domingo, 9 de junho de 2013

07 de junho de 2013 (6ª. feira)

Levantei-me às 7h50min.

07 de junho de 1494, Portugal e Espanha assinaram o Tratado de Tordesilhas, dividindo entre si o Novo Mundo. Em 07 de junho de 1792, a cidade de Port Royal, na Jamaica, foi sacudida por um terremoto, em apenas três minutos, 1.700 pessoas foram mortas e 3.000 ficaram seriamente feridas. Em 07 de junho de 1839, nasceu o escritor Tobias Barreto de Meneses e em 1970, nasceu o ex-jogador de futebol Cafu. Em 07 de junho de 1980, morreu a poeta, jornalista e política brasileira Adalgisa Nery e em 07 de junho de 1989, morreu a cantora Nara Leão. Hoje é comemorado o Dia da Liberdade de Imprensa.

Logo de manhã me aprontei para ir à Assistência Técnica para ver se meu celular estava pronto, já que Daiane ficou de me telefonar e até o presente momento não tinha telefonado. Voltei do meio do caminho. Vi que não chegaria a tempo para dar aula para minha aluna. Ela tem onze anos. Tive o cuidado de ligar para ela para saber se viria mesmo. Disseram-me que ela viria. E não veio. Que palavra é essa? Então, às 11 horas fui até a Samsung. É perto de casa. Fui em 15 minutos. Lá chegando, me pediram para aguardar que o técnico estava testando o celular. Esperei até as 13 horas quando vieram me trazer um aparelho. Pediram-me para botar a senha. “Por que?” “Porque tinha senha no outro celular”. “Mas eu nunca botei senha nele”. “Botou sim”. “Mas este aparelho não é o meu. É completamente diferente”. A atendente foi lá dentro e voltou dizendo que, enquanto eu aguardava, eles estavam consertando outro aparelho. Aí, uma ex-aluna minha, Daiane, que trabalha lá, me disse que eu poderia aguardar em casa que ela mandaria o “boy” trazer pra mim. Ah! O preço que orçaram para mim foi de R$ 199,00, mas disseram que era R$ 179,00!

Isto que aconteceu comigo nos dias 4, 5, 7 e hoje é uma total falta de responsabilidade, de compromisso e de respeito, porque em nenhum dos casos eu estava pedindo nada. Eu estava pagando. A única coisa que eu não estava pagando foi o Boletim de Ocorrência, mas que é um direito meu enquanto cidadã. Em qualquer um dos casos eu poderia “ter rodado a baiana”. Mas pensei, para que me estressar? Para que botar a “boca no trombone” e criar inimizades? A vida é tão curta que não vai adiantar encurtá-la com desaforos, palavras mal ditas, aborrecimentos...

A frase do dia: “Amor sem beijo é como macarrão sem queijo” (dito popular publicado pela Revista Criativa, de agosto de 2003. Pág. 74).

Hoje vou falar de beijo. O beijo é inerente a nós. Desde quando o bebê nasce, ele é beijado primeiro pela mãe. Com carinho e doçura. A criança vai crescendo e continua o ato de beijar. Quando chega, quando sai, desejando boas vindas… e por vai. Dizem que os índios não beijam, mas dão um cheiro. Diz-se que na Suméria, antiga Mesopotâmia, as pessoas costumavam enviar beijos aos deuses. O beijo entre guerreiros, gregos e romanos, na Antiguidade, quando de seu retorno dos combates, como prova de reconhecimento. Os imperadores romanos permitiam que os nobres beijassem os seus lábios, os menos importantes as mãos e os súditos os pés. Havia, na época, três tipos de beijo: entre conhecidos, entre amigos e o beijo dos amantes. Na Escócia era costume o padre beijar os lábios da noiva após a cerimônia: acreditava-se que essa bênção iria perpetuar a felicidade conjugal. Pois sim! Holje vou ficar por aqui, mas amanhã eu continuo a falar do beijo. E um beijo para vocês.

Uma boa notícia que deu no jornal A Tarde: “Segurança – Número de homicídios dolosos cai na capital na RMS”.

Uma notícia ruim que deu no jornal A Tarde: “Greve – Servidor Municipal decide parar na segunda-feira.

Li no Jornal A Tarde que trouxe as seguintes matérias: “Câmara – Entidade rejeita bolsa-estupro”; “Infantil – A Galinha Pintadinha 3 anima a garotada”; “Copa das Confederações – Reforço”; “Saúde – Ação contra dengue contará com alunos da rede pública do Estado”; “Mineração  – Estado cede terreno para construção do porto de Bamin”; “Humor – Juca Chaves”; “Clássico – O Grande Gatsby ganha 5ª. versão para cinema”; “Lei Portos – Presidente Dilma veta pontos polêmicos”; “Olivença – Tupinambás denunciam ação de pistoleiros”; “Arrecadação – Prefeitura prepara projeto para alterar cálculo do IPTU”; “Trânsito – Ladrões agem em engarrafamento na BR-324”; “Bonfim – Festa ganha o título de patrimônio imaterial”; “Legislação – Domestico terá direito a salário-família e seguro-desemprego”; “Esporte – Fernandão e Maxi põem BA-VI no topo”; “Esporte – Jogos da Série A em campos ruins”; “Educação – Diário Oficial do Município traz lista de professores convocados”; “Segurança – Homicídios caem 14% de janeiro a Maio”, além dos cadernos e/ou colunas Bahia, Brasil, Caderno 2, Economia, Editorial, Esportes, Mundo, Opinião, Política, Populares e Salvador. Também há os artigos de Carlos Zacarias de Sena Júnior, Dora Kramer, Edivaldo Boaventura, Márcio Menezes, Penildon Silva Filho, Rodolfo Landim.

Li a revista Isto É que trouxe as seguintes matérias: “Comportamento – O império espírita de Zíbia Gasparetto”; “Comportamento – Perfil de Oscar”; “Memória – Roberto Civita”; “Internacional – Na África do Sul, brancos miseráveis”; “Política – O primeiro passo de Campos”; “Política – As mamatas do padrinho de Feliciano”; “Economia – O novo herói japonês”;  “Cultura – O Grande Gatsby em sua nova versão”; “Cinema – A Europa contra Hollywood”; “Bem-estar – Aparelhos de ondas eletromagnéticas”; “Tecnologia – Adeus aos balconistas”, além dos artigos de Antônio Carlos Prado, Leonardo Attuch, Paulo Lima e Ricardo Boechat. Nas páginas vermelhas há a entrevista com Alexandre Padilha, e as outras seções: Cartas, Editorial, Semana, Brasil Confidencial, Gente, Seu Bolso e Em Cartaz.

Fiz palavras cruzadas e sudoku.


Fui dormir às 23h45min.

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