terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

07 de fevereiro de 2017 (3ª. feira)

Hoje é comemorado:

Dia Nacional de Luta dos Povos Indígenas
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Dia Nacional do Gráfico
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A feirinha hoje estava fraca: tinha poucas frutas e legumes: abacaxi, melão, pimentão e tomate. Já no Supermercado G. Barbosa comprei: achocolatado, alface, alho, batata doce, beterraba, chá branco, coalhada, extrato de tomate, geleia, mamão e requeijão,
  
         O que eu comi hoje:

                                                                                                                             
                                              07/02/17 ______________________________________________________________________________
Café da Manhã  Lanche 1              Almoço                 Lanche 2              Jantar                   Ceia
8h30                      11h00                    13h30                    18h30                    21h30
Mamão                 Suco de                 Salada                  Suco verde            Uvas                       -             
Vitamina de         laranja                  Arroz integral       Bolo                       -                             -
Banana                 -                              Omelete c/soja    -                              -
Magic Toast         -                              Feijão Simples     -                              -                              -
-                              -                              Coca-Cola            -                              -                              -
-                              -                              Banana passa      -                              -                              -
               
Café da manhã: mamão, vitamina de banana e Magic Toast
Lanche: suco de laranja (100 ml).
Almoço: salada, arroz integral, omelete com soja, feijão simples e Coca-Cola.
Lanche: suco verde e bolo.

A frase do dia:Lágrimas nem sempre significam tristeza, assim como um sorriso não diz que está tudo bem... Mas perante uma humanidade fútil e invejosa, às vezes, é necessário usar máscaras para nos proteger” (SHELLEY, Percy Byshe apud  Jornal A Tarde, Caderno 2, de 07 de fevereiro de 2017. Pág. 2).
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          Em 07 de fevereiro de 1923, o dia do gráfico é comemorado nesta data em função da grande greve dos operários gráficos de São Paulo dirigida por João da Costa Pimenta.
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Em 07 de fevereiro de 1969, AI-6: foram realizadas 33 cassações, dentre elas de 11 deputados da Arena.

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         Em 07 de fevereiro de 1911, nasceu o pintor, escultor e historiador brasileiro Carybé.
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         Em 07 de fevereiro de 1952, nasceu o cantor e músico brasileiro Pepeu Gomes; nasceu, também, o cantor e compositor italiano Vasco Rossi.
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Em 07 de fevereiro de 1973, morreram:

o químico norte-americano Alan MacDiarmid;
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a poetisa brasileira Maria Cecília Bonachella; e

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o pianista brasileiro Pedrinho Mattar.
Pedrinho Mattar


Em 07 de fevereiro de 2014, morreu o músico, compositor e humorista brasileiro Nico Nicolaieewsky.
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Li no Jornal A Tarde, de 07 de fevereiro de 2017, 3ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Suprema Corte – Temer indica Moraes para vaga de ministro no STF”. Indicação terá que passar por sabatina e pela aprovação do plenário do Senado.
Terça, 07/02/2017

 Li no Jornal Folha de São Paulo, de 07 de fevereiro de 2017, 3ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Lava Jato – Temer indica Moraes para vaga de ministro no STF”. Indicação terá que passar por sabatina e pela aprovação do plenário do Senado.
 Capa Folha de S.Paulo - Edição São Paulo

          Li no site SRzd, de 07 de fevereiro de 2017, 3ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Comunidade jurídica deve se unir contra Alexandre de Moraes no STF”.

 

