quinta-feira, 30 de julho de 2020

30 de abril de 2020 (5a. feira)

O que se comemora hoje:

 

Dia Internacional da Amizade.

Dia Internacional da Amizade - Canção Nova Kids


Dia da Independência de Vanuatu (1980).

Dia da Tríplice Deusa Inca, Mitologia Inca.

Dia de São Pedro Crisólogo.

Dia de los Mártires de la Revolución, Cuba.

Dia Internacional da Amizade, ONU.

Dia Mundial contra o Tráfico de Pessoas.

 

O que eu comi hoje:

 

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30-07-20 (5

Desjejum (8h00); Lanche (10H00); Almoço (12h00); Lanche (16h00); Jantar (19h00)

Desjejum: mamão; pera; café com leite; batata-doce e tapioca com ovo.

Lanche: 2 balas de iogurte + 2 bis.

Almoço: salada mista; abacaxi; arroz; feijão; frango desfiado; maionese e repolho.

Sobremesa; rapadura.

Lanche: bolo de chocolate; biscoito cream cracker.

Jantar: sopa.

 

 

A frase do dia: “Se encontrar (...) um cocozinho petrificado de um índio, já era. Não pode fazer mais nada ali” (BOLSONARO, Jair: o viés escatológico ilustra excessos em ‘defesa’ da natureza. É da mesma semana o conselho a população sobre como preservar o meio ambiente: “faça cocô dia sim; dia não” apud Revista

 Jair Messias Bolsonaro - Home | Facebook

 

Em 30 de julho de 2003, foi produzido no México o último  Volkswagen-Fusca

PLANETA FUSCA: Último Fusca fabricado no mundo

Em 30 de julho de 2016, nasceu o empreendedor e político brasileiro Léo Burguês.

Em 30 de julho de 2016, morreu o conferencista e escritor brasileiro

Cesino Bernardino

Li no Jornal 

 Capa do jornal A Tarde 30/07/2020

Li no Jornal 

 

Li no Jornal Folha de São Paulo, de 30 de julho de 2020, 5a. feira, a seguinte manchete em capa: “Desoneração da folha de pagamento – Governo estuda desonerar em 25% todos os salários”. Em troca de imposto digital, alíquota teria de superar o 0,2% da proposta que beneficiaria até um salário mínimo.

 Capa do jornal Folha de S.Paulo 30/07/2020

Li no Jornal “Dilema – Ministério tem 9,8 milhões de testes sem uso por falta e insumos”. Exames em estoque é do tipo considerado padrão-ouro do diagnóstico; não há reagentes disponíveis.


Li na Revista Veja Saúde, de maio de 2020, a seguinte manchete em capa:

 A epidemia oculta - 15/05/2020

Li no site SRzd, de 30 de julho e 2020, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa

30/07/2020 às 11h58 - Por Redação SRzd

 Comércio de rua no Rio. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Comércio de rua no Rio. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

A pandemia de covid-19 afetou negativamente as atividades de 62,4% das 2,8 milhões de empresas em funcionamento na segunda quinzena de junho. Para 22,5% das empresas o efeito foi pequeno ou inexistente e para 15,1% foi positivo. Os dados constam da Pesquisa Pulso Empresa: Impacto da Covid-19 nas Empresas divulgada nesta quinta-feira (30) e fazem parte das Estatísticas Experimentais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O impacto foi maior em empresas de pequeno porte, com até 49 funcionários, o maior contingente da amostra, em que 62,7% perceberam efeitos negativos, ante 46,3% das de porte intermediário, com até 499 funcionários, e 50,5% entre as de grande porte, com 500 funcionários ou mais.

As empresas do setor de serviços foram as que mais sentiram impactos negativos (65,5%), com destaque para o segmento de serviços prestados às famílias (86,7%). No comércio, 64,1% relataram efeitos negativos e na construção, 53,6%. No setor industrial, 48,7% das empresas informaram ter tido impacto negativo, enquanto para 24,3% o efeito foi pequeno ou inexistente e para 27% o impacto nessa quinzena foi positivo.

