O que eu comi
hoje:
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25/02/19 (2ª.
feira)
58kg800
Pressão: 13 x 8
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Desjejum
Almoço Lanche Jantar
8h30
12h00 16h30 18h30
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Mamão
Salada
mista Salada de frutas Sopa
Café com leite Arroz/Feijão com iogurte, aveia e -
Tapioca Frango assado e granola -
Aipim Chocolate baton - -___________________________________________________________
Desjejum: mamão, café com leite, tapioca e
aipim.
Almoço: salada mista, arroz com feijão e frango
assado.
Sobremesa: chocolate baton.
Lanche: salada de frutas com iogurte,
granola e aveia.
Jantar: sopa.
A frase do dia: “Saio com a alma leve e a consciência do dever cumprido”.
(TEMER, Michel, agora ex-presidente da República, em breve
pronunciamento publicado no Twitter. No mês passado, Temer foi denunciado pela
PGR pelos crimes de corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro no inquérito
dos portos apud Revista Veja. 09 de
janeiro de 2019. Caderno 2. Pág. 30.).
A frase do dia: “Saio com a alma leve e a consciência do dever cumprido”. (TEMER, Michel, agora ex-presidente da República, em breve
pronunciamento publicado no Twitter. No mês passado, Temer foi denunciado pela
PGR pelos crimes de corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro no inquérito
dos portos apud Revista Veja. 09 de
janeiro de 2019. Caderno 2. Pág. 30.).
Em 25 de
fevereiro de 2019, pelo menos 310
pessoas morreram em avalanches no Nordeste do Afeganistão.
Em 25 de fevereiro de 1988, nasceu a atriz brasileira e apresentadora Anna
Tokiko.
Em 25 de fevereiro de 2019,
morreu o ator D´Artagnan Júnior.
25/02/2019 às 12h25 -
Por Redação SRzd

D’Artagnan Júnior. Foto: Reprodução/Instagram
Morreu neste domingo (24) o ator D’Artagnan Júnior, aos 64 anos. A
informação foi dada por Miguel Falabella, pelo Instagram.
Segundo Falabella, Dartagnan tinha Hepatite C e sofria em
pancreatite e estava internado em um hospital do Rio.
D’Artagnan Júnior era casado com a escritora Maria Carmem Barbosa.
“Graças a Deus, Maria Carmem não viu nada disso, está fora do ar, ela sofre do
Mal de Alzheimer. Uma coisa inacreditável isso tudo, cara! Passei a vida com
eles. De repente, acabou tudo. Eles viveram um para o outro e não tiveram
filhos”, disse Falabella.
https://www.srzd.com/entretenimento/famosos/morre-ator-dartagnan-junior/
Em 25 de fevereiro de 2019, morreu,
hoje, aos 72 anos, o jornalista Roberto
Avallone.
25/02/2019 às 11h43 - Por Redação SRzd
O jornalista Roberto Avallone — Foto: Reprodução/TV Globo
Em 25 de fevereiro de 2019,
morreu, hoje, aos 92 anos, Mestre Sabu, locutor
oficial dos desfiles de São Paulo.
25/02/2019 às 11h36 - Por Redação
SRzd