Alexandre de Moraes. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Alexandre de Moraes. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Em 2002, quando Gilmar Mendes foi escolhido por Fernando Henrique Cardoso para o Supremo Tribunal Federal (STF), Dalmo Dallari escreveu um dos mais proféticos textos da política jurídica brasileira. Sob o título “a Degradação do Judiciário”, o jurista afirmou que “a comunidade jurídica sabe quem é o indicado e não pode assistir calada e submissa à consumação dessa escolha notoriamente inadequada”.
O tempo foi o senhor da razão para Dallari, que assistiu junto com toda a comunidade jurídica a trajetória de um ministro descaradamente partidário, politiqueiro e inapto para o cargo.
Os catorze anos de Partido dos Trabalhadores no poder contribuíram para espalhar a mediocridade pelo Supremo Tribunal Federal, principalmente por optar pela representatividade vazia, por nomes ligados ao conservadorismo, ou ainda, pela absoluta inadequação ética e jurídica para o cargo, característica mais presente nas incompreensíveis indicações de Dias Tóffoli e Luiz Fux.
Quando a comunidade jurídica pensava que não poderia ser mais negativamente surpreendida, eis que Temer nomeia Alexandre de Moraes, para, caso queira, ficar na corte pelos próximos 26 anos.
O mais espantoso sobre Alexandre de Moraes é que, no seu caso, a mediocridade, ineficiência e o pensamento tacanho foram premiados após a mais desastrosa gestão da história do Ministério da Justiça. Moraes fez de tudo um pouco: desviou dinheiro do Fundo Penitenciário para montar uma polícia própria, mentiu publicamente que havia oferecido ajuda a Rondônia para conter o caos penitenciário e, todo pomposo, anunciou um tal de Plano Nacional de Segurança Pública que se resumia a um PPT amador de 50 slides. Um pífio trabalho escolar faria melhor.
Alexandre de Moraes também esvaziou o Conselho Nacional de Políticas Penitenciárias, retrocedeu em décadas o processo de demarcação de terras indígenas e ainda, como se não bastasse, foi ao Paraguai cortar pés de maconha de forma patética, mas cujo gesto simboliza o atraso na política de drogas.
Além disso, Moraes fez palanque em cima da Lava Jato, interferindo na operação e antecipando movimentos em eventos de campanha – inclusive por isso o “Estadão” chegou a pedir sua renúncia. O ministro é filiado ao PSDB, que se vê em apuros para evitar desgastar mais a imagem na Operação Lava-Jato, sendo completamente descabida a presença de alguém partidário nesse momento, em especial quem já foi capa das maiores revistas do país como o homem errado.
Poderia passar o dia listando outros absurdos no Ministério da Justiça, mas vale dizer que Moraes foi nomeado para o cargo após ter uma gestão péssima na Secretária de Segurança Pública, onde maquiou dados sobre homicídios para vender uma realidade inexistente, esteve à frente de um período extremamente violento da Polícia Militar e criminalizou movimentos sociais e adolescentes secundaristas.
Aparentemente, o trampolim profissional de Alexandre é o fracasso. Quanto mais falha, mais sobe.
A esperança de algum nome próximo do ruim estava às mínguas. O certo era o péssimo, lembrando que Alexandre conseguiu se sobrepor a Ives Gandra Filho, ministro do Tribunal Superior do Trabalho que se revelou autor com as maiores barbaridades sobre Direito de Família. Mais tarde, também seria revelado que ele trazia essas convicções para suas decisões no TST, bem como empregou um padre para o lugar de uma servidora concursada na Ouvidoria do Tribunal.
Não precisava ser uma disputa em tão baixo nível. A direita que está no poder tem quadros muito melhores para a escolha, mas preferiu dar voz a um bufão que tudo o que fez na vida foi na base de seu privilégio de ser homem, paulista, branco, católico e conservador. Surreal, trata-se de mais um tapa na cara de quem foi votar há dois anos: ver escolhido para o STF o secretário de Segurança Pública do Alckmin.
Segundo percebeu a jornalista Grazi Albuquerque, somente há uma saída para evitar o desastre de Moraes no Supremo: a união da comunidade jurídica para afastar alguém que se sentará na mais alta Corte por quase três décadas. Até a sabatina pelo Senado, a mensagem é deixar claro que Moraes não tem notório saber jurídico, nem reputação ilibada: pelo contrário, sequer possui legitimidade no meio jurídico, ante suas infinitas mostras de incompetência.
Atos, notas públicas, questionamentos de entidades e juristas valem como armas numa batalha sangrenta. Silente, acovardada, assistindo alguém que comprometerá o direito por quase trinta anos sem nenhum protesto – repito: quase trinta anos – é que a comunidade jurídica não pode ficar.
Por isso, como uma luva, as palavras de Dallari se aplicam a Moraes, cuja indicação é mais um passo na degradação do Judiciário. A citação, como no caso de Gilmar, também aqui se encaixa perfeitamente: a classe jurídica deve se unir para evitar que esse absurdo aconteça.
*Brenno Tardelli é diretor de redação do Justificando

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Até amanhã meus fiéis seguidores!

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