APRESENTAÇÃO
Musa em grego é aquela capaz de inspirar a criação artística e cientifica. Por exemplo, nas Escolas de Belas-Artes, são contratadas modelos para posar para os alunos poderem fazer as suas pinturas. Leonardo da Vinci, ao retratar a Mona Lisa, por certo teve como modelo Lisa del Gioconda, a esposa de um cavalheiro florentino, Francesco del Giocondo, recém-parida. Muitos, muitos outros pintores se valeram de modelos, musas.
Muso é o homem que inspira o bem-querer de outras pessoas por conta de sua boa aparência, belo físico e ademais por vezes, também, incluindo-se a estes o seu carisma. Resolvi, portanto, assumir um muso para este romance. Trata-se de Marcus Vinicius Medeiros. Por que Vinícius? Porque ele preenchia todos os requisitos que eu desejava para tal finalidade.
Ele é alto, magro, tem pernas longas. Já para o primeiro capítulo eu precisava de um modelo assim, para poder pular a janela. Ele teria que ser jovem. Imaginei que ele tivesse 27 anos. Na realidade, ele tem 34. Eu precisava que ele tivesse 27 para eu compor a diferença absurda de 50 anos entre ele e ela. Ele tinha que ser jovem, forte, saudável, viril, macho, encantador – não necessariamente bonito. Um homem atraente para se contrapor com a mulher que ele se apaixonaria.
Precisava dessa fragrante diferença: não bastava ser jovem, tinha que ser másculo, porque ela era velha, frágil. Tudo tinha que girar em torno do sentimento e não da aparência. Na realidade, ele poderia ter a mulher que quisesse, quando quisesse, porque, além do mais ele era delicado, gentil, cavalheiro. Um genro que toda mãe queria ter. Se aparentemente ele era grande, também era altivo, elegante, sensível. Isso tudo causou o rebuliço da imprensa conforme descrito no Capítulo II.
O Capitulo III trouxe os diferentes contrastes entre os casais. O capitulo IV trouxe o erotismo de um passeio montado em uma moto. Apesar de muita coisa eu ter inspirado em mim mesma, já não me lembrava qual era a sensação de andar de moto. A última vez que andei numa moto foi com o meu filho a mais de 40 anos. E não tive essa reação. Fiquei com muito medo. Ainda me lembro hoje.
Ao escrever o Capítulo V eu me preocupei com a reação do meu muso. O capítulo me pareceu mais apimentado. E ele teve um comportamento normal, nem mais nem menos do que sempre fora. Achei aquilo de uma grandeza, de um respeito para comigo que, ao que se ele reagisse diferentemente, por certo que não continuaria a escrever o livro ou ele não seria o meu muso.
Pude escrever o Capítulo VI porque ele foi muito respeitoso. Não veio com gracejos ou piadas. Levou a sério tudo. Escrevi a descrição de uma missa, no Capitulo VII atestando a alienação de ****. Do Capítulo VIII em diante me senti segura para escrever. Bastava eu pensar em meu muso que as ideias fluíam bem sem a sua interferência,
A história toda envolvendo um casal extremamente diferente um do outro, é de uma delicada ternura pelo jeito de ser e a maneira como ** se entregou a esse romance durante oito meses.
Não comentarei os demais capítulos para não estragar a surpresa do final da história
O que se comemora hoje:
Dia do Artista
Dia da Independência, na Ucrânia.
Dia de São Bartolomeu.
Dia do Artista
Dia Nacional da Comunidade Ucraniana
Falecimento do ex-presidente Getúlio Vargas (1954)
O que eu comi hoje:
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24-08-20 (2a. feira) 59kg550 Pressão: 24 x 8
Desjejum (8h00); Almoço (12h30); Lanche (16h00); Jantar (24h00)
Desjejum: mamão; café com leite; tapioca com ovo e batata doce.
Almoço: arroz branco; berinjela frita e frango a parmegiana.
Sobremesa: tangerina.
Lanche: sanduiche de frango a parmegiana.
Jantar: chá mate; tapioca de ovo
A frase do dia: “A pessoa se sentir ofendida não quer dizer que ela esteja certa” (GERVAIS. Rick, ator e humorista, investindo contra a pratica do cancelamento, que considera uma forma esquisita de fascismo apud Revista Veja, de 24 de agosto de 2020. Pág. 27).
Em 24 de agosto de 2006, a União Astronômica Internacional (UAI) redefine o termo “planeta” de tal forma que Plutão é agora considerado um planeta anão.
Redefinição do termo planeta.
Em 24 de agosto de 2000, nasceu o ator brasileiro Felipe Severo.
Em 24 de agosto de 2014, morreu o empresário brasileiro Antônio Ermírio de Moraes.
Em 24 de agosto de 2014, morreu do mal de Alzheimer, aos 85 anos, em São Paulo, a apresentadora Xênia Bier
Jair Bolsonaro no Palácio da Alvorada. Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Um dia após dizer que gostaria de “encher com uma porrada” a boca de um repórter do jornal “O Globo”, o presidente Jair Bolsonaro voltou a tratar a imprensa de forma desrespeitosa. Durante pronunciamento em evento com médicos no Palácio do Planalto, nesta segunda-feira (24), o chefe do Executivo se referiu a jornalistas como “bundões”.
“Sempre fui atleta das Forças Armadas. Aquela história de atleta, que a imprensa gosta de tratar com deboche. Mas quando pega num bundão de vocês, a chance de sobreviver é bem menor. Só sabe fazer maldade e usar a caneta com maldade, em grande parte”, disparou.
Ele também negou ter criado o diminutivo “gripezinha” para se referir ao novo Coronavírus. “Quem falou ‘gripezinha’ foi o Dráuzio
Varella”, eximiu-se, sem mencionar que as declarações do médico foram dadas antes da chegada da pandemia ao Brasil.
Jair Bolsonaro visitou a Catedral de Brasília neste domingo (24) quando foi questionado pelo jornalista sobre os depósitos feitos pelo ex-assessor de seu filho, Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. “Minha vontade é encher tua boca na porrada, tá?”, respondeu o presidente.
Após a reação de Bolsonaro, outros repórteres que estavam no local perguntaram ao chefe do Executivo se aquilo se tratava de uma ameaça. O presidente não respondeu aos questionamentos e deixou o local logo em seguida.
Leiam essa reportagem completa, acessando o link abaixo:
Até amanhã meus fiéis seguidores.
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