Mestre
Sabu. Foto: Divulgação
Morreu nesta segunda-feira (25), aos 92 anos, Mestre Sabu, locutor
oficial do sambódromo do Anhembi. Jurandir Oliveira era músico, apresentador de
TV, ator e radialista.
Sua trajetória no Carnaval começou quando participou pela primeira
vez dos desfiles na Avenida São João, em 1974, e marcou presença para
acompanhar o evento como funcionário da Prefeitura de São Paulo. Na ocasião foi
surpreendido por um pedido: “O locutor não tinha ido e o rapaz da
secretaria de esporte, o Armando Simões Neto, pediu para eu subir e apresentar”,
contava ele, que lançou na época o jargão “A passarela é de vocês!
Arrepia, rapaziada!”Em 1991, veio o convite de se tornar a voz oficial do
sambódromo do Anhembi.
As frases “a passarela é de vocês, arrepia rapaziada” e “não
haverá chuva na noite de hoje” estão entre as mais marcantes de sua
carreira. Em entrevista ao SRzd, em fevereiro de
2016, Sabú contou não ter uma escola preferida. “Eu gosto do samba”, disse ele,
que costumava a desfilar na extinta Paulistano da Glória.
Na última década, Sabú, que nasceu em Itajubá, Minas Gerais e se
mudou para São Paulo quando estava na adolescência, apresentou um programa de
samba e forró numa rádio de Marília, no interior de São Paulo. Trabalhou como
repórter e atuou em cinema, no filme “Vigilante Rodoviário”. Na década de 1960,
foi policial e levou quatro tiros em uma operação, fato que o fez viver com um
projétil no abdome.
Segundo informou a Liga-SP, Mestre Sabu será velado na Sala 7 do
Velório Municipal de Marília e o sepultamento está previsto para 17h30 desta
segunda-feira.
https://www.srzd.com/carnaval/sao-paulo/morre-mestre-sabu-locutor-oficial-desfiles-sao-paulo/
Li no Jornal A
Tarde, de 25 de fevereiro de 2019, 2ª. feira, a seguinte manchete em
capa: “Venezuela – Brasil defenderá hoje mais pressão sobre Maduro”. Vice-presidente Hamilton Mourão participa de
encontro no Grupo de Lima, hoje, na Colômbia depois do acirramento das tensões na
fronteira.

Li no Jornal Folha de São
Paulo, de 25 de fevereiro de 2019, 2ª. feira, a seguinte manchete em
capa: “Crime eleitoral – Novo presidente do Senado ocultou imóveis da
Justiça”. Prática é crime eleitoral;
Davi Alcolumbre (DEM-AP) diz ter declarado bens.

Li no Jornal O Estado de São
Paulo, de 25 de fevereiro de 2019, 2ª. feira, a seguinte manchete em
capa: “Crise – Sindictos
fazem fusões para driblar queda na receita”. Fim do imposto compulsório, determinado
pela reforma trabalhista, derrubou arrecadação em 80%.

Li no site SRzd, de 25 de fevereiro
de 2019, 2ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Tragédia em
Brumadinho completa um mês, com mais de 130 desaparecidos”

