sexta-feira, 21 de julho de 2017

19 de julho de 2017 (4ª. feira)

Hoje é comemorado o

Dia da Caridade, Brasil.
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Dia da Junta Comercial, Brasil
Logo Jucep
.
Dia da Libertação Nacional da Nicarágua.

Dia do Futebol, Brasil.

Dia dos Mártires, Myanmar.

 Dia dos Povos Oprimidos, Brasil.
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Fui ao Bradesco para fazer o registro de que estou viva. Este  recadastramento é imprescindível para eu poder receber os proventos da aposentadoria do INSS. mas eu me esqueci da senha. Tenho de voltar lá

Depois fui ao Super Econômico e fiz as seguintes compras: abacaxi, abóbora, absorvente, água sanitária, alface, alho, amaciante, banana da terra, banana prata, banana nanica, batata doce, batata inglesa, berinjela, biscoito de goma, bolo, cebola, cebolinha, coentro, desinfetante, laranja, lava-roupa,  limão, maçã, mamão, manga, mistura para bolo, macarrão integral, molho de ervas, morango, pão de alho, pão de forma, pão minas, pepino, pimentão, quiabo, sabão em barra, tangerina, torrada e uva.

         O que eu comi hoje:

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19/07/17 (4ª.feira)                              57kg000              Pressão:  12 x 7
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Desjejum              Lanche I               Almoço                 Lanche II             Jantar                   Ceia
09h00                    11 horas               13h00                    16h00                   19h00                    21h00
Mamão                 Melão                   Arroz/feijão         Pão de queijo      Black tea              Banana                
Vit. de maçã        -                              Torta legumes      -                             Pão com qj
Tapioca com ovos                              Carne de soja       -                              Polenghi
-                              -                              Castanhas            -                              -                              -
-                              -                              Choc.amargo       -                              -_____________________________________________________________________________________

                Desjejum: mamão, vitamina de maçã, tapioca com ovos.
Lanche: melão.
Almoço: arroz/feijão, torta de legumes, carne de soja, castanhas.
Sobremesa: chocolate a 70% de cacau.
Lanche: pão de queijo.
Jantar: black tea, pão com queijo Polenghi.
Ceia: banana.

          A frase do dia: “Um cristão, se não for revolucionário nos tempos atuais, não
 é cristão” (PAPA FRANCISCO apud Calendário Coração de Jesus, de 08 de julho de 2015).
Visita do Card. Leonardo Sandri à Ucrânia

              Em 19 de julho de 1952, fundação do Banco do Nordeste.
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         Em 19 de julho de 1952, nasceu o ator, humorista, compositor e publicitário brasileiro Ricardo Corte Real.
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Em 19 de julho de 1917 (hoje), morreu o cronista e escritor brasileiro Paulo Sant’Ana.  
 Paulo Sant'Ana morreu aos 78 anos em Porto Alegre (Foto: Cedoc/RBS TV)
Li no Jornal A Tarde, de 19 de julho de 2017, domingo, a seguinte manchete em capa: “Lava Jato – Moro rebate defesa de Lula e o compara a Eduardo Cunha”. Juiz refuta argumentação final da defesa do ex-presidente na 1ª. instância e mantém pena de 9,5 anos.
 Lula e Sérgio Moro. Foto: Divulgação
Li no Jornal Folha de São Paulo, de 19 de julho de 2017, domingo, a seguinte manchete em capa: “Pesquisa – Temer assedia PSB e provoca atrito com Maia”. Em encontro fora da agenda oficial, presidente convida  deputados desejados pelo DEM a migrar  para o PMDB.
Primeiro Caderno 

Li na revista Super Interessante, de julho de 2017, a seguinte matéria em capa: “As origens perdidas de Game of Thrones – As criaturas fantásticas, os massacres, a pornogradia e o inverno que finalmente apareceu”. Conheça a mitologia escandina e celta por trás da maior das sagas modernas, que chega à sua penúltima temporada.

