domingo, 29 de setembro de 2019

29 de setembro de 2019 (domingo)

O vizinho, que é músico, resolveu colocar músicas nas alturas; porque nem quando ele está treinando, ouve-se o barulho do violão. Eu creio que ele está só. Sua mãe deve estar viajando. Ontem à noite estava cheio de jovens. Teve música até 2 horas da manhã.


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            Hoje é comemorado:
Dia Mundial do Coração

Internacional

Brasil

Portugal


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                 A frase do dia: "Ser um pavão no meio da comunidade miserável não tem graça nenhuma" (BATISTA, Eike, megaempresário falido, em autoavaliação na qual afirmou que se considerava "sinceramente humilde". Ele recorre em liberdade da pena de ttrinta anos  e que foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro apud Revista Veja, de 31 de julho de 2019. Pág.31) 
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Em 29  de setembro de 2006, um boeing 737 e um Embraer 600 colidiram no ar, matando 154 pessoas e desencadeando uma crise na aviação brasileira.
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Em 22 de setembro de 1977, nasceu a atriz brasileira Vivi Fernandez.


Em 29 de setembro de 2018, morreu aos 89 anos a cantora  brasileira Ângela Maria.
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            Li no Jornal A Tarde, de 29 de setembro de 2019, domingo, a seguinte manchete em capa: "Saúde - Crise afeta urgência e emergência em Juazeiro". unidades geridas pelo município registram superlotação e problemas estruturais.
Capa jornal A Tarde
Li no Jornal Folha de São Paulo, de 29 de setembro de 2019, domingo, a seguinte manchete em capa: "Maconha medicinal - Maconha  medicinal pode movimentar até R$ 4,7 bi no país". Empresários investem na produção de medicamentos à base da planta, apesar da falta de legislação sobre o tema. 

           Capa jornal Folha de S.Paulo

Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 29 de setembro de 2019, domingo, a seguinte manchete em capa: "Novo plano para a economia - Guedes articula novo plano para economia após fogo amigo". Chamada de agenda da transformação, ofensiva prevê ajuda do Congresso para aprovar medidas pró-ajuste.
Capa jornal O Estado de Sao Paulo
Li na Revista Muito, de 29 de setembro de 2019, domingo, a seguinte manchete em capa: "Poder da Criação - Os 25 anos da Didá: a maturidade de um espaço, conquistada com talento e resistência feminina". Criada por Neguinho do Samba (1955-2009) há 25 anos, a Associação Educativa e Cultural Didá (Banda Didá) é composta por um projeto educativo e pela primeira banda feminina de samba-reggae. A jornalista Alessandra Oliveira conta a trajetória de resistência do projeto, que ainda enfrenta desafios para se manter vivo no Pelourinho. As fotos são de Adilton Venegeroles, com design de Victor Hegouet.
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Li no site SRzd, de 29 de setembro de 2019, domingo, a seguinte manchete em capa: "Crítica: primeira noite do Rock in Rio"
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Chega ao fim a longa primeira noite do Rock in Rio 2019. Me arrisco a dizer que o line up desta sexta talvez tenha sido o mais fraco de todas as oito edições. No Sunset, a excelente banda de Mano Brown e a redenção de Seal, que dessa vez não fez ninguém dormir, foram dois alentos. O lendário Bootsy Collins apareceu sem o baixo, mas protagonizou um bom momento no show do rapper paulista, com canções do Parliament Funkadelic e de sua carreira solo.
No palco principal, atrações de gosto duvidoso a começar pelo show (??) de abertura. Já expus aqui a minha opinião de que palco não é lugar para DJ apertar play e bater palminha. Palco é pra quem toca, canta, atua ou dança. Com todo o respeito à classe, cada um tem seu espaço e essa ideia não me desce. Pior ainda quando grande parte do repertório escolhido sequer foi composto pelo rapaz. Pra coroar o equívoco, um show de frases de efeitos proferidas.
 A atração seguinte, Bebe Rexha, acabou entregando mais do que o esperado. Um show dinâmico, animado e com arranjos bem elaborados. A americana teve carisma o suficiente pra prender a atenção, apesar de seu frágil repertório. Já a britânica Ellie Goulding, além de canções desinteressantes, não tem voz e não tem a presença que a loira que a antecedeu no palco. Uma hora durou uma eternidade. Nem o seu sucesso “Love me Like You Do”, que fechou o show, espantou os bocejos.
Drake, que curte botar dedo na cara de jogador adversário do seu Toronto Raptors, aprontou mais uma vez ao proibir a exibição de seu show usando a desculpa esfarrapada do mau tempo. Entendo sua contratação. É artista da moda e ajudou a vender milhares de ingressos. Mas seu show foi cansativo, muito por culpa de seu repertório um tanto quanto repetitivo. O canadense tentou condensar algumas músicas em medleys, pediu desculpas ao público pra tentar limpar sua barra, mas não vai deixar saudade nenhuma. Como também não deixará esta primeira noite como um todo. As próximas prometem ser bem melhores.
Leiam esta reportagem completa, acessando o link:
Até amanhã meus fiéis seguidores.

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