segunda-feira, 15 de junho de 2020

15 de junho de 2020 (2a. feira)

Com essa pandemia a gente tem que ser criativa, tem que ser artista para driblar a inércia de ficar só, de querer resolver as coisas na rua e não poder sair. Meu tablet está há três meses na assistência técnica; meu celular está com um probleminha; estou com um boletim de ocorrência que registrei na Polícia sobre um estelionato que ocorreu em minha conta, etc etc etc...

O que se comemora hoje;


Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa.

 Prefeitura Municipal de Bela Vista de Minas - Dia Mundial de ...

Aniversário do Estado do Acre, Brasil.

Aniversário do Município de Itajaí, Santa Catarina, Brasil.

Aniversário do Município de Piquete, São Paulo, Brasil.

Aniversário do Município de Três Lagoas, Mato Grosso do Sul, Brasil.


Dia do Paleontólogo, Brasil.


Dia Mundial da Energia Eólica.


Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa.

Emancipação Política de Nova Gama, Goiás, Brasil.

Emancipação Política de Valparaíso, Goiás, Brasil.

Império Romano – nono e último dia da Vestefália em honra de Vesta, Mitologia romana.


O que eu comi hoje:


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15-06-20 (2a. feira)       58kg850                Pressão: 13 x 9
Desjejum (8h00); Almoço (12h15); Lanche (16h00); Jantar (18h30)
Desjejum: mamão; banana; café com leite; aipim e tapioca.
Almoço: salada mista; arroz; feijão; coxa de frango assada.
Sobremesa: doce de banana.
Lanche: banana e demais frutas com coalhada
Jantar:cafe com leite, aipim, bolo e pão caseiro.

A frase do dia: “A gente punha couve-flor no purê de batata”. (JACKSON, Ronny, medico, o primeiro a tratar de Donald Trump na Casa Branca, lembrando a dificuldade a convencer o presidente a adotar uma alimentação saudável e fazer exercícios apud Revista Veja, de 4 de março de 2020. Veja essa! Pág. 28).
Ronny Jackson, Trump's Veterans Affairs nominee, faces allegations ...

Em 15 de junho de 2001, líderes da República Popular da China, Rússia, Cazaquistão, Quirguistão, Tajiquistão e Uzbequistão formaram a Organização para Cooperação de Xangai.
O significado da Organização de Cooperação de Xangai no mundo ...
Em 15 de junho de 1961, nasceu o cantor brasileiro Ralf.

RALF (RALF RICHARDSON DA SILVA) *RALF... - Compositores ...
Em 15 de junho de 2017, morreu a política brasileira Wilma Maria Faria.
Entidades, lideranças políticas e partidos publicam nota de pesar ...
Li no Jornal A Tarde, de 15 de junho de 2020, 2a. feira, a seguinte manchete em capa: “Pandemia – Comunidades tradicionais vivem sob risco”. Falta de infraestrutura expõe povos indígenas e remanescentes de quilombos e alto perigo de contagio.
Capa do jornal A Tarde 15/06/2020
Li no Jornal Diário do Nordeste, de 15 de junho de 2020, 2a. feira, a seguinte manchete em capa: “Pandemia – Campanhas digitais devem dominar as próximas eleições”. Reflexo da pandemia, ambiente digital deve ganhar força para as eleições municipais de 2020.
Li no Jornal Folha de São Paulo, de 15 de junho de 2020, 2a. feira, a seguinte manchete em capa: “Atos antidemocráticos – ‘STF jamais se sujeitara’, diz Toffoli após ataque a Corte”. Presidente do Supremo vê atos antidemocráticos estimulados pelo ‘próprio Estado’.
Capa do jornal Folha de S.Paulo 15/06/2020
Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 15 de junho de 2020, 2a. feira, a seguinte manchete em capa: “Trabalho – Secretário do Tesouro sai e equipe de Guedes tem primeira grande perda. Considerado ‘guardião’ dos cofres do governo, Mansueto de Almeida, fica até agosto.
Capa do jornal O Estado de Sao Paulo 15/06/2020

Li no site SRzd, de 159 de junho de 2020, 2a. feira, a seguinte manchete em capa: “O Carnaval 2021 não será realizado sem vacina contra o coronavírus, por Sidney Rezende”

Por Sidney Rezende  
Sambódromo da Marquês de Sapucaí. Foto: Cezar Loureiro/Riotur

A compreensível dificuldade das autoridades e dirigentes das escolas de samba do Rio e de São Paulo anunciarem oficialmente que o Carnaval 2021 não será realizado no primeiro trimestre do ano impede resolver o problema com antecedência. Mesmo com a existência de uma vacina contra o coronavírus, a realização da maior festa popular brasileira é praticamente impossível. Ouvimos em confiança pelo menos seis fontes graduadas que não esconderam a preocupação.

