segunda-feira, 23 de julho de 2018

23 de julho de 2018 (2a. feira

                                                                 
          O que eu comi hoje:

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23/07/18 (2a. feira)                           59kg350                               Pressão: 20x 8    
Desjejum            Lanche:                  Almoço                 Lanche                       Jantar             
8h30                      10h30                    13h30                    16h30                         20h00                                              _____________________________________________________________________________
Mamão               Cocada                   Salada                  Chocolate Baton          Chá de                                                Leite com café                Ovos de                 de legumes           -                                     Capim cidreira
Tapioca               Codorna                 Salada de frutas   -                                   Sanduíche de
-                            Azeitona Camarão                            -                                    Queijo

Desjejum: mamão, leite com café
 e tapioca.
Lanche: cocada, ovos de codorna e azeitona.
Almoço: salada de legumes, salada de frutas.
Sobremesa: castanhas do Pará.
Lanche: chocolate baton.
Jantar: risoto de camarão;

A frase do dia: “Se você me deixar concluir o raciocínio...” (D’ÁVILA, Manuela, pré-candidata à Presidência pelo PCdoB, no programa Roda Viva, em que que aproveitou as inúmeras interrupções que sofreu para reclamar de manterrupting, neologismo para a prática de homens interromperem a fala de
mulheres  apud Veja Essa in Revista Veja, de 04 de julho de 2018. Pág. 33).
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         Em 23 de julho de 2015, foi anunciada a descoberta do Kepler-452b, um planeta gêmeo da Terra.

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            Em 23 de julho de 1990, nasceu a modelo brasileira Gracie Carvalho.
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          Em 23 de julho de 2014, morreu o escritor e poeta brasileiro Ariano Suassuna.
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            Li no Jornal A Tarde, de 23 de julho de 2018, 2a. feira, a seguinte manchete em capa: “Lei Maria da Penha – Cai índice de violência contra a mulher na Bahia”. Dados da SSP revelam redução de homicídios, mas número ainda é elevado.

Li no Jornal Folha de São Paulo, de 23 de julho de 2018, 2a. feira, a seguinte manchete em capa: “Candidato – Bolsonaro minimiza isolamento”. Deputado chama centrão de ‘escória’, afirma contar com apoio popular e que é ‘patinho feio’ da política.
Capa da Edição São Paulo da Folha

Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 23 de julho de 2018, 2a. feira, a seguinte manchete em capa: “Período pré-eleitoral – Aumento do risco jurídico trava investimento no País”. Decisões contraditórias em várias esferas crescem em período pré-eleitoral e põem empresas em alerta.
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              Li no site SRZD, de 23 de julho de 2018, 2a. feira, a seguinte manchete em capa: “Eleições 2018: nulos, esquerda e direita volver. Para onde vamos?“

 


Vasco vence Grêmio com gol no primeiro tempo. Foto: Reprodução/Vasco da Gama


Lula, Fernando Collor, Fernando Henrique, José Sarney e Dilma Rousseff. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
O fim da Segunda Guerra impôs uma nova ordem mundial. E, no Brasil, esta onda não foi diferente. Com a eleição de Getúlio, em 1950, exacerbou-se o radicalismo inconformista das oligarquias diante de um governo, ainda que caudilhesco, identificado mais com reclamos dos trabalhadores do que com o desenho da elite. Apesar de eleito, o governo tinha que cair ou ficar acuado. O papel de algoz do regime se personificou em Carlos Lacerda. E o suicídio de Vargas não deu um ponto final no nosso conflito mais permanente.

Já as forças mais à esquerda jogaram suas fichas na crença de que as mudanças estruturais tinham que ser feitas em velocidade e entenderam que se poderia vencer a força do dinheiro com transformações profundas no país, nem que fossem feitas na marra. A corda esticou e não rompeu em agosto de 54, com a morte de Vargas, mas 10 depois, em março de 1964.
Após o período militar, testemunhou-se a tentativa frustrada de um civil vindo das urnas assumir o poder e permitiu-se o arranjo do Colégio Eleitoral com a vitória de Tancredo. Sua morte antes da posse viabilizou o vice conservador, José Sarney, e o início do que os marqueteiros apelidaram de Nova República. A economia com a derrocada do cruzado deu em água.
No PMDB, substituto do velho MDB, o ar irrespirável para os progressistas empurraram os jovens do partido a buscar uma saída. É a deixa para o nascimento do PSDB, em 25 de junho de 1988. O tucanato oficial nasceu de uma costela do partido do Dr. Ulysses.
A imprensa, desmantelada, hoje vive à reboque do processo e atrás de migalhas de verbas públicas que possam ajudar pagar suas contas.
Na eleição de 1990, dois caminhos voltam a ser discutidos e o povo opta pela solução, digamos, mais liberal, com a vitória de Fernando Collor em cima de Lula, sua primeira derrota. O Brasil escolheu o mercado e não o socialismo à brasileira com reforma suave do estado. Adiante, depois de rápida passagem de Itamar Franco, FHC acena com a social democracia adaptada aos trópicos e empurra o socialismo para mais uma derrota. E outra, mais.
Na próxima quadra, Lula vence duas vezes sozinho e mais duas em apoio a Dilma Rousseff, que não conclui o segundo mandato e é apeada do poder numa manobra engendrada no Congresso com apoio descarado da mídia e parte do Ministério Público e da Justiça. Tudo de acordo com o grande capital nacional e em linha com interesses dos Estados Unidos. As Forças Armadas apenas administram a manada. Michel Temer assume e desmonta mecanismos de proteção à soberania nacional. Ele apequenou o Brasil e entra para o lixo da História, mesmo antes de concluir seu governo.
As rapinas que assaltam o estado todos os dias continuam fazendo leis no Congresso a favor de se abrir brechas para indicar apaniguados, parentes, amigos corruptos, negociatas e tramoias.
E, cá estamos, novamente, diante de mais uma eleição presidencial polarizada. Desta vez, tudo indica que teremos alto índice de votos nulos, candidatos variados que sinalizam estar à esquerda do espectro político e o avanço da direita mais atrasada e outra esclarecida cada vez mais unidas e o eleitor não muito disposto a indicar um rumo.
As rapinas que assaltam o estado todos os dias continuam fazendo leis no Congresso a favor de se abrir brechas para indicar apaniguados, parentes, amigos corruptos, negociatas e tramoias. O poder executivo é formado por um leque de investigados em casos variados de corrupção, mas tudo dá em nada. A Justiça, parcial, também sangra o caixa do Tesouro, e suas regalias são alarmantes aos olhos da nação e fora dela.
A imprensa, desmantelada, hoje vive à reboque do processo e atrás de migalhas de verbas públicas que possam ajudar a pagar suas contas. Estamos próximos de realizar uma eleição confusa, país sem rumo e cidadão exausto e sem esperança.
Sempre existe saída, mas, desta vez, ela não está aparente.

 

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          Até amanhã meus fiéis seguidores.
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