 

         Li no site SRzd, de 19 de julho de 2017, domingo, a seguinte manchete em capa: Professora negra é parada na rua e questionada se faz faxina: ‘Não, faço mestrado’”


19/07/2017 às 17h34 - Por Redação SRzd 
Luana Tolentino. Foto: Reprodução/Facebook

Luana Tolentino. Foto: Reprodução/Facebook

A historiadora Luana Tolentino relatou em seu Facebook que nesta terça-feira (18) foi parada na rua por uma mulher que questionou se Luana fazia faxina. “O que me deixa indignada e entristecida é perceber o quanto as pessoas são entorpecidas pela ideologia racista. Sim. A senhora só perguntou se eu faço faxina porque carrego no corpo a pele escura”.

Leia a íntegra do relato de Luana:

Hoje uma senhora me parou na rua e perguntou se eu fazia faxina.
Altiva e segura, respondi:
– Não. Faço mestrado. Sou professora.
Da boca dela não ouvi mais nenhuma palavra. Acho que a incredulidade e o constrangimento impediram que ela dissesse qualquer coisa.
Não me senti ofendida com a pergunta. Durante uma passagem da minha vida arrumei casas, lavei banheiros e limpei quintais. Foi com o dinheiro que recebia que por diversas vezes ajudei minha mãe a comprar comida e consegui pagar o primeiro período da faculdade.
O que me deixa indignada e entristecida é perceber o quanto as pessoas são entorpecidas pela ideologia racista. Sim. A senhora só perguntou se eu faço faxina porque carrego no corpo a pele escura.
No imaginário social está arraigada a ideia de que nós negros devemos ocupar somente funções de baixa remuneração e que exigem pouca escolaridade. Quando se trata das mulheres negras, espera-se que o nosso lugar seja o da empregada doméstica, da faxineira, dos serviços gerais, da babá, da catadora de papel.
É esse olhar que fez com que o porteiro perguntasse no meu primeiro dia de trabalho se eu estava procurando vaga para serviços gerais. É essa mentalidade que levou um porteiro a perguntar se eu era a faxineira de uma amiga que fui visitar. É essa construção racista que induziu uma recepcionista da cerimônia de entrega da Medalha da Inconfidência, a maior honraria concedida pelo Governo do Estado de Minas Gerais, a questionar se fui convidada por alguém, quando na verdade, eu era uma das homenageadas.
O racismo é uma chaga da humanidade. Dificilmente as manifestações racistas serão extirpadas por completo.
Não importa os caminhos que a vida me leve, os espaços que eu transite, os títulos que eu venha a ter, os prêmios que eu receba. Perguntas como a feita pela senhora que nem sequer sei o nome em algum momento ecoarão nos meus ouvidos. É o que nos lembra o grande Mestre Milton Santos:
“Quando se é negro, é evidente que não se pode ser outra coisa, só excepcionalmente não se será o pobre, (…) não será humilhado, porque a questão central é a humilhação cotidiana. Ninguém escapa, não importa que fique rico.”
É o que também afirma Ângela Davis. E ela vai além. Segundo a intelectual negra norte-americana, sempre haverá alguém para nos chamar de “macaca/o”. Desde a tenra idade os brancos sabem que nenhum outro xingamento fere de maneira tão profunda a nossa alma e a nossa dignidade.
O racismo é uma chaga da humanidade. Dificilmente as manifestações racistas serão extirpadas por completo. Em função disso, Ângela Davis nos encoraja a concentrar todos os nossos esforços no combate ao racismo institucional.
É o racismo institucional que cria mecanismos para a construção de imagens que nos depreciam e inferiorizam.
É ele que empurra a população negra para a pobreza e para a miséria. No Brasil, “a pobreza tem cor. A pobreza é negra.”
É o racismo institucional que alija os negros dos espaços de poder.
É o racismo institucional que impede que os crimes de racismo sejam punidos.
É ele também que impõe à população negra os maiores índices de analfabetismo e evasão escolar.
É o racismo institucional que “autoriza” a polícia a executar jovens negros com tiros de fuzil na cabeça, na nuca e nas costas.
É o racismo institucional que faz com que as mulheres negras sejam as maiores vítimas da mortalidade materna.
É o racismo institucional que alija os negros dos espaços de poder.
O racismo institucional é o nosso maior inimigo. É contra ele que devemos lutar.
A recente aprovação da política de cotas na UNICAMP e na USP evidencia que estamos no caminho certo.

Leiam esta reportagem completa acessando o link:


http://www.srzd.com/brasil/professora-negra-questionada-faxina/

Até amanhã meus fiéis seguidores.


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