Hoje é comemorado:
Dia do Cinema Brasileiro.
Dia do Migrante
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Li os jornais,fiz sudoku e palavras cruzadas.
O que eu comi hoje:
19/06/17 (2ª.feira) 57kg500 Pressão: 12 x 8
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Breakfast Lanche
I Almoço Lanche II Jantar Ceia
06h30 10h00 13h00 17h30 19h30 22h00
Mamão Laranja Torta c/legumes melão suco amarelo -
Vitamina Banana - Grão-de-bico
c/ - bisnaguito -
Pão de forma - Atum - - -
Queijo e - Arroz - - -
Requeijão - Feijão - - -
- - Choc.amargo - - --___________________________________________________________________________
Café da manhã: mamão, vitamina de maçã/banana e pão de forma com queijo e requeijão.
Lanche:
laranja.
Almoço:
torta com legumes, grão-de-bico com atum, arroz e feijão.
Sobremesa:
chocolate a 70% de cacau.
Lanche:
melão.
Jantar:
suco amarelo com bisnaguito.
A frase do dia:"Temer não é um cara cerimonioso com dinheiro (BATISTA, Joesley,
, sócio da JBS, em entrevista à Revista apud Jornal A Tarde, de 19 de junho de 2017. Pág. A 2).
Em 19 de
junho de 2000, criação da Região Metropolitana
de Campinas.
Em 19 de junho de 1953, nasceu o cantor e ator brasileiro Sidney Magal.
Em 19 de junho de 2008, morreu o empresário brasileiro Girsz Aronson.
Li no Jornal A Tarde, de
19 de junho de 2017, 2ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Saúde – Liberação de vacinas em farmácias
gera polêmica”. Encerrada a fase de consulta pública, Anvisa deve estabelecer
normas para oferta do serviço.
Li no Jornal Folha de São
Paulo, de 19 de junho2017, 2ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Eleições – Limite de gasto acirra campanha
eleitoral”. Com teto de recursos, cidades têm menos reeleição, aponta pesquisa.
Li no site
SRZD, de 18 de junho de 2017,
domingo, a seguinte manchete em capa: “Vídeos:
Hostilidades em público por causa de divergências políticas incitam o ódio”
O cineasta Cacá Diegues, em 1978,
popularizou a expressão “patrulha ideológica”, a grosso modo, quer dizer uma
organização informal de pessoas unidas por laços ideológicos ou religiosos que
têm por objetivo impor seus ideais a outro grupo de pessoas, munindo-se de
discursos, protestos e reivindicações.
Há uma diferença da
crítica civilizada, transparente, democrática e a vigilância ao pensamento do
outro que ultrapasse o direito a liberdade de pensamento e a expressão. Pior
ainda, quando isso redunda em agressão física. Inaceitável.
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Tanto no final dos anos
70, como agora, experimenta-se um momento de exceção. Naquela época, ainda se
vivia um esboço de transição da ditadura para o processo de escolha direta
para presidente, que só aconteceria com a eleição de Collor, em 1989.
Atualmente, atura-se um
governo impopular e corrupto gestado no ventre de um golpe parlamentar. Tanto
no passado como agora o que se mais quer é um governo legítimo eleito
diretamente pelo povo.
A agressividade entre
contrários não é de agora. Estes embates desde sempre dividem o Brasil. Os
escravocratas e os abolicionistas foram para história com antagonismos
semelhantes a azeite e água; os trabalhistas simpáticos a Getúlio Vargas
contra udenistas; Collor e suas bandeiras pró-capitalismo contrapondo-se ao
socialismo pregado pelos lulistas; e, agora, coxinhas e petistas
arrancando lascas uns dos outros são apenas alguns exemplos mais gritantes.
O inaceitável é que
diferenças de pensamento se transformem em agressão física, ofensa em público,
insultos ou demonstrações desmedidas vindas de pessoas histéricas.
Diferentemente de alguns que acham normal que isso aconteça com os outros,
vale dizer que o ódio é ruim para todos. É péssimo para a democracia. É
assustador para esta e para próximas gerações.
Algumas celebridades
andam se vitimizando como se as patrulhas ideológicas – que agora
transformaram-se em brigadas de vigilância da moral alheia – fossem um mal
exclusivo para atazanar suas vidas. Não uma terra arrasada em que
patrulhas ideológicas do passado se transformaram em mercenários de qualquer
bandeira.
Leiam esta
reportagem completa acessando o link:
Até amanhã meus fiéis seguidores!
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