Saímos
de Paris para Nice de táxi. Disseram para nós que não se pegava táxi na rua,
que deveríamos telefonar ou enviar um e-mail para conseguirmos um táxi. Escrevemos
o e-mail, mas nos pediram o número de um telefone fixo e nós não o tínhamos.
Não pudemos reservá-lo. Estávamos decididos a irmos de metrô com três malas, uma
sacola da filmadora, uma mochila com o computador e duas bolsas de senhora. Era
domingo bem cedo e não é que cruzou por nós um táxi grande (para poder levar
toda a bagagem)? Resolvido este problema.
A viagem de trem (cinco horas de duração)
foi linda. O trem cruzou por diversos vilarejos e cidades como Antígona, Mônaco
e Cannes. Chegando em Nice fomos atendidos por uma taxista mulher que cobrou 24
euros quando no taxímetro marcava 9 euros. Ela disse que o carro não podia
entrar na rua do apart-hotel e nos deixou duas ruazinhas antes. Tivemos que
telefonar para o proprietário para nos entregar a chave. Para que isso
acontecesse fomos procurar alguém que pudesse nos fornecer o código do wi-fi. Esperamos
Jérôme por mais de uma hora. Estávamos cansados, querendo tomar um banho e
jantar. Finalmente Jérôme chegou. Era um jovem simpático, alegre e muito
bonito.
Em princípio o apartamento não nos causou alegria. Ficava no
segundo andar de um prédio muito antigo, na parte velha da cidade, com três
lances de escada velha, maltratada, bem ruim mesmo. Quando abrimos a porta
vimos que era um apartamento amplo, com sala-quarto, cozinha e um mezanino.
Tinha material de limpeza completo e de higiene. A rua é alegre, bastante
movimentada e bem frequentada. Logo na esquina encontramos uma pizzaria muito,
muito boa mesmo, no La Maison.
A frase do dia: “Detenha-se nas tarefas de hoje e você não se preocupará
tanto com as de amanhã” (SÊNECA
in Calendário Coração de Jesus, de 24 de fevereiro de 2015).
Li no site do SRZD, de 24 de maio de 2015,
domingo, que trouxe a seguinte manchete: “24/05/2015 11h21 - 'O que foi feito é insuficiente', diz especialista sobre despoluição da
B. de Guanabara. Faltando pouco mais de um ano
para a realização dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, a Baía de Guanabara,
que será um dos locais de competições, segue ainda muito poluída. Em conversa
com o SRZD,
o oceanógrafo e pesquisador do Laboratório de Estudos Marinhos e Ambientais
(Labmam/PUC-RIO), Renato Carreira, afirmou que o que foi feito até o momento
para despoluir a Baía não foi suficiente. Segundo ele, é preciso melhorar as
condições de vida das pessoas que vivem no entorno dela” (Redação SRZD).
Leiam esta reportagem, acessando o link:
http://www.sidneyrezende.com/noticia/249530+o+que+foi+feito+e+insuficiente+diz+especialista+sobre+despoluicao+da+b+de+guanabara
Até amanhã meus fiéis
seguidores!
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