Por grandes regiões, os efeitos continuaram negativos para 72% das empresas no Nordeste, 65% no Sudeste e 63% no Centro-Oeste. As regiões Norte e Sul apresentaram os maiores percentuais de empresas que declararam que os efeitos foram inexistentes (27,4% e 30,9%, respectivamente) ou positivos (24,5% e 15,2%) ao final da quinzena.

De acordo com o coordenador de Pesquisas Conjunturais em Empresas do IBGE, Flávio Magheli, de maneira geral, permanece a percepção de dificuldade do impacto geral da pandemia sobre as empresas. “Essa percepção está concentrada nas empresas de menor porte, mas também aparece disseminada seja por atividade econômica seja pela localização no território”.

Segundo o IBGE, os resultados da segunda rodada da pesquisa refletem as percepções das empresas em funcionamento ao final da segunda quinzena de junho em comparação à primeira quinzena, cujos resultados foram divulgados no último dia 16.

Vendas ou serviços

A queda nas vendas ou serviços comercializados em decorrência da pandemia foi sentida por metade (50,7%) das empresas em funcionamento na segunda quinzena de junho. Já 27,6% disseram que o efeito foi pequeno ou inexistente e 21,4% afirmaram aumento nas vendas com a pandemia. A queda nas vendas foi sentida por 51% das companhias de pequeno porte, 39,1% das intermediárias e 32,8% das de grande porte. Nas empresas de maior porte, o IBGE destaca o percentual de 41,2% que relataram efeito pequeno ou inexistente.

Para os setores, a percepção de redução nas vendas foi sinalizada por 54,7% das empresas de serviços, 51,3% de construção, 48% do comércio e 44,7% de indústria. Por segmento, observa-se um maior percentual de empresas com redução nas vendas nos serviços prestados às famílias, comércio de veículos, peças e motocicletas (ambas com 66,2%) e outros serviços (69,8%).

Segundo o levantamento, na segunda quinzena de junho, 46,3% das empresas em funcionamento informaram que não tiveram alteração significativa na sua capacidade de fabricar produtos ou atender clientes, 43,1% tiveram dificuldades e 10%, facilidades. Além disso, 50,9% não perceberam alteração significativa no acesso aos seus fornecedores e 40,9% tiveram dificuldades.

Mais da metade (52,9%) das empresas em funcionamento tiveram dificuldades em realizar pagamentos de rotina na segunda quinzena de junho, enquanto 40,6% consideraram que não houve alteração significativa.

Funcionários

Quanto ao pessoal ocupado, cerca de oito em cada dez empresas em funcionamento (78,6% ou 2,2 milhões) mantiveram o número de funcionários na segunda quinzena de junho em relação à quinzena anterior, 14,8% indicaram redução no quadro e 6,3% aumentaram o número de empregados.

Entre as 411 mil empresas que reduziram a quantidade de empregados, 61,8% diminuíram em até 25% seu pessoal. Independentemente do porte, atividade econômica ou localização geográfica, os maiores percentuais de redução ficaram no patamar de até 25% do pessoal.

Para atenuar os efeitos da pandemia, destacaram-se as ações de prevenção e manutenção de medidas extras de higiene, adotadas por cerca de 86,1% das empresas em funcionamento. Além disso, 42,5% mantiveram o trabalho domiciliar (teletrabalho, trabalho remoto e trabalho à distância) e 28% anteciparam férias dos funcionários.

De acordo com o IBGE, 33,5% das empresas alteraram o método de entrega de seus produtos ou serviços, enquanto 13,5% lançaram ou passaram a comercializar novos produtos e/ou serviços na segunda quinzena de junho.

Estima-se, ainda, que 43,9% das empresas adiaram o pagamento de impostos e 12,4% conseguiram uma linha de crédito emergencial para o pagamento da folha salarial dos funcionários.

Na adoção dessas medidas, cerca de 39,2% das empresas relataram sentir-se apoiada pela autoridade governamental. Entre as que adiaram o pagamento de impostos, esse percentual foi de 70,4% e entre as que conseguiram linhas de crédito para o pagamento da folha salarial, 76,4%.

Fonte: Agência Brasil

Leiam essa reportagem completa, acessando o link abaixo:

https://www.srzd.com/brasil/ibge-empresas-afetadas-pandemia/

Até amanhã meus fiéis seguidores.  

 

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