07
de março de 2019 (5a. feira)
Comemora-se hoje:
Dia da Democracia,
Palestina.
Dia do Fuzileiro Naval, Brasil.
Dia do Professor, Albânia.
Dia Mundial da Prece.
O
que eu comi hoje:
07/03/19 (5a.
feira) 58kg85000
Pressão:
13 x 8
Desjejum Lanche
Almoço
Lanche
Jantar
7h30
11h00 12h30
17h00
19h00
Mamão Rapadura Salada mista Salada de frutas Chá mate
Café c/leite
- Arroz com iogurte e Tapioca
Torrada com -
Feijão preto granola
Pão com manteiga
Manteiga -
Ovo frito - -
Tapioca
- - - -
Desjejum: mamão, café com leite, tapioca e torrada com
manteiga.
Lanche: rapadura.
Almoço: salada mista, arroz, feijão preto e ovo frito.
Lanche: salada de frutas com iogurte e granola.
Jantar: chá mate, tapioca
e pão com manteiga.
Domingo fomos (Thiago,
Joana, Rafael, Felipe e eu) almoçar na casa da família de um Supermercado daqui
do Ceará. Havia 5 pratos principais: carneiro, frango, carne bovina, peixe
tilápia e caranguejo. Foi muito bom o almoço. Para mim que sou vegetariana
estava perfeito.
Segunda-feira (Joana, eu e
Rafael) fomos ao Supermercado e compramos: abacaxi, açúcar, água sanitária, álcool,
ameixa, arroz, banana, biscoito, bolo, café, cerveja, cookies, esponja,
farinha, fécula hidratada, filé de
peixe, frango, granola, guardanapo, iogurte, lava-louça, macarrão, mamão, manteiga,
maracujá, molho, de tomate óleo, pão de queijo, pão francês, papel higiênico, pastilha,
sabonete, suco, tapioca, tomate,
Terça-feira foi para ficarmos em casa. Enfim,
curtir a nossa casa! Quarta-feira de Cinzas fomos (Joana, Elvira, os dois
meninos e eu) ao Shopping Via Sul. Joana precisava ir a uma empresa telefônica
resolver um problema com um celular dela. Rafael andou num automóvel em que ele
pensava que dirigia verdadeiramente. A mãe dele é que ficou com o controle
remoto e ele nem percebeu. Santa Inocência. Tomamos um sorvete num quiosque da
McDonald’s e voltamos.
De lá fomos ao Shopping
Eusébio. Joana foi ajustar os óculos. Fomos a um quiosque e comemos cookies. Já
estava anoitecendo quando voltamos para casa.
Ontem fui ao Supermercado
e comprei cotonetes, tomate e alface.
A frase do dia: “Em Roma tinha o
pão e o circo. No Brasil
temos o futebol, as novelas, o Carnaval e o Bolsa Família”
(RUSHELL, Icaro apud Jornal A Tarde, de 07 de janeiro de 2019.
Caderno 2. Pág. 2).
Em 07 de março de
1994, Nelson Mandela, líder do
Congresso Nacional Africano, rejeita a proposta de dividir a África do Sul.
Em 07 de março de 1985, nasceu o ciclista
brasileiro Pablo Alberto Lucatelli.

Em 07 de março de 2010, morreu o cantor nativista
brasileiro Leonardo (Jader Morici
Barbalho).
Li no Jornal A Tarde,
de 07 de março de 2019, 5ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Twitter
– Presidente publica vídeo obsceno e provoca polêmica”. Parlamentares
e juristas veem conduta inadequada de Bolsonaro.

Li no Jornal Folha de São
Paulo, de 07 de março de 2019, 5ª. feira, a seguinte manchete em
capa: “Desvio de Verbas – ‘Ministro me chamou para ser laranja’, diz candidata
do PSL”. Marcelo
Álvaro Antônio teria usado campanha de Zuleide Oliveira, em Minas, para desviar
verbas do fundo eleitoral.