Obstáculo 1 – Instabilidade Política


O governador do Rio, Wilson Witzel, aliado do Carnaval carioca, está sob fogo cerrado de um processo de impeachment que, dificilmente, ele conseguirá escapar de perder o mandato. Sua mulher, a advogada Helena Witzel, é uma ardorosa amante da festa e, dentro de casa, era a certeza que o marido não a desapontaria e que faria das tripas coração para ajudar na busca de patrocínios. Ambos, agora, estão arrolados também em séria investigação na Polícia Federal.
Na capital, se o evangélico Marcelo Crivella vencer, não será o melhor parceiro, até por conta do comprometimento dele na tentativa de amenizar os danos mortais da Covid-19. Se qualquer outro vencer, inclusive o preferido de 20 entre 20 escolas de samba, Eduardo Paes, ele não teria tempo hábil para liberar os recursos necessários para ajudar na montagem do espetáculo.
Em São Paulo, o prefeito Bruno Covas já disse em conversas reservadas com dirigentes que, se não houver o anúncio de uma vacina viável contra a doença até setembro, simplesmente ele não liberará a realização do Carnaval.

Obstáculo 2 – Recursos da Rede Globo

Uma fonte seis estrelas do Grupo Globo afirmou que a crise sanitária e publicitária são impedimentos reais para sair o apoio ao Carnaval no primeiro semestre. Lembre-se que a parcela de patrocínio da emissora, paga sempre religiosamente em dia, é uma tábua de salvação para as escolas.
“Ora, se estamos com cuidado redobrado quanto ao nosso próprio pessoal, inclusive seguindo o protocolo no que trata de gravações de novelas e shows – justamente para evitar aglomerações – não teremos tempo para vender as cotas do Carnaval. A crise é grave. Sem chances!”.

Obstáculo 3 – Risco de Saúde para os componentes

Em entrevista a Cleo Guimarães do site “Veja Rio”, o carnavalesco da Mangueira, Leandro Vieira, foi direto ao ponto: “Eu defendo a ideia de que só poderemos fazer quando houver segurança total, mesmo que a gente chegue ao extremo de ir direto para 2022”. “Não consigo pensar em uma coisa que não sei nem quando nem como será”. completou o artista.
Durante o isolamento social imposto pela pandemia, Leandro está se dedicando a escrever um livro falando sobre a abordagem crítica cada vez mais presente nas escolas de samba.
Leandro Vieira não é o único que comunga da mesma posição. O medo de contrair a doença não irá se dissipar em velozes seis meses.
É impossível acreditar que milhares de desfilantes sejam vacinados a tempo. Até porque o Governo Federal teria dificuldades de realizar vacinação em massa, lembrando que nem a distribuição de ajuda emergencial para parte da população ele ainda não conseguiu.

Obstáculo 4 – Liberação de Saúde

As autoridades que cuidam da saúde no Brasil não devem correr o alto risco de liberar uma festa que reúne artistas na pista e plateias lotadas sem que a segurança seja total. “Temos responsabilidade. Fora de cogitação”, comentou um secretário de Saúde.

Obstáculo 5 – Operação Conjunta com estados

O Carnaval não se restringe somente à exibição das escolas nos Sambódromos do Rio e São Paulo, e o de rua. No início do mês o governador da Bahia, Rui Costa do PT, reforçou que, se não houver uma vacina para a Covid-19, não haverá Carnaval em 2021 no Estado. Costa afirmou que o poder público não pode autorizar grandes eventos se há risco de aumentar ainda mais a contaminação pelo novo coronavírus. Segundo ele, seria “desumano e cruel admitir 5 mil, 10 mil mortes” para fazer a festa.

Obstáculo 6 – As Escolas de Samba

As escolas de samba nada decidirão sem autorização dos poderes constituídos, isto é certo. Há semanas, Gabriel David, da Beija-Flor, foi perguntado se teria ocorrido uma reunião de presidentes pelo adiamento:  “Não é verdade. As escolas estão mais preocupadas em ajudar suas comunidades, a cidade, o estado, o país”, disse Gabriel David em vídeo. “Pensar em Carnaval vem em segundo plano”, completou o dirigente.
O fato é que, naquele momento, muitos pensavam estar diante de uma “gripezinha” e o que se vê agora, com mais de 43 mil mortos no Brasil, e quando ainda não se sabe quando será o pico da doença, surge a necessidade de um alinhamento de informação.

 

Leiam essa reportagem completa, acessando o link abaixo:



Até amanhã meus fiéis seguidores.

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