domingo, 19 de abril de 2020

19 de abril de 2020 (domingo)

Hoje, está um lindo dia de sol. Temperatura amena.

O que se comemora hoje:

Dia Índio.
Aniversário da minha irmã caçula Alda Aparecida Brum de Rezende. É corretora de imóveis e mora em Salvador, Bahia.

Image may contain: Alda Rezende, smiling
Dia da Declaração da Independência, Venezuela.
Dia da Prímula, Inglaterra.
Dia da República, Serra Leoa.
Dia de São Expedito.
Dia do Exército Brasileiro, em homenagem à vitória brasileira na 1.ª Batalha dos Guararapes
Dia do Índio (no continente americano). Nasceu em 1940, no Congresso Interamericano.
Dia do Patriota em Massachusetts, Estados Unidos.
Dia Mundial da Bicicleta.
Fim da festividade de Cereália, Mitologia romana.

O que eu comi hoje:

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19-04-20 (domingo)         58kg850                Pressão: 12 x 9
Desjejum (8h30); Almoço (12h30); Lanche (16h00);     Jantar (19h00)
Desjejum: café com leite; pão francês com manteiga e wafles. 
Almoço: macarrão com molho de queijo e suco de caju.
Lanche: iogurte grego de morango e chocolate.
Jantar: chá mate; pão francês com manteiga e tapioca com geleia. 


A frase do dia: “É mais claro que o sol, que Deus criou a mulher para domar o homem (Voltaire apud https://www.pensador.com/frases_sol/).
 Voltaire: naturalização do abate animal nos embrutece - Vegazeta

Em 19 de abril de 2011, Fidel Castro se afastou do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba após 45 anos no cargo.
 Aos 90 anos, morre Fidel Castro, l�der da revolu��o cubana ...
Em 19 de abril de 1981, nasceu o cantor e compositor brasileiro Naldo Benny.
Na Veia (álbum de Naldo Benny) – Wikipédia, a enciclopédia livre 

Em 19 de abril de 2019, morreu o músico brasileiro MC Sapão.

 MC Sapão morre vítima de pneumonia no Rio de Janeiro | Tribuna do ...
Li no Jornal A Tarde, de 19 de abril de 2020, domingo, a seguinte manchete em capa: “Covid-19 – Rui e Neto superam Bolsonaro na crise”. Pesquisa mostra que maioria dos baianos avalia bem ação dos gestores face a pandemia.
 
Li no Jornal Folha de São Paulo, de 19 de abril de 2020, domingo, a seguinte manchete em capa: “Covid-19 – Sem protocolo, ‘abre e fecha’ prolonga isolamento e crise”. Impacto do Coronavírus será diferente nos municípios, o que tende a provocar ondas de paralisação.
 Capa do jornal Folha de S.Paulo 19/04/2020
Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 19 de abril de 2020, domingo, a seguinte manchete em capa: “Covid-19 – No país, 91 milhões deixaram de pagar alguma conta em abril”. Antes do impacto do coronavírus, eram 59 milhões com contas atrasadas. Magnitude do problema das semanas iniciais da quarentena surpreende analistas.
 
Li no site SRzd, de 199 de abril de 2020, domingo, a seguinte manchete em capa: “A elite política do Rio de Janeiro perdeu o juízo, por Sidney Rezende”.
 

