Hoje é comemorado o Dia Internacional da
Capivara
O que eu
comi hoje:
____________________________
____________________ ____________
14/09/18 (6a. feira) 69kg000 Pressão:
14 x 8
________________________________________________________--------
Desjejum Lanche Almoço Lanche Jantar
8:30 11:00 13:00
16:00 18:00
Vitamina de Laranja Salada sorvete Chá
de erva-doce
Banana - Abacaxi de
leite Pão árabe
Batata-doce - Macarrão - com
manteiga
Pão assado - Frango cozido - -
- - Goiabada -
-
- - Iogurte - -
Desjejum: café com leite, batata-doce e tapioca.
Lanche: laranja
Sobremesa: goiabada e iogurte
Almoço: salada, abacaxi, macarrão, frango cozidolhau,
aipim frito.
Sobremesa: goiabada, iogurte.
Lanche: sorvete de leite.
Jantar: chá de erva-doce, pão árabe com manteiga
Hoje fui ao Banco do Brasil, no
centro de Eusébio – a única da cidade.
Essa agência vive lotada. Também
pudera!
Depois do almoço fui à Academia. Elvira
e Rafael foram também. Na volta, comprei ovos no supermercado Frangolândia. Aí fomos
até a uma sorveteria que eu prometi a Rafinha comprar sorvete para ele.
A frase do dia:
“Estou ligando para dizer que nem eu nem Jack Nicholson queremos você no filme,
porque a achamos velha e nada sexy” (CHER, ainda na ativa aos 72 anos, reproduzindo
o telefonema que recebeu do diretor de As
Bruxas de Eastwick, George Miller, pouco depois de chegar aos 40. Ela acabou
entrando no elenco apud Revista Veja, de
20 de agosto de 2018. Pág. 89).

Em 14 de setembro de 2003, Suecos rejeitam aderir ao Euro.

Em 14 de setembro de 1988, nasceu a modelo
e apresentadora brasileira Renata Kuerten.
Em 14 de setembro de 2016, morreu o ator brasileiro Duda Ribeiro.

Li no Jornal A Tarde, de 14 de setembro de 2018, 6a. feira, a seguinte manchete em capa: “Naufrágio – TJ aceita denúncia no caso de
Mar Grande”. Dono de lancha comandante viram réus. Tragédia matou 19 pessoas
em 2017.

Li no Jornal Folha
de São Paulo, de 14 de setembro de 2018, 6a. feira, a seguinte
manchete em capa: “Eleições 2018 – Despesa
do Judiciário com salários sobe na crise”. De 2014 a 2017, intervalo em que
a economia do país encolheu 5,6%, folha de pagamento do Poder cresceu 11%.

Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 14 de setembro
de 2018, 6a. feira, “Moeda – Dólar
fecha em R$4,20, maior valor do Plano Real”. Incerteza eleitoral, especialmente
após nova cirurgia de Bolsonaro, fez moeda disparar; Bolsa recuou 0,58%.

Li no site SRZD, de 14 de setembro de 2018, 6a.
feira, a seguinte manchete em capa: “Quem
disse que o confronto político partidário não pode ser feito com dignidade”?

Tarcísio
Motta, Marcelo Trindade, Paulo Parente e Sidney Rezende. Foto: Divulgação
Fui convidado para moderar um evento organizado pelo
escritório Di Blasi Parente & Associados e o Instituto de Relações
Governamentais (seção Rio de Janeiro) no auditório do Novotel, na Avenida
Marechal Câmara. A boa surpresa foi o altíssimo nível das discussões
travadas entre Marcelo Trindade (Novo) e Tarcísio Motta (Psol).
Os
eleitores dos dois candidatos presentes no encontro concordaram que há muito
tempo não tinham exposições de ideias e diagnósticos sobre o estado do Rio de
Janeiro tão lúcidas. A assessoria de imprensa do Novo chegou a publicar um
texto que vai ao encontro desta constatação, inclusive por parte dos
organizadores:
“Em tempos de radicalização política e intolerância,
o debate entre um candidato liberal e um socialista tinha tudo para terminar
em confronto. Não foi o que se viu na apresentação de propostas de Marcelo
Trindade (Novo) e Tarcísio Motta (Psol) no evento “O Rio que você quer”. As
visões diferentes, em muitos pontos até opostas, não impediram a realização de
uma discussão civilizada e repleta de propostas. Elas foram apresentadas e
debatidas a partir de um discurso em comum de valorização da ética e de
críticas ao toma-lá-dá-cá nas relações entre os poderes Executivo e
Legislativo no Estado do Rio de Janeiro. Outros candidatos convidados não
compareceram ao debate, promovido hoje de manhã pelo escritório Di Blasi
Parente e o Instituto de Relações Governamentais (seção Rio de Janeiro) no
auditório do Novotel, na Avenida Marechal Câmara.
Trindade e Tarcísio
debatem em alto nível confrontando ideias liberais e socialistas
Trindade reiterou sua postura de ser
o único candidato favorável à venda da Cedae, prevista no Acordo de
Recuperação Fiscal firmado entre o Estado e a União. Assim como Tarcísio, os
três candidatos que lideram as pesquisas – Eduardo Paes, Romário e Anthony
Garotinho – já se posicionaram contra a privatização, o que ameaça o acordo e
pode deixar o Rio mais uma vez sem recursos para o pagamento do funcionalismo.
Outro ponto que deixou os dois
debatedores em posições contrárias foi em relação à atuação da polícia nos
territórios dominados pelo tráfico. Ambos concordaram que investir mais na
investigação e tecnologia é importante para cortar o fornecimento de drogas e
armas ao crime organizado e reduzir os confrontos armados, mas Trindade disse
que “não é possível abrir mão dos enfrentamentos” porque a polícia precisa
circular por todo território do estado e encontra bandidos fortemente armados
em áreas que estão sob seu domínio.
Ao contrário do psolista, para quem
a intervenção federal na segurança do Rio “ainda não tem resultados”, Trindade
elogiou a iniciativa. “Acho que estão fazendo um bom trabalho. Fizeram compras
muito importantes, e o próximo governador vai receber muitos equipamentos”.

