domingo, 16 de agosto de 2015

16 de agosto de 2015 (domingo)

Acordei muito tarde hoje, pois cheguei de madrugada do Hospital Santo Amaro, porque minha filha ficou internada para tomar soro e remédios. Felizmente agora está tudo bem.

Fiz palavras cruzadas e sudoku.

A frase do dia: “Os militares têm um pouquinho de medo dos comunistas, mas vão acatar a Constituição” (VASCONCELOS, Brigadeiro Waldir, ministro-chefe do Estado-Maior das Forças Armadas do governo Figueiredo apud Revista Época, de 01 de junho de 2015. Pág. 25).
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Em 16 de agosto de 1930, o Papa Pio II proclamou Nossa Senhora da Aparecida como Padroeira do Brasil
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Em 16 de agosto de 1999, o jornalista John F. Kennedy Jr., de 38 anos, filho do presidente assassinado em 1963, desapareceu quando pilotava um avião de turismo acompanhado por sua mulher Karolyne Bessette, e sua cunhada Lauren, frente à ilha de Martha’s Vineyard. 
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Em 16 de agosto de 1756, nasceu o economista, jurista, publicista  e político brasileiro Visconde de Cayru. 

Em 16 de agosto de 1947, nasceu a bióloga molecular e geneticista brasileira Mayana Zatz. 
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Em 16 de agosto de 2015, morreu o jogador de futebol uruguaio Alcides Ghiggia. 

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Em 16 de agosto de 2015, morreu o pintor brasileiro Ernesto Frederico Scheffel.
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Li o Jornal A Tarde, a Revista Muito e o site do SRZD.

         Li o Jornal A Tarde, de 16 de agosto de 2015, domingo, que trouxe a seguinte manchete: “Licenciamento – Lei vai regular fitness ao ar livre”. Regulamentação do projeto deve ser feita em 90 dias.


Li a Revista Muito, de 16 de agosto de 2015, que trouxe a seguinte manchete: “Mirante da Cidade – A vista panorâmica é um dos atrativos do Fasano, hotel que ocupará prédio art déco na Castro Alves”. Após décadas de abandono, o prédio de sete andares em estilo art déco que abrigou até 1975 a antiga sede do jornal A Tarde, na Praça Castro Alves, será completamente restaurado e transformado na primeira unidade hoteleira do grupo Fasano no Nordeste.


Li o Jornal A Folha de São Paulo, de 16 de agosto de 2015, domingo, que trouxe a seguinte manchete: “Poder – Dilma encara atos em situação menos frágil”. Aproximação com o Senado e trunfos em tribunais trazem alívio à petista.
Versão Impressa - Capa de hoje


         Li no site do SRZD, de 16 de agosto de 2015, domingo, que trouxe a seguinte manchete: 16/08/2015 10h50 - Artigo: Eu sei que a Dilma não é isto, mas mesmo assim... Aqueles que estão hoje, nas ruas, em oposição ao PT e a favor do Brasil acreditam que o Governo Dilma é uma ditadura comunista, que o problema nacional é a corrupção e que o PT criou um esquema único de apropriação particular do dinheiro público, nunca antes visto no Brasil. Contra tudo isto, as defesas vão desde o retorno da ditadura militar - com o fechamento do Congresso - até o impeachment da presidenta. Mas afinal, por que a Dilma não cai? Por que a pressão exercida pelo PSDB não conta com o apoio real do PMDB, já que os dois partidos representam mais diretamente os interesses dos capitalistas - ou seja, daqueles que são oposição aos revolucionários comunistas? Há alguma coisa aí que serve como um "desmentido", como um resto que não se encaixa na história, algo que indica que talvez o desejo desses que estão nas ruas não seja exatamente o de derrubar a presidenta. É preciso, portanto, atentar para a essência da reivindicação pelo impeachment. Mas mais do que isto, é preciso perceber que a aparência da reivindicação é a real essência dela: o que há de real na manifestação de hoje não é que ela realmente reúne pessoas que querem a queda da Dilma, mas sim que essas mesmas pessoas querem que pareça isto. Por isto, a interpretação que se faz do que ocorre hoje no Brasil é determinante para que o desejo dos manifestantes se realize ou não” (Clarisse Gurgel). Leiam esta reportagem, acessando o link:


 Dilma Rousseff. Foto: Agência Brasil
Até amanhã meus fiéis seguidores!







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