerten.
         Em 14 de setembro de 2016, morreu o ator brasileiro Duda Ribeiro.
       Li no Jornal A Tarde, de 14 de setembro de 2018, 6a. feira, a seguinte manchete em capa: “Naufrágio – TJ aceita denúncia no caso de Mar Grande”. Dono de lancha comandante viram réus. Tragédia matou 19 pessoas em 2017.
Li no Jornal Folha de São Paulo, de 14 de setembro de 2018, 6a. feira, a seguinte manchete em capa: “Eleições 2018 – Despesa do Judiciário com salários sobe na crise”. De 2014 a 2017, intervalo em que a economia do país encolheu 5,6%, folha de pagamento do Poder cresceu 11%.
  Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 14 de setembro de 2018, 6a. feira, “Moeda – Dólar fecha em R$4,20, maior valor do Plano Real”. Incerteza eleitoral, especialmente após nova cirurgia de Bolsonaro, fez moeda disparar; Bolsa recuou 0,58%.

            Li no site SRZD, d        e 14 de setembro de 2018, 6a. feira, a seguinte manchete em capa: “Quem disse que o confronto político partidário não pode ser feito com dignidade”?

 

Tarcísio Motta, Marcelo Trindade, Paulo Parente e Sidney Rezende. Foto: Divulgação
Fui convidado para moderar um evento organizado pelo escritório Di Blasi Parente & Associados e o Instituto de Relações Governamentais (seção Rio de Janeiro) no auditório do Novotel, na Avenida Marechal Câmara. A boa surpresa foi o altíssimo nível das discussões travadas entre Marcelo Trindade (Novo) e Tarcísio Motta (Psol).

Os eleitores dos dois candidatos presentes no encontro concordaram que há muito tempo não tinham exposições de ideias e diagnósticos sobre o estado do Rio de Janeiro tão lúcidas. A assessoria de imprensa do Novo chegou a publicar um texto que vai ao encontro desta constatação, inclusive por parte dos organizadores:
“Em tempos de radicalização política e intolerância, o debate entre um candidato liberal e um socialista tinha tudo para terminar em confronto. Não foi o que se viu na apresentação de propostas de Marcelo Trindade (Novo) e Tarcísio Motta (Psol) no evento “O Rio que você quer”. As visões diferentes, em muitos pontos até opostas, não impediram a realização de uma discussão civilizada e repleta de propostas. Elas foram apresentadas e debatidas a partir de um discurso em comum de valorização da ética e de críticas ao toma-lá-dá-cá nas relações entre os poderes Executivo e Legislativo no Estado do Rio de Janeiro. Outros candidatos convidados não compareceram ao debate, promovido hoje de manhã pelo escritório Di Blasi Parente e o Instituto de Relações Governamentais (seção Rio de Janeiro) no auditório do Novotel, na Avenida Marechal Câmara.
Trindade e Tarcísio debatem em alto nível confrontando ideias liberais e socialistas
Trindade reiterou sua postura de ser o único candidato favorável à venda da Cedae, prevista no Acordo de Recuperação Fiscal firmado entre o Estado e a União. Assim como Tarcísio, os três candidatos que lideram as pesquisas – Eduardo Paes, Romário e Anthony Garotinho – já se posicionaram contra a privatização, o que ameaça o acordo e pode deixar o Rio mais uma vez sem recursos para o pagamento do funcionalismo.
Outro ponto que deixou os dois debatedores em posições contrárias foi em relação à atuação da polícia nos territórios dominados pelo tráfico. Ambos concordaram que investir mais na investigação e tecnologia é importante para cortar o fornecimento de drogas e armas ao crime organizado e reduzir os confrontos armados, mas Trindade disse que “não é possível abrir mão dos enfrentamentos” porque a polícia precisa circular por todo território do estado e encontra bandidos fortemente armados em áreas que estão sob seu domínio.
Ao contrário do psolista, para quem a intervenção federal na segurança do Rio “ainda não tem resultados”, Trindade elogiou a iniciativa. “Acho que estão fazendo um bom trabalho. Fizeram compras muito importantes, e o próximo governador vai receber muitos equipamentos”.
Tarcísio Motta, Marcelo Trindade, Sidney Rezende. Foto: Divulgação
Não houve convergência, naturalmente, em relação ao tamanho do Estado. Trindade disse que é preciso superar uma contradição: querer um estado enorme e ao mesmo tempo recursos para administrá-lo, o que é impossível. É preciso, segundo ele, “reduzir o tamanho do Estado para focar a atividade em Segurança, Saúde, Educação e em qualidade de serviços públicos prestados pela iniciativa privada”.
– O caso da Segurança é exemplo clássico. Gastamos quase tudo em pessoal e não investimos em coisa nenhuma. Os próprios policiais militares hoje têm ciência de que precisam reformar sua previdência, seu plano de carreira. As promoções automáticas geraram o caos na administração das polícias no Rio. Aumentamos muito o gasto com pessoal, não temos dinheiro para fazer o resto e acabamos chegando na situação em que estamos.
Tarcísio ressaltou as diferenças entre as propostas, concordou que a promoção automática gerou um problema, mas esse foi “agravado pela ausência de concursos públicos” para a área de segurança. “A crise do estado é, sobretudo, de receita, e a lógica da austeridade só piorou a crise”. O caminho, segundo ele, é aumentar a receita com o aquecimento da economia.
Trindade disse que, para melhorar a polícia, o exemplo precisa vir de cima. “Se você tem um governador bandido, um secretário bandido, instabilidade no comando das polícias, não tem como fazer com que o planejamento funcione porque a tentação de fazer a coisa errada se impõe facilmente. Trindade disse que o plano de recuperação fiscal do Estado não proíbe contratações e que o Partido Novo nunca defendeu a redução das despesas públicas com Educação, Saúde e Segurança. Ao contrário, são essas áreas que precisam da atuação do estado.
– É para isso que queremos vender a Cedae, parar de fazer coisas que o Estado não sabe fazer. Esse dinheiro, retido pela burocracia, precisa chegar à população e permitir a contratação de policiais e o aumento do salário dos professores – concluiu Trindade”.


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Até amanhã meus fiéis seguidores.


  

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