Eis o Capitulo XIII, de Discrição.
= XIII =
O Presente
** nunca deu presente algum a ela. Eis que de sua bermuda caiu uma caixinha embrulhada para presente. Parecia uma joia. Ela pensou que era para ela. **** agradeceu o presente e ele, alheio, não deu importância ficou indiferente.
Em seguida, perguntou;
– Gostou?
Claro que gostou mesmo sem saber do que se tratava
– Abra.
Ela abriu. Era um lindo anel,
– Gostou?
Claro que gostou.
– Mas este anel é para a minha namorada.
– Não é para mim? – Perguntou.
– Não, não era.
As lágrimas escorreram pelo seu rosto. O desapontamento foi muito grande. Numa reação inesperada, ela disse em voz baixinha:
– Mas é meu. Vou levar pra mim. Nossa amizade é maior que qualquer namorico. Foi construída aos poucos. Cada dia foi acrescido de segundos ou minutos de um comprometimento, de uma cumplicidade e de um encantamento. Somando-se esses segundos e minutos, ao dia em que nos conhecemos, se formaram dias e meses.
A empolgação do início de um namoro é natural. Depois ela vai minguando e ficando num patamar como este, precisando de um presente para aquecer o relacionamento. Se ela gostar de você, será como você é. Isto daí vai ficar claro para você. Depois ela vai exigir mais engajamento: se vai sair para um médico, por exemplo, quer levá-lo como um troféu, para mostrar a todos que tem um homem. E belo!
Ele foi muito carinhoso com ela. Beijou-a sem sofreguidão, mas muitas vezes. Abraçou-a e lhe deu um cheirinho. **** não levou o anel, não era para ela. Com os olhinhos marejados de lágrimas, eles se despediram, carinhosamente, de ambos os lados. Não se despediram para sempre. Foi apenas um ciao.
= XIV =
BUGGY JEEP
O que se comemora hoje:
Dia do Meteorologista
Aniversário Municipal de Ferraz de Vasconcelos, Brasil.
Aniversário Municipal de Montadas na Paraíba, Brasil.
Dia do Meteorologista no Brasil.
Dia Mundial da Normalização.
Dia Nacional da Pecuária, Brasil.
Fim do resgate de 33 mineiros da mina San José, no Chile (2010).
O que eu comi hoje:
14-10-20 (4a. feira) 59kg600 _______ Pressão: 17 x 8
Desjejum (8h30); Almoço (12h30); Lanche (16h30); Jantar (18h30); Lanche (20h00)
Desjejum: mamão; pão francês com manteiga e queijo; cuscuz e café.
Almoço: salada; arroz; feijão e peito de frango assado.
Lanche: coalhada, biscoito recheado e biscoito de goma.
Jantar: café com leite; pão com manteiga e tapioca com ovo.
Em 14 de outubro de 2017, uma enorme explosão causada por um caminhão-bomba na Somália mata 358 pessoas e fere mais de 400.
Em 14 de outubro de 1997, nasceu a atriz e cantora brasileira Lellê.
Em 14 de outubro de 2016, morreu o ator e humorista brasileiro Orival Pessini.
Li no Jornal A Tarde, de 14 de outubro de 2020, 4a. feira, a seguinte manchete em capa: “Pandemia – Crescem casos graves de crianças com Covid”. Taxas de ocupação de UTI pediátrica avança e chega a 70% em Salvador.
Li no Jornal Diário do Nordeste, de 14 de outubro de 2020, 4a. feira, a seguinte manchete em capa: “Agricultura familiar – CE terá R$ 5 mi para agricultura familiar”. Para garantir a sustentabilidade das pequenas produções familiares, o Ministério da Cidadania, através do Programa Aquisição de Alimentos (PAA), repassou mais R$ 5 milhões ao Ceará. O volume recebido é o maior entre os estados do Nordeste.
