Hoje é
comemorado o:
Dia de São Cosme e Damião.
Dia Mun
dial do Turismo.

O que eu comi hoje:
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20/09/18 (5a. feira) 58kg800 Pressão:
14 x 8
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Desjejum Almoço Lanche Jantar
8k30 12h30 16h0 18:00
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Mamão Salada Banana Prata Café
com leite
Café com leite Macarrão Melão Japonês Sanduíche de
Pão com queijo com molho - pão com
E manteiga - - queijo coalho.
Cuscuz - - Bolo
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Desjejum: mamão, café com leite, pão assado na chapa e
tapioca com ovos.
Almoço: salada, macarrão e frango cozido.
Sobremesa: rapadura.
Lanche: banana e laranja
Jantar: café com leite; sanduíche de pão com queijo
coalho e bolo.
Hoje fui à Academia e voltei só. Vou escrever
o blog agora e postá-lo.
A frase do dia: “São Cosme mandou fazer
duas camisinhas azuis, no dia da festa dele, São Cosme quer caruru...” (CASTRO, Mariene, Cantiga
de São Cosme e Damião apud Jornal A
Tarde, de 27 de setembro de 2018. Caderno 2. Pág. 2).

Em
27 de setembro de 2008, o astronauta Zhai
Zhigang se torno o primeiro chinês a ir ao espaço.
Em 27 de setembro de 1982, nasceu a apresentadora
de televisão e estilista brasileira MariMoon.
Em 27 de setembro de 2018, 5ª. feira (hoje), morreu o ex-governador
do Distrito Federal, aos 82 anos, o brasileiro Joaquim Roriz.
Li no Jornal A Tarde, de 27 de setembro de 2018, 5a. feira, a seguinte manchete em capa: “Decisão – STF mantém cancelados títulos sem
biometria”. Por 7 votos a 2, Supremo deixa de fora deste pleito cerca de
3,3 milhões de eleitores.

Li no Jornal Folha
de São Paulo, de 27 de setembro de 2018, 5a. feira, a seguinte
manchete em capa: “Empréstimo consignado
– Caixa inibe competição em novo crédito consignado”. Grandes bancos
questionam valor da cobrança para acesso e cadastro do FGTS.

Li
no Jornal O Estado de São Paulo, de 27
de setembro de 2018, 5a.
feira, a seguinte manchete em capa: “Eleições
2018 – Voto útil não decola; Ciro e Marina atacam Haddad”. Pesquisas indicam
cenário estagnado e candidatos de centro-esquerda travam duelos com petista em debate.

Li no site SRzd, de 27 de setembro de
2018, 5ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Bolsonaro é o extremo. Haddad, não. A falsa polarização do
segundo turno”.

Bolsonaro e Haddad, Foto: Reprodução de Internet
O discurso de que o segundo turno será disputado entre dois
extremos é uma falácia. Bolsonaro e Haddad não são dois lados da mesma moeda,
como parte da imprensa tenta carimbar. Basta reparar nos discursos de ambos
para perceber a enorme diferença entre eles. Enquanto um defende torturadores
ligados à ditadura, o outro tem a democracia como valor absoluto. E as
diferenças não param por aí (embora esta seja suficiente).
Em artigo publicado na semana passada, defendi a ideia de
que a candidatura de Haddad representa muito mais o centro do que a esquerda.
Ele é, no máximo, um candidato de centro-esquerda, jamais de extrema-esquerda,
espaço talvez ocupado pelo PSTU, que prega a rebelião como única alternativa
política.
Haddad nunca questionou o processo
democrático. Nunca elogiou a ditadura. Nunca disse que contestaria o resultado
das urnas caso não fosse eleito, como faz Bolsonaro. Ao contrário de seu
adversário, Haddad jamais ameaçou mulheres, jamais chamou quilombolas de gado,
jamais estimulou a violência e o preconceito.

Não se trata, portanto, de uma
eleição polarizada, já que os candidatos não representam polos opostos, muito
menos extremos opostos, com o perdão da redundância. O que Bolsonaro e Haddad
representam são concepções diferentes sobre a função da política. Enquanto o
primeiro se utiliza da urna para legitimar um projeto autoritário (com
proposta de autogolpe defendida pelo seu vice), o segundo tem como meta a
retomada do projeto de desenvolvimento do qual participou como ministro de
Lula. Pode-se criticar o PT em muitos aspectos, alguns com fortes razões, mas
durante os 13 anos de governo do partido a democracia jamais foi ameaçada.
Como já escrevi anteriormente, Bolsonaro é o candidato da
ignorância, segurando um fuzil na mão direita e uma bíblia na esquerda.
Bolsonaro é candidato do ódio, da bancada da bala, dos falsos pastores que
usam o nome de Deus com fins econômicos e eleitorais. Para ser a face da mesma
moeda, Haddad teria que utilizar as mesmas armas do adversário, mas até seus
maiores críticos admitem que o ex-prefeito de São Paulo não tem esse perfil.
Haddad é um conciliador formado na tradição dialética da universidade.
Professor e advogado, foi ministro da educação durante sete anos. Ganhou uma
eleição e perdeu outra, sem contestar o resultado.
Bolsonaro e Haddad são duas faces de diferentes moedas. A
única polarização admissível neste provável segundo turno é entre a
civilização e a barbárie, o que nos coloca diante de um dilema muito maior,
que transcende a eleição. Um dilema sobre o tipo de sociedade que queremos. Um
dilema que começa nas urnas, mas pode terminar nos porões dos quarteis ou nas
salas de aula. Um dilema entre o pau-de-arara e os livros.
A escolha é sua, eleitor (a).
* Artigo de Felipe Pena –
jornalista, escritor e professor de comunicação na UFF. Autor de 16 livros,
foi diretor da Rede Globo e comentarista do Estúdio I, na GloboNews.
Leiam esta reportagem completa, acessando o link:
http://www.srzd.com/brasil/bolsonaro-extremo-haddad-nao-falsa-polarizacao-segundo-turno/
Até
amanhã meus fiéis seguidores.
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