Na data de hoje é comemorado o Dia da Independência das Ilhas Marshall.
Fui dormir na casa da minha filha. Quando
cheguei, ele – o Rafael -, soltou tantos
beijos, mas tantos! Uma alegria só. Está ficando soltinho e dando os primeiros
passos. Trôpegos ainda, mas os primeiros passinhos já foram dados. É com
alegria, com sorrisos que ele faz isso.
O que eu comi hoje:
22/12/16
(5ª. feira)
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Café da Manhã Lanche
1 Almoço Lanche 2 Jantar Ceia
8h30 10h30 13h00 17h30 20h
Maçã Chocolate Salada Coalhada Banana
cozida
Café
com leite Comum Arroz Pão com queijo -
Cuscuz
de milho - Feijão e requeijão -
Com ovos - Soja - -
- - Moela de frango - -
- - Suco de goiaba
- - Chocolate amargo- - _________________________________________________________________
Café da manhã: maçã, café com leite, cuscuz
de milho com ovos
Lanche da manhã: bombom de chocolate.
Almoço: salada, arroz integral, feijão
carioquinha, soja, moela de frango, suco de goiaba.
Sobremesa: chocolate amargo (70% de
cacau).
Lanche: coalhada e pão com queijo e
requeijão.
Jantar: banana cozida.
A frase do
dia: “O Natal não é uma data. É um
estado da mente”(CHASE, Mary Ellen in https://www.mensagens comamor. com/mensagem/150667,
acessado em 22 de dezembro de 2016).
Em 22 de dezembro de 1761,
criado o Ministério da Fazenda do Brasil.

Em 22 de dezembro de 2006, inauguração do
Parque Natural dos Esportes “Chico Mendes”, em Sorocaba, Brasil.

Em
22 de dezembro de 1889, nasceu o político brasileiro Bruno Garcia.
Em
22 de dezembro de 1959, nasceu o ator brasileiro Gerson Brenner; nasceu, também, o ator brasileiro Tato Gabus Mendes

Em
22 de dezembro de 1959, morreu a ensaísta e critica literária brasileira Lúcia Miguel Pereira; morreu, também, o
jornalísta e escritor brasileiro Otávio
Tarquínio de Souza.
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Em
22 de dezembro de 2016, morreu o arranjador e maestro brasileiro Edson Frederico.

Li no Jornal A Tarde, de 21 de
dezembro de 2016, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Estados – Renegociação só sai se tiver contrapartida’.

Li no Jornal Folha de S. Paulo, de
21 de dezembro de 2016, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Poder – Odebrecht paga US$ 1 bilhão em
propina”. Em acordo fechado nos EUA, grupo admite esquema de corrupção em troca de vantagens no Brasil
e mais 11 países.

Li na Revista
Glamour, de dezembro de 2016, a
seguinte manchete em capa: “Moda – Vestidos
de alma vintage. A volta dos cosserts. Tule é o material sensação”.
Li
no site SRZD, de 22 de dezembro de 2016, 5a. feira, a seguinte
manchete em capa:"Mais de 1.200 jornalistas
perderam o emprego em São Paulo este ano".

Jornalistas trabalhando em centro de mídia. Foto: Heloisa Ballarini/ Secom- PMSP
Jornalistas trabalhando em centro de mídia. Foto: Heloisa Ballarini/
Secom- PMSP
Nesta reportagem será possível ver quantos
jornalistas foram demitidos em São Paulo, o principal centro econômico do
país, sem contar outras capitais, e quais os veículos de comunicação onde a
crise bateu mais forte. Mas, antes, vamos contextualizar o que está
acontecendo no Brasil.
O ano de 2016 foi perverso para o trabalhador. O
agravamento da crise política e econômica que ainda persiste no Brasil já
podia ser percebida no primeiro semestre. O Brasil teve a maior taxa de
desemprego entre os países da América Latina nos primeiros seis meses deste
ano, com 12,4%, alta de 3,5 pontos percentuais na comparação com o mesmo
período de 2015, segundo relatório da Comissão Econômica para a América Latina
e o Caribe (CEPAL) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) .
É preciso aguardar o levantamento dos 12 meses deste
ano para sabermos exatamente quantas pessoas perderam seus empregos no país. O
número mais repetido é que 12 milhões de pessoas estão em busca de alguma
oportunidade.
Na área de Comunicação se pode perceber que as
demissões nos últimos 3 anos são motivo de preocupação. Só no Jornalismo, numa
única categoria, – e justamente a que tem o dever de informar a sociedade
sobre a saúde da economia do país -, tem batido a casa de mais de 1.000
pessoas dispensadas, só em São Paulo.
Os
dados completos sobre as homologações realizadas no Sindicato dos Jornalistas
entre de 2014 a 2016, obtidos peloSRzd, comprovam que as demissões foram
generalizadas.
A tabela desta reportagem aponta a realidade de
sindicalizados ou não(inclui também o profissional que, mesmo sem estar
associado ao Sindicato, se ele tiver trabalhado mais de 1 ano com registro, a
homologação ocorre com o acompanhamento da entidade da categoria).
No entanto a planilha não inclui os chamados
“pejotizados”, que mantém relação pessoa jurídica com os veículos
empregadores. E não são poucos. Eles representam um grande número de
profissionais que, infelizmente, sofrem demissões, mas, pela natureza desse
tipo de relação de pessoas jurídicas, não há facilidade do Sindicato ter um
dado oficial.
A estimativa do Sindicato é que o número de demissões
seja de 20% a 30% maior do que apontam as planilhas(até 22/12), pois os
profissionais com menos de um ano de trabalho numa empresa não são homologados
pela entidade.
A reengenharia na área de Comunicação é grande e
existem outros fatores para que isto aconteça. Veja no meu comentário o que,
acredito, esteja acontecendo:
Leiam esta reportagem completa acessando o link:
http://www.srzd.com/brasil/jornalistas-perderam-emprego-sao-paulo/l/
Até amanhã meus fiéis seguidores!
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