Comemora-se o
Dia dos Veteranos de Guerra.

Dia
Internacional de Mandela.

Dia Nacional
do Trovador.

O que eu comi hoje:
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18/07/18 (4a. feira) 58kg350 Pressão:
15 x 7
Desjejum Almoço Lanche Jantar
9h00 12h30 16horas 19h00 ______________________________________________________________________________
Vitamina de Salada Banana Tapioca
Banana. Tilápia Sorvete Giante
Croissant Salada de 2 castanhas do Pará
Aipim frutas-
Fui
ao médico-veterinário porque minha gatinha está doente. Ela voltou tão melhor! Ela
tomou soro e medicamento, mas eu tenho de interná-la amanhã. Não fui à Academia.

Em 18 de julho de 1980, a Tv Tupi, primeira emissora
latino-americana, saiu do ar definitivamente.
Em 18 de julho de 1992, nasceu a atriz brasileira
Marina Brandão.
Em 18 de julho de 2014,
morreu o escritor brasileiro João Paulo
Ribeiro.

Li no Jornal Folha
de São Paulo, de 18 de julho de 2018, 4a. feira, a seguinte
manchete em capa: “Aço – Decisão do STF põe em xeque gestão do lixo no país”. Tribunal
tornou ilegal o aterro sanitário em área de preservação hoje, 80% deles operam nesses
locais.

Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 18 de julho de 2018, 4a. feira, a seguinte manchete em capa: “Verba – Receita vai fiscalizar dinheiro vivo declarado por políticos”. Suspeita é de que candidatos declaram valores em espécie inexistentes para viabilizar vantagens e caixa 2.
Li no site
SRZD, de 18 de julho de 2018, 5a.
feira, a seguinte manchete em capa: “Mulher de Eduardo Cunha é condenada em 2ª instância por evasão
de divisas”.
18/07/2018 às 19h36 - Por
Redação SRzd

Cláudia Cruz é esposa do ex-deputado federal Eduardo Cunha. Foto:
Divulgação
A
Oitava Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, sediado em Porto
Alegre, condenou nesta quarta-feira (18) a jornalista Cláudia Cruz, esposa do
ex-deputado federal Eduardo Cunha, a dois anos e seis meses de prisão pelo
crime de evasão de divisas. Cabe recurso contra decisão, e a pena poderá ser
revertida para medidas alternativas.
A
maioria do colegiado entendeu que Cláudia Cruz cometeu o crime de evasão ao
manter a conta no exterior e não ter declarado o saldo às autoridades
brasileiras. No entanto, a turma manteve a absolvisão do crime de lavagem de
dinheiro por entender que não há provas de que os recursos depositados são
fruto de “ilícitos perpetrados anteriormente”.
De
acordo com o Ministério Público Federal (MPF), Claudia usou parte do dinheiro
para gastos pessoais fora do país. Pelos mesmos fatos, Cunha foi condenado
pelo juiz Sergio Moro a 15 anos e quatro meses de prisão e está preso em um
presídio na região metropolitana de Curitiba.
A
decisão do colegiado divergiu do entendimento de Moro, que, em maio do ano
passado, absolveu a esposa de Cunha. Para o magistrado, a jornalista teve
“participação meramente acessória” e considerou “bastante plausível” a alegação
dela de que a gestão financeira da família era de responsabilidade de Cunha.
“Cumpre
observar que, de fato, não há prova de que ela tenha participado dos acertos de
corrupção de Eduardo Cosentino da Cunha. Deveria, portanto, a acusada Cláudia
Cordeiro Cruz ter percebido que o padrão de vida levado por ela e por seus
familiares era inconsistente com as fontes de renda e o cargo público de seu
marido. Porém, [o comportamento] não é suficiente para condená-la por lavagem
dinheiro”, disse Moro na decisão.
Após
a decisão, o advogado Pierpaolo Bottini, representante de Cláudia Cruz, disse
que a condenação a pena restritiva de direitos não foi unânime e que vai
recorrer. Segundo Bottini, a decisão do TRF ainda manteve a absolvição da
esposa de Cunha do crime de lavagem de dinheiro.
*Com informações da Agência Brasil
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reportagem completa, acessando o link:
Até
amanhã meus fiéis seguidores.
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