Governador do Rio, Wilson Witzel. Foto: Tânia Rêgo / Agência Brasil
A explicação mais imaginativa que ouvi sobre a razão do Rio de Janeiro estar sempre atado às suas amarras é a que acredita ser uma praga espiritual dos escravos que viveram ali sofrimento incomparável. Os africanos amontoados nos navios negreiros, ao chegarem nesta cidade maravilhosa, eram castigados brutalmente por seus senhores. O seu sangue virou a prova da necessidade de maldição sem data para acabar.
O nosso eterno consolo se traduz numa frase poética do antropólogo Darcy Ribeiro: “Deus fez o Rio de Janeiro à mão”. O mesmo estudioso que não se cansava de afirmar que “o povo brasileiro é muito melhor do que sua elite”.
O Rio é o milagre ao contrário, o vinho abundante se transforma na mão do homem em vinagre. Como é possível que um paraíso na Terra, tendo abrigado a Família Real portuguesa e a sua corte em 1808, capital do Reino de Portugal e de seu vasto império ultramarino, possa se transformar num retrato do que não deveria ser? A explicação não é simples. Mas provavelmente é resultado das escolhas das nossas elites.
Os mesmos dirigentes negligenciaram, por falta de planejamento, o uso do espaço urbano. Atualmente, existem quatro favelas para cada bairro residencial. Ainda que a esquerda romantize isto com clássica afirmação “favela não é problema, é solução”, a verdade é que os morros viraram amontoados de seres humanos sem o mínimo respeito aos direitos básicos.
O andar de cima trocou cortiços como forma de tratamento para o nome menos dolorido: “habitações subnormais”. Mas injustiças e a ausência de direitos continuam lá, intactos.
Por que chegamos onde estamos? A ida da capital para Brasília, em 21 de abril de 1960, arrebentou com o Rio de Janeiro. Dali para cá, as elites dirigentes tomaram um porre e nunca mais voltaram à sobriedade.
O governador Chagas Freitas tornou-se o símbolo do clientelismo nacional: uma bica d’água em troca de votos. Leonel Brizola, mesmo tendo exercido dois mandatos não contínuos, foi bombardeado pelo poder econômico durante as duas administrações. Apesar da justa prioridade à educação, a opção sábia pelo ensino integral, há quem o responsabilize pelo descontrole da segurança pública.
Moreira Franco brigou com o presidente José Sarney. Marcello Alencar governou sob suspeita de práticas heterodoxas de seus filhos que o auxiliavam na máquina pública. Anthony Garotinho, Benedita da Silva e Rosinha marcaram um período confuso com a insegurança carcomendo a paz do cidadão.
Sérgio Cabral, condenado a 200 anos por corrupção variada, fala pela sua folha corrida. Luiz Fernando Pezão, em seguida, eleito pelas mãos de Cabral, fez a administração da paralisia pela falência generalizada.
“O governo Witzel não dura 6 meses”, disse um deputado.
Vivemos agora os dias do juiz que abandona a toga, e contra todos os prognósticos, chega ao Palácio Guanabara. Estamos falando de Wilson Witzel. Surpreendentemente, em pouco mais de um ano, o capital político do ex-magistrado começa a ser dilapidado rapidamente.
O pior, tudo isso acontece em meio à dor física que vitima milhares pela doença do século. Witzel, o seu secretário de Saúde, o prefeito de Duque de Caxias e o de Belford Roxo estão infectados pelo coronavírus. O certo seria repouso e isolamento incondicional para todos. Mas o governador preferiu não abandonar o trabalho e está despachando, ainda que virtualmente, do Palácio Laranjeiras.
Pelas ruas, a direita conservadora já pede em diversas manifestações sua queda. Na Alerj, já não é escondido o desejo de seus ex-aliados em achar um caminho para pedir o impeachment do governador. Sem antes, sangrar seu governo politicamente.
“Quando o governador recebe denúncia séria, imediatamente, ele ordena a Polícia Civil para investigar, e se houver culpados, estes serão punidos”.
Os seus ex-companheiros não perdoam Witzel por confrontar o presidente Jair Bolsonaro. “Traidor” é a palavra mais elegante com que tratam o exaliado na intimidade. “O governo dele não dura 6 meses”, disse um deputado com certeza da sua afirmação.
O ex-deputado Roberto Jefferson, presidente nacional do PTB, postou um tuíte dizendo que “no estado do Rio, do governo Witzel, já é voz corrente entre políticos e fornecedores do estado, que a corrupção é desenfreada. Muitos falam em saudades do Sérgio Cabral, pois sabiam quanto davam e para quem. O Rio virou um mar de piranhas, todos mordem”.
A volta de Jefferson não é por acaso, depois que ele desapareceu por um bom tempo das redes sociais. Ele escolheu a dedo a oportunidade de retornar à cena: ano eleitoral, em que a temperatura sobe e tudo ganha projeção.

A bola da vez é André Moura

Na política do Rio, tem outro nome que tem sido repetido quase ao mesmo tempo da projeção do presidente do PTB: Eduardo Cunha. O que dizem é que Cunha estaria de volta e comendo pelas beiradas. O ex-presidente da Câmara dos Deputados que pavimentou o impeachment de Dilma Rousseff está em casa em prisão domiciliar. Mas, dizem, ativo e atento.

Card contra André Moura e Wilson Witzel que circula nas redes.

O seu nome voltou ao noticiário, porque um dos seus amigos do passado, o ex-deputado por Sergipe e atual secretário da Casa Civil, André Moura, estaria escalando degraus estratégicos, e com autonomia, no Governo Estadual do Rio. Justo no momento em que outro protagonista, este amigo pessoal de Witzel, o secretário de Desenvolvimento, Lucas Tristão, está mais recluso. Em resumo, nos bastidores da política fluminense, tudo o que acontece de ruim no governo Witzel está caindo na conta de Moura.
Curiosamente, não é da esquerda que vêm os ataques mais pesados contra o governador. É a direita que tem produzido farto material contra André Moura. São cards, prints com acusações e vídeos. O movimento mais nítido é o de emparedar o governador. A tese dos conservadores é que “não vai demorar e a polícia baterá na porta de corruptos que hoje pensam estar impunes”, disse um deputado estadual.
Os acusadores garantem que há corrupção no Detran e na utilização de recursos para a Saúde sem licitação. Procuramos o líder do Governo na Alerj, Marcio Pacheco, que rechaçou de pronto tudo o que está sendo exposto, e saiu em defesa do secretário: “André Moura é uma pessoa fundamental. A liderança está afinada com ele. É um parceiro efetivo”. E sobre suspeita de desvios, e qual tem sido a resposta do Governo, Pacheco foi direto: “O governador não é obrigado a saber de tudo, de cada detalhe. Ele delega e cobra resultados. Mas quando chega qualquer denúncia mais séria, imediatamente, ele ordena a Polícia Civil para investigar, e, se houver culpados, estes serão punidos”.

Problemas é que não faltam

Impeachment, acusações de corrupção, desvios de conduta, desemprego, falta de recursos para administrar a dívida do estado e da capital, queda do preço do petróleo, redução dos royalties, pandemia de coronavírus, risco de atraso de salários dos servidores, queda brutal de arrecadação, aumento da pobreza, problemas sociais graves e insolúveis no curto prazo, índices de criminalidade ainda altos, violência urbana, intolerância religiosa, de gênero e racial… Certamente a lista de problemas continua. Por tudo isso, as autoridades do Rio deveriam estar unidas para dar solução aos reais problemas do povo, mas, ao optar pelo próprio umbigo e virar as costas para a população, resta a constatação óbvia: a elite perdeu o juízo.

Leiam essa reportagem completa, acessando o link abaixo:





Até amanhã meus fiéis seguidores.

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