18 de junho de 2019 (3a. feira)

              Há pessoas que trabalham e não querem receber. É como se fosse um trabalho escravo. Não querem saber de dinheiro. Fazem de tudo e não reclamam de nada. Conheço uma pessoa assim. Ela tem o dinheirinho da aposentadoria dela e não gasta com nada. Ninguém dá ordens para ela e faz tudo e sabe onde está cada coisa. Roupa, ela tem do tempo em que trabalhava. São roupas boas, clássicas. Raramente usa maquiagem. A única compra que ela faz, de vez em quando, é de algum brinquedo para as crianças da casa em que “trabalha”.

      

Hoje é comemorado o

Dia do Químico.

Dia da Imigração Japonesa.

Dia do Evangélico no Estado de Rondônia, Brasil.

Dia do Gestor Ambiental, Brasil.

Dia do Orgulho Autista.

Dia do Químico.

O que eu comi hoje:

18/06/19 (3^a. feira)                            57kg800                               Pressão: 13 x 8,8

Desjejum (7h30)    Almoço (13h00)   Lanche (16 horas)    Jantar (20h00)

Desjejum: mamão, café com leite, pão com requeijão cremoso, tapioca com ovo e mousse de limão.

Almoço: salada mista, macarrão com molho de frango e couve refogada.

Sobremesa: rapadura e mousse de limão.

Lanche: biscoito doce, iogurte de laranja, cenoura e mel.

Jantar: sopa de macarrão, frango, legumes e pão.

Sobremesa: mousse de limão.

         

  A frase do dia: “... O amor não consiste em sentir grandes coisas, mas em despojar-se e sofrer pelo amado (SÃO JOÃO DA CRUZ, de 18 de junho de 2019. Caderno 2. Pág. 2).

           Em 18 de junho de 1989, a Birmânia passou a se chamar oficialmente  Myanmar.

             Em 18 de junho de 1984, nasceu a atriz brasileira Fernanda Souza.

   Em 18 de junho de 2010, morreu o escritor português o José Saramago.

          Em 18 de junho de 2011, morreu a vedete, atriz e humorista brasileira Wilza Carla.

Li no Jornal A Tarde, de 18 de junho de 2019, 3ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Justiça – Odebrecht oficializa pedido de recuperação judicial”. Grupo empresarial informou que o processo envolve R$ 51 bilhões em dívidas passíveis de reestruturação.

 Li no Jornal Folha de São Paulo, de 18 de junho de 2019, 3^a. feira, a seguinte manchete em capa: “Venda de envio de mensagens – Empresas usaram disparos pró-Bolsonaro, diz espanhol”. Dono de agência nega ter vendido envio de mensagens no WhatsApp com esse fim.

          Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 18 de junho de 2019, 3^a. feira, a seguinte manchete em capa: “Justiça – Odebrecht, pivô da Lava Jato, pede maior recuperação da história”. Com dívidas de R$ 98,5 bi, grupo inclui 21 companhias na negociação judicial.

          Li no site SRzd, 18 de junho de 2019, 3^a. feira, a seguinte manchete em capa: “Empresas contrataram disparos pró-Bolsonaro no WhatsApp durante eleições, diz espanhol”.

18/06/2019 às 9h41  - Por Redação SRzd  

Celulares usados para enviar mensagens no WhatsApp em massa. Foto: Reprodução

Em áudio que a reportagem da Folha de São Paulo teve acesso, o presidente da empresa espanhola Enviawhatsapps, Luis Novoa, relata que empresas brasileiras contrataram serviços da agência de marketing para disparos de mensagens no Whatsapp a favor do então candidato presidencial Jair Bolsonaro durante a campanha eleitoral de 2018.

De acordo com o áudio de Novoa, as contratantes seriam “empresas, açougues, lavadoras de carros e fábricas”, que compraram o software que enviava mensagens em massa a favor de Bolsonaro. Novoa afirmou que não sabia que o programa era utilizado em campanhas políticas brasileiras e só soube quando o WhatsApp cortou as linhas da empresa por mau uso. De acordo com a reportagem, não há indicações de que a equipe de Bolsonaro soubesse dos disparos contratados pelas empresas. Pela lei eleitoral atual, é proibida a doação de empresas para campanhas de candidatos e também de pessoas físicas sem declarar.

“Eles contratavam o software pelo nosso site, fazíamos a instalação e pronto. (…) Como eram empresas, achamos normal, temos muitas empresas [que fazem marketing comercial por WhatsApp]. (…) Mas aí começaram a cortar nossas linhas, fomos olhar e nos demos conta de que todas essas contratações, 80%, 90%, estavam fazendo campanha política”, diz Novoa no áudio, segundo reportagem da Folha. O corte das linhas foi feito pelo próprio Whatsapp, que proíbe envio de mensagens em massa.

Na mesma gravação, uma outra pessoa pergunta se a campanha era para algum partido e o empresário diz: “Eram campanhas para Bolsonaro”.

 De acordo com a Folha, cerca de 40 licenças do software da agência espanhola foram compradas por brasileiros. Cada linha pode disparar até 500 mensagens por hora, o que resulta em 20 mil disparos por hora durante a campanha eleitoral do ano passado.

Cada licença comprada no site da Enviawhatsapps sai por 89 euros (R$ 386) por mês ou 350 euros (R$ 1.518) por ano. Já o WhatsApp Business API, voltado apenas para empresas, custa 500 euros (R$ 2.169) ao ano.

Leiam esta reportagem completa, acessando o link: https://www.srzd.com/brasil/empresas-contrataram-disparos-pro-bolsonaro-whatsapp-eleicoes/      

  Até amanhã meus fiéis seguidores.