Li no Jornal Folha de São Paulo, de 14 de outubro de 2020, 4a. feira, a seguinte manchete em capa: “Teto do funcionalismo no Ministério da economia – Elite do ministério de Guedes acumula cargo e infla salário”. Contracheques superam teto dos servidores, defendido pela pasta; Marinho é quem mais se beneficia.
Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 14 de outubro de 2020, 4a. feira, a seguinte manchete em capa: “Retomada desigual – De 14 setores da economia, só 4 se recuperaram de perdas”. Em retomada desigual, agronegócio, construção civil, setor de alimentos e nichos de tecnologia se destacam.
Li no site SRzd, de 14 de outubro de 2020, 4a. feira, a seguinte manchete em capa: “STF analisa nesta quarta-feira decisão que tirou André do Rap da cadeia”
14/10/2020 às 9h18 - Por Redação SRzd
André Oliveira Macedo, conhecido como André do Rap. Foto: Reprodução de TV
O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) vai decidir, nesta quarta-feira (14), se referenda ou não a liminar do presidente da Corte, ministro Luiz Fux, que mandou restabelecer a prisão preventiva de André Oliveira Macedo, conhecido como André do Rap. O traficante recebeu habeas corpus e foi solto por ordem do ministro Marco Aurélio, mas teve a liberdade anulada por Fux. O caso tem gerado enorme controvérsia.
Ao aplicar a lei, crua e fria, literalmente como está escrita, Marco Aurélio Mello foi legalista. No pacote anticrime aprovado no Congresso Nacional e sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro no fim do ano passado ficou estabelecido que as prisões preventivas durariam 90 dias e teriam de ser novamente decretadas por um juiz para continuarem em vigor. A defesa de André do Rap fez o pedido de habeas corpus usando essa argumentação.
O presidente do STF, Luiz Fux reverteu a decisão de Marco Aurélio por considerar um risco à sociedade um traficante perigoso solto, mesmo que para isso tenha tido que ignorar parte da legislação. Foi, então, garantista.
O plenário se junta, portanto, para decidir entre o legalismo e o garantismo nesse caso.
A análise será também uma avaliação do posicionamento do ministro Marco Aurélio, se acertou ou errou ao tirar, de forma monocrática (sozinho), o suposto líder do PCC (Primeiro Comando da Capital) da Penitenciária II de Presidente Venceslau, no interior de São Paulo.
André do Rap aproveitou a liberação, no sábado (10), e desapareceu. Suspeita-se que ele tenha ido horas depois ao Paraguai. Não adiantou Fux reverter a decisão de Marco Aurélio.
Uma operação da Polícia Civil tenta encontrá-lo, sem sucesso, desde o fim de semana. A Polícia Federal pediu a inclusão do nome do criminoso foragido na lista de procurados da Interpol.
Uma terceira via para o plenário do STF seria punir o réu por considerar que, apesar de ter direito ao habeas corpus, André do Rap voltou a ir contra a lei ao não acatar as determinações de Marco Aurélio.
André do Rap
André do Rap é conhecido como um dos chefes do Primeiro Comando da Capital (PCC), uma das facções criminosas mais perigosas do país, que atua dentro e fora dos presídios de São Paulo.
Ele foi preso em setembro de 2019, em uma operação feita pela Polícia Civil de São Paulo em um condomínio de luxo em Angra dos Reis, no litoral do Rio de Janeiro, sob investigação por suposta chefia dentro do PCC e tráfico internacional de drogas.
O traficante já foi condenado em dois processos na Justiça Federal por tráfico internacional de drogas, e as penas somadas ultrapassam os 25 anos. Ele entrou com recurso nas duas ações e, por isso, ainda estava sob prisão preventiva.
Leiam essa reportagem completa, acessando o link abaixo:
https://www.srzd.com/brasil/stf-analisa-nesta-quarta-feira-decisao-tirou-andre-do-rap-cadeia/
Até amanhã meus fiéis seguidores.
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