Tragédia em Brumadinho. Foto: Divulgação/CEMIG Barragem de
Brumadinho
Passado um mês da tragédia
causada pelo rompimento da Barragem 1 da Vale em Brumadinho, em Minas Gerais,
os trabalhos de buscas tentam localizar 134 desaparecidos. O número de mortos
chega a 179.
De acordo com informações, a barragem, localizada a 57 quilômetros
de Belo Horizonte, rompeu-se por volta das 12h20, de sexta-feira, 25 de
janeiro. Sobreviventes relatam que um mar de lama tomou conta de estradas, do
rio, do povoado e, sobretudo, da área da Vale, empresa responsável pela
barragem. Como era hora do almoço, muitos funcionários ficaram retidos no restaurante.
O misto de perplexidade,
tristeza e indignação se instalou no país. As dificuldades causadas pela lama
e riscos de contaminação aliados à chuva intensa aumentaram ainda mais a
tensão nas buscas por vítimas. Famílias inteiras desapareceram. Nem todos
foram localizados.
Pela estimativa do Corpo de
Bombeiros de Minas Gerais, os trabalhos deverão se estender por três a quatro
meses após o rompimento.
Os rejeitos atingiram o Rio
Paraopeba, e o governo de Minas proibiu o consumo da água, devido ao risco de
contaminação. Não há estimativa de suspensão da medida.
No último dia 18, foi publicada
resolução no Diário Oficial da União por recomendação da Agência Nacional de
Mineração (ANM). O Ministério de Minas e Energia definiu uma série de medidas
de precaução de acidentes nas cerca de mil barragens existentes no país,
começando neste ano e prosseguindo até 2021. A medida prevê a extinção ou
descaracterização das barragens chamadas “a
montante”, exatamente como a que se rompeu em Brumadinho, até 15 de agosto
de 2021.
Há três dias, a Vale informou ao Ministério Público do Trabalho
(MPT) que vai manter o pagamento de dois terços dos salários de
todos os empregados próprios e terceirizados que morreram na tragédia. Segundo
a empresa, o pagamento será mantido por um ano ou até que seja fechado um
acordo definitivo de indenização.
A empresa também se comprometeu
a só transferir empregados após prévia consulta e concordância do trabalhador,
além de consulta ao sindicato. Para a transferência, será priorizado o local
de origem do empregado.
Anteriormente, a Vale se
comprometeu a garantir emprego ou salário para os empregados de Brumadinho,
inclusive os terceirizados, até 31/12/2019. Também prometeu pagar as despesas
com funeral e verbas rescisórias das vítimas fatais, conforme certidão emitida
pelo INSS.
A Vale informou que dará
atendimento psicológico e fará pagamentos de auxílio-creche e de
auxílio-educação, além de danos morais para cônjuges ou companheiras, filhos,
pais e irmãos das vítimas.
Atos lembram um mês da
tragédia
Atos em diferentes cidades do
Brasil lembraram, nesta segunda-feira (25), um mês do rompimento da barragem
da Mina Córrego do Feijão, da Vale, em Brumadinho. O maior deles ocorreu no
centro de Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte. Parentes e
amigos das vítimas, além de moradores do município, fizeram uma caminhada
seguida de uma homenagem às vítimas da tragédia.
Após uma rápida cerimônia em
homenagem aos bombeiros, policiais, militares e voluntários que participam dos
trabalhados de busca às vítimas do desastre, centenas de pessoas vestindo
roupas brancas e portando balões, faixas e cartazes caminharam até a ponte
sobre o Rio Paraopeba, atingido por toneladas de resíduos tóxicos de
mineração.

Na entrada da ponte destruída, músicos da banda instrumental de
Brumadinho executaram o hino nacional e líderes religiosos oraram em memória
das vítimas. Por volta de 12h30, perto do horário em que a barragem da Vale se
rompeu no dia 25 de janeiro, um helicóptero lançou pétalas de rosas sobre o
Rio Paraopeba.
Segundo o balanço que a Defesa
Civil de Minas Gerais divulgou neste domingo (24) à noite, o número de mortos
na tragédia já chega a 176. E 134 pessoas continuam desaparecidas. Além disso,
as águas do Paraopeba continuam turvas em razão da contaminação pelos rejeitos
da mineradora, que tenta conter o avanço da poluição.
Manifestações
Protestos contra a Vale e
homenagens às vítimas também foram organizadas em outras cidades. Em São
Paulo, movimentos sociais como o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST)
realizaram um ato diante da sede do Bradesco, na Avenida Paulista. Afirmando
“se somar à luta das vítimas da tragédia de Brumadinho”, os participantes do
ato empunhavam cruzes de madeira representando as vítimas fatais e uma faixa
onde se lia que “o lucro não vale a vida. Somos todos atingidos”.
A Frente Brasil Popular
anunciou, nas redes sociais, a realização de atos em 14 municípios de cinco
estados (Bahia, Minas Gerais, Pará, Santa Catarina e São Paulo). Em Salvador,
o ato ecumênico teve início às 10h, na Praça Campo da Pólvora, e reuniu
lideranças religiosas, sociais e sindicais para “denunciar os crimes da Vale e
prestar solidariedade às vítimas de Brumadinho”.
Em seu site –
http://www.mabnacional.org.br/noticia/mab-publica-dossi-sobre-crime-da-vale-em-brumadinho
-, o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) divulgou um dossiê sobre o
alcance dos impactos do rompimento da barragem do Córrego do Feijão, com
reflexos negativos para as comunidades que vivem próximas, o meio ambiente e
os trabalhadores.
* Com informações da
Agência Brasil
Leiam esta reportagem completa, acessando o link:
Até
amanhã meus fiéis seguidores.
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