Dia da Navegação no Rio
São Francisco.
Dia de São Brás, bispo e
mártir; nas igrejas católicas é realizada uma bênção para a garganta.
Dia do Patrono do
Paraguai.
Dia dos Heróis Moçambicanos.
O que eu comi hoje:
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20/01/19 (domingo) 58kg40 Pressão:
20 x 8
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Desjejum Almoço Lanche Jantar
10h00 13h30 13h30 18h30
Mamão salada mista docinhos e Pizza
Bolo
chocolate macarrão salgadinhos -
Café com
leite - frango
- -
A frase do dia:

Em 03 de fevereiro de 2011, ocorreu um blecaute no nordeste brasileiro em oito dos nove estados brasileiros.
Em 03 de fevereiro de 1983, nasceu a jornalista brasileira Lydia Moisés.
Em 03 de fevereiro de 2017, morreu a
ex-primeira dama brasileira Marisa
Letícia Lula da Silva.
Em 03 de fevereiro de 2019, morreu,
por suicídio, Sabrina Bittencourt, que
denunciou João de Deus.
Li no Jornal A Tarde, de 03 de fevereiro de 2019, domingo, a seguinte manchete
em capa: “Legislativo – Senado elege
Alcolumbre presidente após confusão”. Em eleição tumultuada, Renan Calheiros
desiste, eleição é refeita e DEM vence disputa.

Li na Revista Muito, de 03 de
fevereiro de 2019, domingo, a seguinte manchete em capa: “A Vida é Dança – A trajetória de Carmen Paternostro entre o palco e a
sabedoria”. Carmen Paternostro tinha 16 anos quando começou a dançar, e só
por recomendação médica. Precisava se exercitar. Hoje, aos 70, a bailarina e
professora baiana já dirigiu e coreografou mais de 40 espetáculos pelo Brasil.
Na década de 1970, quando estudava na Escola de Dança da Universidade Federal
da Bahia, aprendeu a enganar a censura da Ditadura Militar. A reportagem é de
Bruna Castelo Branco, com design de Marcelo Campos e fotos de Raphael Müller
(além de imagens de arquivo).

Li no
Jornal Folha de São Paulo, de 03 de
fevereiro de 2019, domingo, a seguinte manchete em capa: “Tragédia – Em eleição caótica, Renan desiste e governista vence”. Davi Alcolumbre (DEM-AP) é escolhido presidente do Senado, após eleição com
suspeita de fraude.

Li no
Jornal O Estado de São Paulo, de 03
de fevereiro de 2019, domingo, a seguinte manchete em capa: “Congresso – Aliado de Onyx vence no
Senado, mas futuro de reformas é incerto”. Davi Alcolombre derrotou Renan Calheiros,
o nome preferido de Paulo Guedes.

Li no site SRzd, de 03
de fevereiro de 2019, domingo, a seguinte manchete em capa: “‘Nunca vi tanta coisa acontecer’, diz sobrevivente em Brumadinho”
03/02/2019 às 12h43 - Por
Redação SRzd

Brumadinho. Foto: Ricardo Stuckert
Dez dias depois de iniciadas as buscas, os relatos dos
sobreviventes ainda emocionam. São adultos e crianças que atribuem a um milagre
ter escapado da morte. Aos poucos, muitos tentam retomar o cotidiano perdido
pelo desastre do rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão, em
Brumadinho, a 57 quilômetros de Belo Horizonte (MG).
O produtor rural Ronaldo Gomes de Oliveira, de 41
anos, estava no campo com a mulher, um funcionário e um dos filhos, quando a
barragem se rompeu. Segundo ele, foi “avisado” por um barulho ensurdecedor de
vento e uma poeira que tomou conta do ar. Foi o tempo para todos correrem até o
alto de um morro na tentativa de escapar.
“Foi uma coisa muito impressionante, uma coisa que a
gente não imaginava nunca viver na vida, uma coisa muito feia. A gente não
sabia de onde estava vindo”, disse. “Eu ouvi um vento, que fazia assim ‘vuuuu’,
levando tudo”, acrescentou. “Nunca vi tanta coisa acontecer em tão pouco
tempo.”
Ferimentos
O produtor rural, porém, não sabia que o filho Ronan
Otávio Gomes dos Santos, de 14 anos, estava nadando no riacho próximo à
barragem no momento do rompimento. O estudante conseguiu escapar, buscando
abrigo na área mais seca e próxima do riacho. Segundo ele, foi mais de uma hora
nadando.
Exausto, Ronan Gomes parou na área seca e desmaiou.
Foi encontrado pelo irmão que o carregou por cerca de uma hora e meia até
encontrar ajuda. O adolescente ficou internado na Unidade de Terapia Intensiva
(UTI) em observação porque teve muitos ferimentos, inclusive nos olhos.
Após a tragédia, o estudante se emociona e chora com
as lembranças. Ele contou que mesmo cansado e sem forças, caminhou pela mata
fechada, pisou em espinhos e teve de escapar de aranhas.
“Não estava entendo nada. Foi aí que meu irmão me
achou. Eu gritei”, contou o estudante. “Foi Deus que me ajudou”, disse. “Deus
me deu outra oportunidade de estar com minha família”, acrescentou Ronan Gomes,
que conseguiu levar junto com ele, o escudeiro, o cachorro Tigrão, mascote da
família.
Planos
Agora Ronaldo Oliveira e a família buscam um local
para retomar a plantação de hortaliças. Mas sem oportunidades, ele faz apenas
planos. “Quero voltar a trabalhar de novo, tentar conseguir uma terra porque a
nossa já não produz nada e por causa da água que está contaminada”.
Fonte: Agência Brasil
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