sábado, 30 de novembro de 2019

30 de novembro de 2019 (sábado)

Hoje fomos almoçar no Chico do Caranguejo. Almoçamos salmão e arroz cremoso com castanhas.   


Hoje comemoramos:

Dia do Sindico

Aniversário da cidade de Álvares Machado - São Paulo, Brasil.
Aniversário da cidade de Franco da Rocha - São PauloBrasil.
Aniversario da cidade de Miracatu - São PauloBrasil.
Aniversario da cidade de Mortugaba - Bahia, Brasil.
Aniversário da cidade de Paulo de Faria - São Paulo, Brasil.
Dia da Amizade Brasil-Argentina
Dia da Reforma Agraria, Brasil.
Dia de Santo Andre, Brasil.
Dia do Sindico, Brasil.
Dia do TeólogoBrasil.
Dia Nacional do EvangélicoBrasil.
Feriado Municipal em Cosmópolis - São Paulo - Eventos Locais (Padroeira - Santa Gertrudes)Brasil.
Feriado Municipal em Mesão Frio, Portugal.
Festa de Santo André em Póvoa de Varzim, Portugal.




O que eu comi hoje:


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30/11/19 (sábado)      58kg600     Pressão: 13 x 8
Desjejum (9h00)           Almoço  (13h00)             Lanche   (17h00)            Jantar (18h30)
Desjejum: mamão; pera, café com leite, bolo e batata doce.
Almoço: arroz cremoso com castanha e salmão assado.
Jantar: café com leite, aipim e tapioca.
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A frase do dia: "Nunca vi um Rock in Rio que não mandasse um presidente tomar no ..." (MEDINA, Roberta, produtora do festival, que na edição deste ano, manteve vivíssima a tradição, apud Revista Veja, de 16 de outubro de 2019. Veja essa! Pag. 39).
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Em 30 de novembro de 2007, Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) do Brasil torna seu capital aberto. A procura por seus papéis foi recorde, com cerca de 284 000 interessados.


Em 30 de novembro de 2007, nasceu o cantor brasileiro Davi Sacer.

Resultado de imagem para cantor brasileiro Davi Sacer.

Em 30 de novembro de 2013, morreu o empresario brasileiro João Araujo.
Resultado de imagem para empresario brasileiro João Araujo.

Li no Jornal A Tarde, de 30 de novembro de 2019, sábado, a seguinte manchete em capa: "Investigação - PF indicia Bivar por candidaturas laranja no PSL". Deputado federal e presidente do PSL respondera por supostas fraudes na aplicação de recursos de candidaturas femininas.
Capa jornal A Tarde

Li no Jornal Folha de São Paulo, de 30 de novembro de 2019, sábado, a seguinte manchete em capa: "Refis - Novo Refis permite a União decidir quem parcela divida". Com MP governo pode usar critérios próprios para acordos com contribuintes. 
Capa jornal Folha de S.Paulo
Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 30 de novembro de 2019, sábado, a seguinte manchete em capa: "Verba - Congresso ameaça e governo libera R$ 2,2 bi em emendas". Governo empenhado em novembro,   perde para os R$3 ,0 bi empenhados em julho, nas negociações da reforma da previdência.
Capa jornal O Estado de Sao Paulo
Li no site SRzd de 30 de novembro de 2019, sábado, a seguinte manchete em capa: "Doleiro dos doleiros diz ter pago propina a procurador da Operação Lava Jato"

