14 de
fevereiro de 2017 (4ª. feira)
Hoje é
comemorado o Dia Internacional de Luta contra o Câncer na Infância.

Fui para a casa da minha filha de Uber.
Chegando lá foi uma alegria só por causa do Rafael. Antes, de manhã, fui à
farmácia comprar o Enablex. O sistema estava caído. Voltei uma hora depois.
Continuava. Eles reservaram o remédio para mim. Fiquei de voltar no dia seguinte.
Neste ínterim, fui ao Supermercado comprar um azeite extra virgem para dar a
minha filha.

Rafael e sua madrinha
O que eu comi hoje:
15/02/17
(4ª. feira)
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Café da Manhã Lanche
1 Almoço Lanche Jantar Ceia
7h30 11h00 13h00 18h00 20h00 20h00
Mamão Tangerina Salada Jaca Suco
cupuaçu -
Chá
gengibre c/ Cuscuz coco Risoto de - Pão
francês -
Limão - Abóbora - assado com -
Magic Toast - Pimentão
rech - Polenguinho -
Com mel - Balas ban.passa - - -
Café da manhã: mamão, chá de gengibre com limão, magic toast com mel.
Lanche: tangerina e cuscuz de coco.
Almoço: salada, risoto de abóbora, pimentão recheado, arroz e feijão.
Sobremesa: balas de banana passa.
Lanche: jaca
Jantar: suco de cupuaçu, pão francês assado com polenguinho.
A frase do dia:
“Perder tempo em aprender que não interessam, priva-nos de descobrir coisas
interessantes” (ANDRADE, Carlos Drummond apud Jornal A Tarde, Caderno 2, de 15 de fevereiro
de 2017. Pág. 2).
Em 15 de fevereiro de 1894, foi inaugurada a Escola Politécnica de São Paulo.

Em 15 de fevereiro de 1917, fundação do Instituto de Engenharia em
São Paulo.

Em 15 de fevereiro de 1915, nasceu o compositor, clarinetista e
saxofonista brasileiro Abel Ferreira.

Em 15
de fevereiro de 1956, nasceu o automobilista japonês Hitoshi Ogawa; nasceu o apresentador
de televisão brasileiro Ratinho.

.
Em 15
de fevereiro de 1935, morreu o poeta brasileiro Ronald de Carvalho.

Li no Jornal A Tarde, de 15 de fevereiro de
2017, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Supremo – Celso de Mello mantém
Moreira Francob ministro”. Ministro do STF rejeita pedidos do PSOL e Rede, que
recorreram para impedir nomeação.

Li no Jornal Folha de São Paulo, de 15 de
fevereiro de 2017, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Poder – Doria inclui
mais pobres e tira mais jovens no Leve Leite”. Segundo a Prefeitura, que busca cortar
despesas, impacto nutricional é limitado.

Li no site SRzd, de 15 de fevereiro de
2017, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Roubalheira: Onde Sérgio Cabral
estava com a cabeça?
15/02/2017 às 11h55 - Por
Sidney Rezende

