Levantei-me
às 7h50min.
07 de junho de 1494,
Portugal e Espanha assinaram o Tratado de Tordesilhas, dividindo entre si o Novo
Mundo. Em 07 de junho de 1792, a cidade de Port Royal, na Jamaica, foi sacudida
por um terremoto, em apenas três minutos, 1.700 pessoas foram mortas e 3.000 ficaram
seriamente feridas. Em 07 de junho de 1839, nasceu o escritor Tobias Barreto de
Meneses e em 1970, nasceu o ex-jogador de futebol Cafu. Em 07 de junho de 1980,
morreu a poeta, jornalista e política brasileira Adalgisa Nery e em 07 de junho
de 1989, morreu a cantora Nara Leão. Hoje é comemorado o Dia da Liberdade de
Imprensa.
Logo de manhã me aprontei
para ir à Assistência Técnica para ver se meu celular estava pronto, já que
Daiane ficou de me telefonar e até o presente momento não tinha telefonado.
Voltei do meio do caminho. Vi que não chegaria a tempo para dar aula para minha
aluna. Ela tem onze anos. Tive o cuidado de ligar para ela para saber se viria
mesmo. Disseram-me que ela viria. E não veio. Que palavra é essa? Então, às 11
horas fui até a Samsung. É perto de casa. Fui em 15 minutos. Lá chegando, me
pediram para aguardar que o técnico estava testando o celular. Esperei até as
13 horas quando vieram me trazer um aparelho. Pediram-me para botar a senha.
“Por que?” “Porque tinha senha no outro celular”. “Mas eu nunca botei senha
nele”. “Botou sim”. “Mas este aparelho não é o meu. É completamente diferente”.
A atendente foi lá dentro e voltou dizendo que, enquanto eu aguardava, eles
estavam consertando outro aparelho. Aí, uma ex-aluna minha, Daiane, que
trabalha lá, me disse que eu poderia aguardar em casa que ela mandaria o “boy”
trazer pra mim. Ah! O preço que orçaram para mim foi de R$ 199,00, mas disseram
que era R$ 179,00!
Isto que aconteceu comigo
nos dias 4, 5, 7 e hoje é uma total falta de responsabilidade, de compromisso e
de respeito, porque em nenhum dos casos eu estava pedindo nada. Eu estava
pagando. A única coisa que eu não estava pagando foi o Boletim de Ocorrência,
mas que é um direito meu enquanto cidadã. Em qualquer um dos casos eu poderia
“ter rodado a baiana”. Mas pensei, para que me estressar? Para que botar a
“boca no trombone” e criar inimizades? A vida é tão curta que não vai adiantar
encurtá-la com desaforos, palavras mal ditas, aborrecimentos...
A
frase do dia: “Amor
sem beijo é como macarrão sem queijo” (dito
popular publicado pela Revista Criativa, de agosto de 2003. Pág. 74).
Hoje vou falar de beijo. O beijo é inerente a nós. Desde quando o bebê nasce, ele é beijado primeiro pela mãe. Com carinho e doçura. A criança vai
crescendo e continua o ato de beijar. Quando chega, quando sai, desejando boas vindas… e por aí vai. Dizem que os
índios não beijam, mas dão um cheiro. Diz-se que na Suméria, antiga Mesopotâmia, as pessoas costumavam enviar beijos aos deuses. O beijo entre guerreiros, gregos
e romanos, na Antiguidade, quando de seu retorno dos combates, como prova de
reconhecimento. Os imperadores romanos permitiam que os nobres beijassem os
seus lábios, os menos importantes as mãos e os súditos os pés. Havia, na época,
três tipos de beijo: entre
conhecidos, entre amigos e o beijo
dos amantes. Na Escócia era costume o padre beijar os lábios da noiva após a
cerimônia: acreditava-se que essa bênção iria perpetuar a felicidade conjugal.
Pois sim! Holje vou ficar por aqui, mas amanhã eu continuo a falar do beijo. E um
beijo para vocês.
Uma boa notícia que deu no jornal A
Tarde: “Segurança – Número de
homicídios dolosos cai na capital na RMS”.
Uma notícia ruim que deu no jornal A Tarde: “Greve – Servidor Municipal decide parar na segunda-feira.
Li no Jornal A Tarde que
trouxe as seguintes matérias: “Câmara – Entidade rejeita bolsa-estupro”; “Infantil
– A Galinha Pintadinha 3 anima a garotada”;
“Copa das Confederações – Reforço”; “Saúde – Ação
contra dengue contará com alunos da rede pública do Estado”; “Mineração – Estado cede terreno para construção do porto
de Bamin”; “Humor – Juca Chaves”; “Clássico – O Grande Gatsby ganha 5ª. versão para cinema”; “Lei Portos – Presidente
Dilma veta pontos polêmicos”; “Olivença – Tupinambás
denunciam ação de pistoleiros”; “Arrecadação – Prefeitura
prepara projeto para alterar cálculo do IPTU”; “Trânsito – Ladrões agem em
engarrafamento na BR-324”; “Bonfim – Festa ganha
o título de patrimônio imaterial”; “Legislação – Domestico terá direito a
salário-família e seguro-desemprego”; “Esporte –
Fernandão e Maxi põem BA-VI no topo”; “Esporte –
Jogos da Série A em campos ruins”; “Educação – Diário Oficial do Município traz
lista de professores convocados”; “Segurança – Homicídios
caem 14% de janeiro a Maio”, além dos cadernos e/ou colunas Bahia, Brasil, Caderno
2, Economia, Editorial, Esportes, Mundo, Opinião, Política, Populares e Salvador. Também
há os artigos de Carlos Zacarias de Sena Júnior, Dora Kramer, Edivaldo Boaventura, Márcio Menezes, Penildon Silva Filho, Rodolfo Landim.
Li a revista Isto É que trouxe as seguintes matérias:
“Comportamento – O império espírita de Zíbia Gasparetto”; “Comportamento – Perfil
de Oscar”; “Memória – Roberto Civita”; “Internacional – Na África do Sul,
brancos miseráveis”; “Política – O primeiro passo de Campos”; “Política – As
mamatas do padrinho de Feliciano”; “Economia – O novo herói japonês”; “Cultura – O Grande Gatsby em sua nova versão”; “Cinema – A Europa contra Hollywood”;
“Bem-estar – Aparelhos de ondas eletromagnéticas”; “Tecnologia – Adeus aos
balconistas”, além dos artigos de Antônio Carlos Prado, Leonardo Attuch, Paulo
Lima e Ricardo Boechat. Nas páginas vermelhas há a entrevista com Alexandre
Padilha, e as outras seções: Cartas, Editorial, Semana, Brasil Confidencial,
Gente, Seu Bolso e Em Cartaz.
Fiz palavras cruzadas e
sudoku.
Fui dormir às 23h45min.
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