Hoje é
comemorado o
Dia do Técnico
em Radiologia.
Dia dos
Aposentados.
Dia Feliz.
Dia Mundial do
Urbanismo.
Li
os jornais, fiz palavras cruzadas e Sudoku.
Fomos à escola de João Gabriel para
buscá-lo. Depois do almoço fui pintar as minhas unhas das mãos e dos pés.
O que eu comi hoje:
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08/11/17 (4ª.
feira) 58kg950 Pressão: 11 x 8
Desjejum Lanche I Almoço Lanche Jantar
08h00 11h00 13h30 16h30 20h00
Café
com leite Iogurte grego Salada Bolo
chocolate Torta sem
Torrada
com - Couve Banana Glúten
Geleia - Arroz/feijão - com espinafre Bisnaguito - Frango - Bolo choc.
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Desjejum: café
com leite, torrada com geleia, bisnaguito.
Lanche da
manhã: iogurte grego.
Almoço:
salada, arroz, feijão, couve, arroz/feijão, frango.
Sobremesa: bolo
de chocolate.
Lanche da
tarde: banana.
Jantar:
torta sem glúten com espinafre.
A frase do dia: “Os animais selvagens nunca
matam por divertimento. O homem é a única criatura para quem a tortura e a
morte dos seus semelhantes são divertidas por si” (FROUDE, James apud https://www.pensador.com/tortura/).
Em 08 de novembro de 1799, fim mal
sucedido da Conjuração Baiana: seus
principais líderes, João de Deus Nascimento, Luiz Gonzaga das Virgens e Veiga,
Lucas Dantas de Amorim Torres e Manuel Faustino Santos Lira, foram condenados e
executados.
Em 08 de novembro de 1972, nasceu o teólogo,
músico, e historiador brasileiro
Em 08 de novembro de 1934,
morreu o médico e cientista brasileiro Carlos
Chagas.
Li no
Jornal A Tarde, de 08 de novembro de
2017, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Corrupção – Prefeitos baianos são afastados por corrupção”.
Li no
Jornal Folha de São Paulo, de 08 de novembro
de 2017, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Reparos gramaticais – Ex-procurador deu orientações à JBS, sugere mensagem”.
E-mail de Marcello Miller põe em dúvida argumento de que ele fez apenas
‘reparos gramatica’ na delação da empresa.
Li no site SRzd, de 08 de novembro de 2017,
4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Visita
à Tupi fez com que o ‘dia do radialista’ deste ano fosse bem diferente das
outras vezes”.

O comunicador Cristiano Santos, que
apresenta na rádio Tupi do Rio o programa que tem o seu nome, de 20h até as
22h, já me havia convidado um sem número de vezes para participar da atração
que ele tão bem comanda. Por uma razão ou outra, eu nunca podia comparecer,
muito por conta de viagens que coincidiam com os horários em que precisaria
estar presente nas instalações da emissora. Eu já estava até com vergonha por
ser obrigado a dar tantas justificativas para a paciente produtora Maria
Lidia. Pensei até, juro, que nunca mais eles renovariam o convite.

Ainda bem que não desistiram de mim,
e conseguiram me encaixar num dia mais do que especial.
Primeiro, porque nesta terça-feira (7) se comemorava o Dia
do Radialista, profissão que admiro e que enche meu coração de emoção. Não por
acaso, mais da metade da minha experiência profissional foi vivida dentro de
um estúdio de rádio. Foram neles que construí esta relação fortíssima com os
ouvintes que me acompanham com o seu carinho até hoje. Na alegria e na
tristeza.
A Rosalina, da Ilha do Governador, está aí para contar como
foram estes mais de 30 anos de convivência construída através das ondas do
rádio. Ela foi a primeira a ir à rádio Roquette Pinto e pedir para conhecer o
jovem repórter que ela via como alguém promissor e que poderia conseguir, quem
sabe um dia, um lugar ao sol.
No nosso primeiro encontro presencial, ela levou salgadinhos
e docinhos… e sua inteligência. É uma das pessoas mais politizadas e bem
informadas que eu conheço. Salve, Rosalina! O Dia do Radialista só existe
porque do outro lado têm pessoas como você.
Logo que cheguei à redação da Tupi nesta terça (7), eu fui
recebido pelo próprio Cristiano, sua produtora e pelo sorriso largo do Maciel
Amaral, operador de áudio com quem tive a oportunidade de trabalhar na rádio
CBN. Foi uma felicidade reencontrá-lo. Nesta hora, eu lembrei do Laerte
Afonso, do Gaúcho e do Zé Muvuca, colegas com os quais trabalhei durante anos
a fio. Eu na “latinha” e eles nas “carrapetas”.
O segundo momento importante era que neste preciso programa estreava no horário, depois de 30 anos de trabalho duro no rádio, o colega Filipe Melo. E, na mesma bancada, o jovem Isaac Santos, ainda dando os seus vitoriosos primeiros passos na carreira. Vida longa! Também para eles Valéria Gervásio preparou uma farta mesa de salgadinhos e biscoitos caseiros.

A melhor redação do mundo é aquela que mescla o ímpeto da juventude com os cabelos brancos dos mais experientes.
A terceira alegria foi assistir de camarote ao desempenho da equipe de jornalismo esportivo da Tupi. Os colegas estavam agitados, e não era para menos. O assunto do dia foi a apuração da disputada eleição para a presidência do Vasco da Gama. Afinal, Eurico Miranda leva mais esta eleição ou não? O ouvinte queria – e quer – a resposta. As entradas dos repórteres tornaram-se eletrizantes por isso. Estamos falando de uma audiência respeitável de 100 mil pessoas. Para um horário noturno, é muito expressivo.
E a quarta notícia boa foi reencontrar o jovem cantor e compositor Leo Russo. Se, no primeiro CD, ele já havia obtido o reconhecimento de Rildo Hora, Beth Carvalho, Zeca Pagodinho e outros craques, imagine o que nos reserva neste segundo trabalho. O que eu posso dizer é que a gravação de Leo Russo emprestando a voz na canção “Somos iguais”, de Evaldo Gouveia e Jair Amorim, ficou espetacular.
Eu agradeço a todos pelos momentos maravilhosos que este Dia do Radialista nos reservou.
Até amanhã meus fiéis seguidores.
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