 
Dinheiro. Foto: Reprodução
Dinheiro. Foto: Reprodução

O doleiro Dario Messer afirmou em mensagens trocadas com sua namorada, Myra Athayde, que pagou propinas mensais ao procurador da República Januário Paludo, da Operação Lava Jati do Paraná. Os pagamentos estariam ligados a uma suposta proteção.
Os diálogos sobre a propina a Paludo ocorreram em agosto de 2018 e foram obtidos pela Polícia Federal (PF) do Rio de Janeiro durante as investigações que basearam a operação Patrón, última fase da Lava Jato do Rio.
Na conversa com a namorada – divulgada pelo jornalista Vinícios Konchinski no UOL – Messer, que é chamado de “doleiro dos doleiros” fala sobre os processos a que responde e cita reunião de uma das testemunhas de acusação contra ele com o procurador. “Sendo que esse Paludo é destinatário de pelo menos parte da propina paga pelos meninos todo mês”.
Segundo a PF, os meninos de Messer são Claudio Fernando Barbosa de Souza, o Tony, e Vinicius Claret Vieira Barreto, o Juca, que trabalharam com ele em esquemas de lavagem de dinheiro investigados pela Lava Jato e viraram delatores depois que foram presos.
Em depoimento, os “meninos” disseram ter pago US$ 50 mil (cerca de R$ 200 mil) por mês ao advogado Antonio Figueiredo Basto em troca de proteção a Messer na PF e no Ministério Público.
“Em depoimentos prestados em 2018 à Lava Jato no Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF-RJ), Juca e Tony afirmaram ter pago US$ 50 mil (cerca de R$ 200 mil) por mês ao advogado Antonio Figueiredo Basto em troca de proteção a Messer na PF e no Ministério Público. Basto já advogou para o doleiro”, revela a reportagem. Basto sempre foi um dos advogados mais próximos à força-tarefa da Lava Jato.
Paludo inspirou o grupo “filhos de Januário” e fez vários ataques ao ex-presidente Lula – inclusive após as mortes de seus familiares. No dia 24 de janeiro de 2017, a mulher de Lula, Marisa Letícia, sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) e foi internada no hospital Sírio Libanês, em São Paulo. “Um amigo de um amigo de uma prima disse que Marisa chegou ao atendimento sem resposta, como vegetal”, disse Deltan Dallagnol, às 22h24. Dez minutos depois, Paludo escreveu: “Estão eliminando testemunhas.
Durán
Vivendo atualmente na Espanha, Tacla Durán denuncia há anos um esquema de propinas pago a investigadores da Lava Jato, mas nunca foi ouvido por autoridades da Justiça brasileira, que o consideram “foragido”, embora a Interpol tenha retirado qualquer alerta contra o advogado.
Durán também denuncia uma “panela de Curitiba”, referindo-se a um grupo de advogados que teria facilidades e acesso direto a integrantes da Lava Jato. Entre esses juristas, Duran já citou Figueiredo Basto que, segundo ele, receberia dinheiro mensalmente de Messer desde 1996 para barrar investigações contra o “doleiro dos doleiros” em Curitiba.
Pelo Twitter, Tacla Durán compartilhou a notícia do UOL e fez uma indagação usando o “codinome” de Moro entre os procuradores. “Porque ele nunca foi processado pelo russo em Curitibaa?.
Em nota, a força-tarefa da Lava Jato do Paraná se posicionou:
Em relação à matéria do UOL divulgada nesta madrugada, os procuradores da força-tarefa da Lava Jato informam que:
1. A ação penal que tramitou contra Dario Messer em Curitiba foi de responsabilidade de outro procurador que atua na procuradoria da República no Paraná, o qual trabalhou no caso com completa independência. Nem o procurador Januário Paludo nem a força-tarefa atuaram nesse processo.
2. O doleiro Dario Messer é alvo alvo de investigação na Lava Jato do Rio de Janeiro, razão pela qual não faz sequer sentido a suposição de que um procurador da força-tarefa do Paraná poderia oferecer qualquer tipo de proteção.
3. As ilações mencionadas pela reportagem de supostas propinas pagas a PF e ao MP já foram alvo de matérias publicadas na imprensa no passado e, pelo que foi divulgado, há investigação sobre possível exploração de prestígio por parte de advogado do investigado, fato que acontece quando o nome de uma autoridade é utilizado sem o seu conhecimento.
4. Em todos os acordos de colaboração premiada feitos pela força-tarefa, sem exceção, os colaboradores têm a obrigação de revelar todos os fatos criminosos, sob pena de rescisão do acordo.
5. Os procuradores da força-tarefa reiteram a plena confiança no trabalho do procurador Januário Paludo, pessoa com extenso rol de serviços prestados à sociedade e respeitada no Ministério Público pela seriedade, profissionalismo e experiência.

Leiam esta reportagem completa, acessando o link:


Ate amanhã meus fieis sguidores.

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