Não houve convergência, naturalmente, em relação ao tamanho
do Estado. Trindade disse que é preciso superar uma contradição: querer um
estado enorme e ao mesmo tempo recursos para administrá-lo, o que é
impossível. É preciso, segundo ele, “reduzir o tamanho do Estado para focar a
atividade em Segurança, Saúde, Educação e em qualidade de serviços públicos
prestados pela iniciativa privada”.
– O caso da Segurança é exemplo
clássico. Gastamos quase tudo em pessoal e não investimos em coisa nenhuma. Os
próprios policiais militares hoje têm ciência de que precisam reformar sua
previdência, seu plano de carreira. As promoções automáticas geraram o caos na
administração das polícias no Rio. Aumentamos muito o gasto com pessoal, não
temos dinheiro para fazer o resto e acabamos chegando na situação em que
estamos.
Tarcísio ressaltou as diferenças
entre as propostas, concordou que a promoção automática gerou um problema, mas
esse foi “agravado pela ausência de concursos públicos” para a área de
segurança. “A crise do estado é, sobretudo, de receita, e a lógica da
austeridade só piorou a crise”. O caminho, segundo ele, é aumentar a receita
com o aquecimento da economia.
Trindade disse que, para melhorar a
polícia, o exemplo precisa vir de cima. “Se você tem um governador bandido, um
secretário bandido, instabilidade no comando das polícias, não tem como fazer
com que o planejamento funcione porque a tentação de fazer a coisa errada se
impõe facilmente. Trindade disse que o plano de recuperação fiscal do Estado
não proíbe contratações e que o Partido Novo nunca defendeu a redução das
despesas públicas com Educação, Saúde e Segurança. Ao contrário, são essas
áreas que precisam da atuação do estado.
– É para isso que queremos vender a
Cedae, parar de fazer coisas que o Estado não sabe fazer. Esse dinheiro,
retido pela burocracia, precisa chegar à população e permitir a contratação de
policiais e o aumento do salário dos professores – concluiu Trindade”.