Sérgio Cabral. Foto: Divulgação
Sérgio Cabral, Anthony
Garotinho e eu somos contemporâneos. Cabral, com 54 anos, Garotinho, com 56, e
eu, com 58. Estou me permitindo o abuso de me dar importância para justificar
meu ofício de repórter, já que eu os acompanho desde o início de suas carreiras.
Os dois primeiros estão
na história e, por isso, vale falar um pouco sobre suas trajetórias.
O extinto “Jornal do
Brasil” foi o primeiro veículo importante do país a identificar no jovem
radialista Anthony Garotinho um fenômeno eleitoral em Campos. O segundo foi a
“Rádio JB”, que me mandou ir até o norte fluminense conhecer melhor quem era
aquele rapaz que estava balançando as estruturas.
O mesmo que eu havia
feito com Fernando Collor, antes da capa da “Veja” que o retratava como
“Caçador de Marajás”. A reportagem sobre Garotinho, no linguajar de hoje,
“bombou”.
Dali em diante, eu o
coloquei no meu radar de repórter.
Garotinho fazia sucesso
porque desafiou o coronel da época, o prefeito Zezé Barbosa, usineiro e de
cabeça antiga, ultrapassada. O novo esfarelou o velho. Igualzinho aos romances
sobre os patriarcas do cacau nas histórias de Jorge Amado.
Garotinho foi um
vendaval. Renovador. Assim como José Sarney, no Maranhão, no seu primeiro
governo estadual. Sim, Sarney já foi progressista.
Garotinho sempre
possuiu uma oratória fabulosa. O ex-governador Marcello Alencar, com quem eu
tinha bastante intimidade, me disse o que pensava do seu então desafeto, em
conversa que tivemos no seu gabinete no Palácio Guanabara:
“O Garotinho é abusado…
ousado… destemido!”
Era um fato, e até seu
adversário, que o derrotou nas urnas, reconhecia.
Uma vez, Garotinho me
propôs, no início dos anos 90, que ele e eu fôssemos sócios, e arrendássemos a
“Tupi FM”, rádio que não existe mais, e que só tocava músicas clássicas. Ele
pensava grande e queria ser empresário. E, além de político, a vida lhe ofertou
ser quase um pastor.
A “nossa sociedade” não
andou pela simples razão que eu era, e ainda sou, um “durango kid”, sem
dinheiro para arroubos desta envergadura. Tudo o que ganho, invisto no que
acredito e não sobra nada para contar a história.
Mas, para o Garotinho,
não tem tempo ruim. Ele desenvolveu uma carreira meteórica e chegou até a ser
candidato à presidência da República com expressiva votação. Um fenômeno.
Com Sérgio Cabral,
nosso primeiro contato foi na “Rádio Nacional”, na década de 80, onde ele tinha
participações ao microfone e se dedicava a falar para os idosos e os
aposentados. Graças aos nossos velhinhos, Cabral se elegeu sucessivas vezes,
constituiu coluna no jornal “O Dia”, de Ari de Carvalho, e, como Garotinho,
decolou com “brilho” e parecia que alcançaria o sonho do pai, Sérgio Cabral, do
velho “Pasquim”, dos livros clássicos de música brasileira, das biografias
fabulosas, a quem conheço muito bem. Até mais que o filho.
O sonho do Cabral pai
era ver o filho no Planalto:
“Sidney, Serginho ainda
vai ser presidente. ”
Cabral e Garotinho
foram parceiros políticos e depois romperam de vez. Após o governo do
segundo, foi eleito o primeiro. Em linhas gerais, Sérgio Cabral parecia um
modelo de gestor.
Certo dia, no Palácio
Guanabara, fui recebido pelo vice de Cabral, Luiz Fernando Pezão, sempre muito
gentil. Pessoa que tenho apreço até hoje. Terminada a nossa conversa, que
sinceramente não me recordo a pauta – a minha memória é terrível, reconheço -,
ele me diz:
“Sidney, venha aqui
falar com o governador, me acompanhe. ”
Sem graça, por índole
interiorana que não perco, fico desconcertado com algo não combinado antes.
Pezão me leva a uma sala imensa em que sobressai uma mesa de madeira boa, mas
que parece pequena, muito parecida com a usada por Getúlio Vargas, no Palácio
do Catete. Uma luz incidental vinda de abajur pequeno, um laptop de última
geração, e, diante dele, Sérgio Cabral teclando um texto. Com os óculos na
ponta do nariz, ele levanta os olhos e me cumprimenta com educação.
Nunca esqueci um
detalhe que não me agradou. Achei estranho aquilo e até comentei em casa. Cabral
estava com um charuto (não posso arriscar se “cubano”, mas deveria ser!
Que era coisa boa, era!) e a cena me pareceu desproporcional. Sabe uma coisa
fora de lugar?
O governador popular me
passou a imagem de ricaço. Sabe aquela pessoa que sobe no pódio e, de repente,
só se desloca de helicóptero, usa relógio de grife, empunha mala Louis Vuitton,
gosta de descansar com a família na sua mansão em Angra e… fuma charuto?
Passou. A roda da vida seguiu sua sina.
Com Garotinho, não
mantenho mais nenhum tipo de relacionamento. A bem da verdade, nunca
frequentamos a casa um do outro e jamais fomos amigos. Apesar da cordialidade
de sempre de sua mulher Rosinha e da sua filha, a deputada e secretária
Clarissa, com quem tenho excelente relacionamento profissional, as pontes com o
ex-governador foram rompidas por causa de uma entrevista que ele me concedeu,
eu ainda na “CBN”, em 2003. Relembre:
Parte 1: :
Parte 2:
Parte 2:
O bate-boca que você
ouviu nas gravações acima abriram uma ferida, aparentemente, nunca cicatrizada.
Com Sérgio Cabral,
nosso último contato foi na inauguração da reforma da Rodoviária Novo Rio. Na
ocasião, ele deixou a todos esperando 2 horas. Esse defeito, ninguém lhe tira,
o de jamais ser pontual.
Antes do discurso, o
então governador me fez uma alongada menção carinhosa, que aproveito agora para
agradecê-lo. Eu me senti lisonjeado.
Deixemos de saudosismos
e vamos dar um salto e vermos o quadro hoje. Garotinho parece que ainda
encontrará turbulência pela frente a julgar pelos movimentos do Ministério
Público, Polícia Federal e Justiça. A ver.
Cabral, nesta terça 14,
voltou a ser queimado no inferno. A denúncia mais atualizada dá conta que o
ex-governador é acusado de 184 crimes de lavagem de dinheiro, como resultado da
Operação Eficiência, segunda fase da Calicute, desdobramento fluminense das
investigações da Força-Tarefa da Lava-Jato.
Ao leigo, não resta
outra máxima do que aquela antiga: “Ele nunca mais sairá da cadeia”. Como
vivemos no Brasil, nada aqui é ciência exata. Neste país, só o entende
profissionais e não amadores. E tudo pode acontecer. Não arrisco afirmar o
destino do ex-governador.
Eu me pergunto: Onde
Cabral estava com a cabeça para se tornar quem se tornou?
Amigos, desculpe-me
fazê-los ler até aqui:
“Eu não sei!”
Leiam esta reportagem completa acessando o link:
http://www.srzd.com/brasil/homem-invade-festa-final-ano-mata-12-pessoas/
Até amanhã meus fiéis seguidores!
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