Li no Jornal O Estado
de São Paulo, de 07 de março de 2019, 5a.
feira, a seguinte manchete em capa: “Imposto Sindical – Equipe critica e Bolsonaro tenta explicar tuíte de
Carnaval”. Repercussão negativa gerou
críticas de apoiadores; em nota, Planalto afirma que ‘violenta valores
familiares’.


o
“O
modelo comercial do carnaval do Rio está desatualizado e precisa ser mudado
urgentemente”, afirma o presidente da Riotur, Marcelo Alves, que aponta não
fazer sentido as escolas passarem todo ano por essa angústia de esperar para
saber se a Prefeitura do Rio vai ou não liberar verba de patrocínio.
O
assunto veio à tona esta semana com a declaração do prefeito do Rio, Marcelo
Crivella, de que, em 2020, provavelmente o município não participará com
qualquer subvenção para as agremiações.
“As escolas terão condições de faturar 10 vezes mais do que ficam pedindo para a Prefeitura se o modelo comercial do carnaval carioca for revisto. Até porque não é justo tudo recair sobre o poder público, que já tem uma série de responsabilidades de infraestrutura que não iremos abrir mão, como os 57 milhões de reais investidos este ano, em itens como segurança, limpeza e iluminação”, defendeu o presidente da Riotur.
Para
Marcelo Alves, passado o desfile das campeãs, no sábado, é preciso que a
Riotur, a Liesa e a Rede Globo — como veículo que já comercializa a transmissão
dos desfiles — convoquem profissionais de marketing e publicidade para que
todos “sentem e criem um mega plano comercial e de marketing para o carnaval
carioca”, o que ele garante não existir até hoje.
“Está
na hora de parar de pensar no carnaval apenas como um evento que acontece
durante um mês, em fevereiro ou março. Carnaval é o maior espetáculo do mundo e
pode permitir desdobramentos, como eventos e ativações, durante o ano inteiro.
E isso é que tem que ser vendido aos patrocinadores”, alertou Alves.
O
envolvimento da Rede Globo acaba sendo crucial porque a Liesa vendeu para a
emissora o direito de arena. Com isso, as escolas não podem, durante seu
desfile, exibir marcas que colidam com as dos patrocinadores da transmissão.
Mas
Marcelo Alves reforça que, se houver um plano único e amplo de comercialização
— envolvendo a Globo –, que extrapole o período do carnaval e a transmissão dos
desfiles, as escolas poderão levar as marcas patrocinadoras para as suas
quadras e para todos os seus eventos prévios, como as disputas para a escolha
dos sambas enredo, as apresentações das fantasias e os ensaios técnicos.
Este
formato, ressalva o presidente da Riotur, não impede que as próprias escolas de
samba se organizem para conseguir outros patrocínios da iniciativa privada. “A
única preocupação será não colidir com os grandes patrocinadores anuais. Não
faz sentido uma cervejaria trazer sua verba para todo o evento, e a escola
receber uma parte deste valor, e uma cervejaria concorrente comprar o direito
de exibir sua marca na sua quadra”, explicou.
Diz
o presidente da Riotur que, paralelamente, o órgão de turismo do município
continuará trabalhando a comercialização da área externa do Sambódromo, para
também aumentar o peso da participação da iniciativa privada no evento. “Foi a
Riotur que, depois de saber que perdemos o patrocínio do Uber, correu atrás do
apoio da Light, conseguindo a colaboração do estado do Rio de Janeiro, através
da Lei do ICMS”, revelou Alves. Este ano, o Sambódromo também teve o patrocínio
da cerveja Itaipava, por exemplo.
Os males do Sambódromo
O
próprio abandono da passarela do samba fora do período de carnaval está sendo
motivo de debates. O governador do Rio, Wilson Witzel, chegou a chamar o espaço
de “a nossa Times Square”, afirmando que quer levar restaurantes e show para que
o local seja mais do que a passarela do samba pelo ano todo.
Os
próprios usuários e os promotores dos luxuosos camarotes montados para o
desfile criticam as péssimas condições das áreas de acesso, tanto no entorno da
Marquês de Sapucaí quanto nos corredores internos, tão esburacados que não
resistem à chuva sem ficar empoçados e enlameados.
Marcelo
Alves se espanta pelo Sambódromo não ter sido pensado profissionalmente como
local de espetáculo. “Qualquer arena do mundo tem lugar marcado. No Sambódromo
não. E nem dá para colocarmos assentos, como foi feito no Maracanã, porque as
dimensões não permitem. Ali, além de você ser obrigado a sentar no cimento
quente, se levantar, perde seu lugar!”, lamenta o executivo.
Como
exemplo da modernização que a Riotur já está buscando fazer no espaço, Marcelo
Alves cita a instalação de telões de LED neste carnaval. “Toda arena moderna,
no mundo, tem telões para o público poder ver detalhes das transmissões. Esse
ano, já conseguimos colocar vários no Sambódromo”, ele comemora.
Assim
como já acontece em eventos esportivos nos Estados Unidos, os telões na Sapucaí
poderão também transmitir comerciais dos patrocinadores e criar ações de
entretenimento durante os intervalos dos desfiles, como brincar colocando em
cena casais se beijando ou mostrando situações divertidas do público.
Fonte: Janela
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