Marcelo Tridente, Paulo Parente, Sidney Rezende e Tarcísio Motta
Gabriel Di Biasi e Paulo Parente. Foto: divulgação
Gabriel Di Biasi,Marcelo Trindade,Paulo Parente,Tarcísio Motta. Foto: divulgação
Paulo Parente,Marcelo Trindade,Tarcísio Motta,Gabriel Di Biasi e Sidney Rezende. Foto: divulgação
Leiam esta reportagem completa, acessando o link:
Até
amanhã meus fiéis seguidores.
Em 14 de setembro de 2003, Suecos rejeitam aderir ao Euro.
Em 14 de setembro de 1988, nasceu a modelo
e apresentadora brasileira Renata Kuerten.
Em 14 de setembro de 2016, morreu o ator brasileiro Duda Ribeiro.
Li no Jornal A Tarde, de 14 de setembro de 2018, 6a. feira, a seguinte manchete em capa: “Naufrágio – TJ aceita denúncia no caso de
Mar Grande”. Dono de lancha comandante viram réus. Tragédia matou 19 pessoas
em 2017.
Li no Jornal Folha
de São Paulo, de 14 de setembro de 2018, 6a. feira, a seguinte
manchete em capa: “Eleições 2018 – Despesa
do Judiciário com salários sobe na crise”. De 2014 a 2017, intervalo em que
a economia do país encolheu 5,6%, folha de pagamento do Poder cresceu 11%.
Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 14 de setembro
de 2018, 6a. feira, “Moeda – Dólar
fecha em R$4,20, maior valor do Plano Real”. Incerteza eleitoral, especialmente
após nova cirurgia de Bolsonaro, fez moeda disparar; Bolsa recuou 0,58%.
Li no site SRZD, d e 14 de setembro de 2018, 6a.
feira, a seguinte manchete em capa: “Quem
disse que o confronto político partidário não pode ser feito com dignidade”?
Tarcísio
Motta, Marcelo Trindade, Paulo Parente e Sidney Rezende. Foto: Divulgação
Fui convidado para moderar um evento organizado pelo
escritório Di Blasi Parente & Associados e o Instituto de Relações
Governamentais (seção Rio de Janeiro) no auditório do Novotel, na Avenida
Marechal Câmara. A boa surpresa foi o altíssimo nível das discussões
travadas entre Marcelo Trindade (Novo) e Tarcísio Motta (Psol).
Os
eleitores dos dois candidatos presentes no encontro concordaram que há muito
tempo não tinham exposições de ideias e diagnósticos sobre o estado do Rio de
Janeiro tão lúcidas. A assessoria de imprensa do Novo chegou a publicar um
texto que vai ao encontro desta constatação, inclusive por parte dos
organizadores:
“Em tempos de radicalização política e intolerância,
o debate entre um candidato liberal e um socialista tinha tudo para terminar
em confronto. Não foi o que se viu na apresentação de propostas de Marcelo
Trindade (Novo) e Tarcísio Motta (Psol) no evento “O Rio que você quer”. As
visões diferentes, em muitos pontos até opostas, não impediram a realização de
uma discussão civilizada e repleta de propostas. Elas foram apresentadas e
debatidas a partir de um discurso em comum de valorização da ética e de
críticas ao toma-lá-dá-cá nas relações entre os poderes Executivo e
Legislativo no Estado do Rio de Janeiro. Outros candidatos convidados não
compareceram ao debate, promovido hoje de manhã pelo escritório Di Blasi
Parente e o Instituto de Relações Governamentais (seção Rio de Janeiro) no
auditório do Novotel, na Avenida Marechal Câmara.
Trindade e Tarcísio
debatem em alto nível confrontando ideias liberais e socialistas
Trindade reiterou sua postura de ser
o único candidato favorável à venda da Cedae, prevista no Acordo de
Recuperação Fiscal firmado entre o Estado e a União. Assim como Tarcísio, os
três candidatos que lideram as pesquisas – Eduardo Paes, Romário e Anthony
Garotinho – já se posicionaram contra a privatização, o que ameaça o acordo e
pode deixar o Rio mais uma vez sem recursos para o pagamento do funcionalismo.
Outro ponto que deixou os dois
debatedores em posições contrárias foi em relação à atuação da polícia nos
territórios dominados pelo tráfico. Ambos concordaram que investir mais na
investigação e tecnologia é importante para cortar o fornecimento de drogas e
armas ao crime organizado e reduzir os confrontos armados, mas Trindade disse
que “não é possível abrir mão dos enfrentamentos” porque a polícia precisa
circular por todo território do estado e encontra bandidos fortemente armados
em áreas que estão sob seu domínio.
Ao contrário do psolista, para quem
a intervenção federal na segurança do Rio “ainda não tem resultados”, Trindade
elogiou a iniciativa. “Acho que estão fazendo um bom trabalho. Fizeram compras
muito importantes, e o próximo governador vai receber muitos equipamentos”.
Não houve convergência, naturalmente, em relação ao tamanho
do Estado. Trindade disse que é preciso superar uma contradição: querer um
estado enorme e ao mesmo tempo recursos para administrá-lo, o que é
impossível. É preciso, segundo ele, “reduzir o tamanho do Estado para focar a
atividade em Segurança, Saúde, Educação e em qualidade de serviços públicos
prestados pela iniciativa privada”.
– O caso da Segurança é exemplo
clássico. Gastamos quase tudo em pessoal e não investimos em coisa nenhuma. Os
próprios policiais militares hoje têm ciência de que precisam reformar sua
previdência, seu plano de carreira. As promoções automáticas geraram o caos na
administração das polícias no Rio. Aumentamos muito o gasto com pessoal, não
temos dinheiro para fazer o resto e acabamos chegando na situação em que
estamos.
Tarcísio ressaltou as diferenças
entre as propostas, concordou que a promoção automática gerou um problema, mas
esse foi “agravado pela ausência de concursos públicos” para a área de
segurança. “A crise do estado é, sobretudo, de receita, e a lógica da
austeridade só piorou a crise”. O caminho, segundo ele, é aumentar a receita
com o aquecimento da economia.
Trindade disse que, para melhorar a
polícia, o exemplo precisa vir de cima. “Se você tem um governador bandido, um
secretário bandido, instabilidade no comando das polícias, não tem como fazer
com que o planejamento funcione porque a tentação de fazer a coisa errada se
impõe facilmente. Trindade disse que o plano de recuperação fiscal do Estado
não proíbe contratações e que o Partido Novo nunca defendeu a redução das
despesas públicas com Educação, Saúde e Segurança. Ao contrário, são essas
áreas que precisam da atuação do estado.
– É para isso que queremos vender a
Cedae, parar de fazer coisas que o Estado não sabe fazer. Esse dinheiro,
retido pela burocracia, precisa chegar à população e permitir a contratação de
policiais e o aumento do salário dos professores – concluiu Trindade”.
Leiam esta reportagem completa, acessando o link:
Até
amanhã meus fiéis seguidores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário