quarta-feira, 6 de maio de 2020

06 de maio de 2020 (4a. feira)

Arrumei o meu quarto. Fui tomar um banho de sol devido à vitamina D. Vim para o computador e, em seguida, tive que sair para ir ao Banco do Brasil.

Almocei e voltei para o computador.


O que se comemora hoje:

Dia da Coragem

 DIA DA CORAGEM!!❤Que não nos falte coragem para vencer todos os ...

Aniversário da minha sobrinha Carolina Neiva Domingues Vieira de Rezende. Ela é advogada e mora em São Paulo.                        
Aniversário da cidade de Mandaguari, Paraná, Brasil.
Aniversário da cidade de São Paulo das Missões, Rio Grande do Sul, Brasil.
Aniversário da cidade de Serra Talhada, Pernambuco, Brasil.

Dia da Coragem, Brasil.

Dia do Cartografo, Brasil.

Dia do Instrumentador Cirúrgico, Brasil.

Dia Nacional da Matemática, Brasil.



A frase do dia: “Isso vai permitir que a população tenha mais acesso a armas. Hoje em dia esse mercado é elitista por causa do preço(BOLSONARO, Eduardo, deputado federal (sem partido-SP) antecipando sua pauta em 2020: abrir o mercado brasileiro a fabricantes estrangeiros de armamentos apud Revista Veja, de 05 de fevereiro de 2020. Veja essa! Pág.28

 Mourão chama Eduardo Bolsonaro de “Bananinha”
Em 06 de maio de 2010, em apenas 36 minutos, o índice Dow-Jones despencou quase 1000 pontos no que é conhecido como o Flash Cash de 2010.
 Stock Market Crash - Flash Crash May 6, 2010 - YouTube
Em 06 de maio de 1995, nasceu a atriz brasileira Isabella Santoni.
Resultado de imagem para Isabella Santoni

Em 06 de maio de 2016, morreu o dublador e ator brasileiro Miguel Rosenberg.

 Morre Miguel Rosenberg, dublador de Zé Colmeia e Mr. Burns | GaúchaZH
Em 06 de maio de 2020, hoje, morreu a ex-integrante da Velha Guarda da Unidos de Padre Miguel, Dona Marlene, em decorrência de Covid-19,

 Li no Jornal A Tarde, de 06 de maio de 2020, 4a.feira, a seguinte manchete em capa: “Covid-19 – Salvador terá medidas mais duras para evitar lock down”. Município criara grupo de trabalho para elaborar estratégia para que controle a circulação de pessoas nos bairros.

 Capa do jornal A Tarde 06/05/2020

Li no Jornal Diário do Nordeste, de 06 de maio de 2020, 4a.feira, a seguinte manchete em capa: “Covid-19 – Rigor no isolamento. As novas medidas estarão em vigência a partir de sexta-feira (8)”. Saiba o que pode e o que está proibido no período mais rígido de isolamento social em Fortaleza. Camilo prorroga decreto de isolamento social até 20 de maio; Fortaleza terá regras mais rígidas

 Edição do Dia
Li no Jornal Folha de São Paulo, de 06 de maio de 2020, 4a.feira, a seguinte manchete em capa: “Superintendência do Rio – Quero apenas uma, a do Rio, escreveu Bolsonaro a Moro”. Em depoimento, ex-ministro mostra mensagem do presidente pedindo troca da chefia da PF, no Rio.
 Capa do jornal Folha de S.Paulo 06/05/2020
Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 06 de maio de 2020, 4a.feira, a seguinte manchete em capa: “Depoimento de Moro à PF  – ‘Moro, você tem 27 superintendências, eu só quero uma, a do Rio’”. Ex-ministro disse que Bolsonaro fez pressão para interferir politicamente na Policia Federal; presidente chamou acusações de ‘mentira deslavada’.
 Capa do jornal O Estado de Sao Paulo 06/05/2020
Li na Revista Superinteressante, de fevereiro de 2020, a seguinte manchete em capa: “A melhor arma anticâncer”. Tratamentos que ensinam o tratamento imunológico a combater o câncer já são a melhor opção pra alguns tumores. Entenda a ciência da imunoterapia. E veja o que ela promete para o futuro.

 

Li no site SRzd, de 069 de maio de 2020, 4a.feira, a seguinte manchete em capa: “Rendimento do 1% mais rico é 33,7 vezes o que recebe metade dos pobres”


06/05/2020 às 10h58   
 São Paulo. Foto: Pixabay
São Paulo. Foto: Pixabay
Em 2019, o rendimento médio mensal do 1% mais rico da população, que recebia R$ 28.659, correspondia a 33,7 vezes o rendimento da metade da população mais pobre do Brasil, que ganhava R$ 850. É o que aponta a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) – Rendimento de Todas as Fontes 2019, divulgada nesta quarta-feira (6), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A massa de rendimento médio mensal real domiciliar per capita alcançou R$ 294,4 bilhões em 2019. A parcela dos 10% da população com os menores rendimentos detinha 0,8% dessa massa, enquanto que os 10% com os maiores rendimentos concentravam 42,9% em 2019.
A desigualdade fica evidente também no índice de Gini de rendimento médio mensal de todos os trabalhos, que mede a concentração de uma distribuição e que varia de zero (perfeita igualdade) a 1 (desigualdade máxima). O Índice de Gini é um instrumento matemático utilizado para medir a desigualdade social.
O índice de Gini do rendimento médio mensal real habitualmente recebido de todos os trabalhos foi de 0,509 em 2019. Entre 2012 e 2015, houve uma tendência de redução deste indicador, passando de 0,508 para 0,494. Segundo o IBGE, a partir de 2016, entretanto, o indicador voltou a aumentar para 0,501, valor no qual se manteve em 2017, chegando a 0,509 nos dois últimos anos da série.
“O Brasil é historicamente conhecido como um país de grande desigualdade social e econômica. A desigualdade continua elevada e o movimento de redução é um processo que leva tempo”, disse a analista do IBGE responsável pela pesquisa, Alessandra Brito.

Rendimentos

Do total de pessoas residentes no Brasil em 2019, 131,2 milhões (62,6%) tinham algum tipo de rendimento. O rendimento médio real de todas as fontes, após subir 2,8% em 2018 (para R$ 2.247), manteve-se praticamente inalterado em 2019 (R$ 2.244). O Sudeste registrou o maior valor (R$ 2.645), seguido pelo Sul (R$ 2.499) e pelo Centro-Oeste (R$ 2.498), enquanto os menores valores estavam no Nordeste (R$ 1.510) e no Norte (R$ 1.601).
O número de pessoas com rendimento de todos os trabalhos subiu de 43,4% da população (90,1 milhões) em 2018 para 44,1% (92,5 milhões) em 2019. Já a aposentadoria ou pensão era recebida por 14,7% da população no ano passado, mantendo estabilidade em relação a 2018 (14,6%) e subindo 1,6 ponto percentual em relação a 2012 (13,1%).
O rendimento médio mensal real de todos os trabalhos foi de R$ 2.308 no ano passado. O valor manteve-se praticamente estável em relação a 2018, quando ficou em R$ 2.317. O maior valor da série ocorreu em 2014, quando alcançou R$ 2.364. Após queda de 4,1% em 2015 frente a 2014, o rendimento de todos os trabalhos ficou praticamente estável nos anos de 2016 e 2017 e registrou expansão de 2,3% em 2018.
Alessandra destaca que três quartos da renda do domicílio vêm da renda do mercado de trabalho. “A gente vem observando que, a partir de 2015, 2016, o mercado de trabalho começou a ter uma mudança de característica, de redução do trabalho com carteira assinada, do aumento da informalidade, de inserções mais precárias e isso reflete no rendimento das famílias”, acentuou.

Desigualdade

Segundo o IBGE, em 2019, permanecem as grandes discrepâncias entre o rendimento médio mensal real de todos os trabalhos das pessoas brancas (R$ 2.999), pardas (R$ 1.719) e pretas (R$ 1.673). Também continuam as diferenças de gênero: o rendimento de todos os trabalhos dos homens (R$ 2.555) é 28,7% mais alto que o das mulheres (R$ 1.985).
A analista do IBGE destacou que a desigualdade entre homens, mulheres, pessoas brancas, pardas e negras é um fenômeno estrutural do país. “O mercado de trabalho ainda precifica de forma diferente de acordo com as características das pessoas”, afirmou.
De acordo com a pesquisa, o rendimento médio dos trabalhadores com ensino superior completo (R$ 5.108) era, aproximadamente, três vezes maior que o daqueles com somente o ensino médio completo (R$ 1.788) e cerca de seis vezes o daqueles sem instrução (R$ 918).
“Em 2019, o rendimento de todos os trabalhos compunha 72,5% do rendimento médio mensal real domiciliar per capita. Os 27,5% provenientes de outras fontes se dividiam em rendimentos de aposentadoria ou pensão (20,5%) em sua maioria, mas também em aluguel e arrendamento (2,5%), pensão alimentícia, doação ou mesada de não morador (1,1%) e outros rendimentos (3,4%)”, informou o IBGE.
O percentual de domicílios atendidos pelo Bolsa Família caiu de 13,7% em 2018 para 13,5% em 2019. Em 2012, 15,9% dos domicílios do país recebiam o Bolsa Família. Já o Benefício de Prestação Continuada (BPC) era recebido em 3,7% dos domicílios do país em 2019, percentual praticamente igual ao de 2018 (3,6%) e 1,1 ponto percentual acima do de 2012 (2,6%).
Fonte: Agência Brasil

 

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Até amanhã meus fiéis seguidores.

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