terça-feira, 3 de abril de 2018

03 de abril de 2018 (3ª. feira)


 Hoje é comemorado o
         
          Dia da Verdade.
 Caminhada silenciosa em Copacabana em protesto pelo direito à livre manifestação e contra a violação de direitos humanos nas favelas.         

Dia do Atuário.
      
           Fui com Joana levar Rafael à escola, Depois fui à Academia. Os equipamentos são ultramodernos.  No intervalo da chegada de Rafael à escola até sua saída fiquei na Academia. Também fui à Frangolândia e comprei coalhada, creme dental, iogurte grego e mamão.

          O que eu comi hoje: 

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03/03/18 (3ª. feira)                             59kg550                Pressão: 13 x 7    _
Desjejum             Lanche                 Almoço                 Lanche                  Jantar                                 
07h30                    10h30                    12h30                    17h30                    20h30                        _____________________________________________________________________________
Café com leite      -                              Salada                  Chá preto             Coalhada
Cuscuz de milho -                              Refogado de        Cuscuz de milho -
-                           -                            Legumes             Queijo coalho-     -             
                             -                           Arroz/Feijão

Desjejum: café com leite e cuscuz de milho.
Almoço: salada, refogado de legumes, arroz/feijão.
Sobremesa; Chocolate a 85% de cacau.
Lanche da tarde: chá preto, cuscuz de milho e queijo coalho.
Jantar; coalhada.

 

A frase do dia: “Quem maltratar meu filho gay leva porrada” (FREITAS, Aceino, o Popó, ex-pugilista tetracampeão em duas categorias e ex-deputado federal apud Revista Isto É, de 12 de julho de 2017. P[ag. 25).

 

Em 03 de abril de 2014, Papa Francisco assinou o decreto que proclama a santidade do Padre Anchieta.
 

         Em 03 de abril de 1971, nasceu o padre, cantor e apresentador brasileiro Fábio de Melo.

 
           Em 03 de abril e 2011, morreu o automobilista e instrutor de automobilismo Gustavo Sondermann.
 
           Li no Jornal A Tarde, de 03 de abril de 2018, 3ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Fiscalização – Capital tem queda de 11% nas multas  e trânsito”. Redução ocorreu nos dois primeiros meses deste ano.
 

Li no Jornal Folha de São Paulo, de 03 de abril de 2018, 3ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Controle nacional – União garante dívida de R$ 83 bi de estados em crise”. Segundo estudo, governo federal poderá tomar calotes de Rio, Minas, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Goiás.
 Capa da Edição São Paulo da Folha

         Li na Revista Veja, de 21 de março de 2018, 4a. feira, a seguinte manchete em capa: “A quem interessava matar esta mulher?”. A execução da vereadora Marielle Franco com 4 tiros na cabeça levanta a suspeita de crime encomendado e leva Temer a falar em “atentado à democracia”.
 
          Li no site SRzd, de 03 de abril de 2018, 3ª. feira, a seguinte manchete em capa: ‘Justiça falha quando tarda’, diz Raquel Dodge na véspera do julgamento do recurso de Lula”.
03/04/2018 às 15h21 - Por Redação SRzd 

 Raquel Dodge. Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, chamou de “exagero”, capaz de “aniquilar o sistema de Justiça”, o entendimento segundo o qual o cumprimento da pena de um condenado criminal só poderia ocorrer após esgotados os recursos em tribunais superiores, como o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o Supremo Tribunal Federal (STF).
Durante fala na abertura da reunião do Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), Raquel reconheceu a importância, em todo o mundo, do princípio de presunção de inocência, segundo o qual uma pessoa só é considerada culpada após o chamado trânsito em julgado, quando não cabem mais recursos em nenhuma instância.
“No entanto, apenas no Brasil, o Judiciário vinha entendendo que só pode executar uma sentença após quatro instâncias judiciais confirmarem a condenação. Este exagero aniquila o sistema de Justiça exatamente porque uma Justiça que tarda é uma Justiça que falha. Também instilava desconfiança na decisão do juiz, sobretudo o juiz de primeira instância”, disse a procuradora.
Raquel Dodge fez as declarações na véspera do julgamento do habeas corpus preventivo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF).
Lula teve sua condenação por corrupção e lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato confirmada em janeiro pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), segunda instância da Justiça Federal, com sede em Porto Alegre.
Ao julgar o pedido de liberdade nesta quarta-feira (4), a questão de fundo a ser discutida pelo Supremo será a possibilidade do cumprimento provisório de pena após condenação em segunda instância.
Impasse
A questão gerou um impasse no STF. Desde fevereiro de 2016, o entendimento prevalecente na Corte, estabelecido no julgamento de um habeas corpus que posteriormente obteve o status de repercussão geral, é no sentido de que a execução de pena pode ser iniciada antes do trânsito em julgado, logo que sejam encerrados os recursos em segunda instância.
Diversos ministros, entretanto, querem que o assunto volte a ser discutido em duas ações declaratórias de constitucionalidade (ADC) relatadas pelo ministro Marco Aurélio Mello e prontas para julgamento em plenário, uma delas protocolada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Ao menos dois ministros, Gilmar Mendes e Dias Toffoli, mudaram seu entendimento desde o julgamento do habeas corpus que permitiu a prisão após segunda instância. Isso pode levar a uma reviravolta no entendimento, ante o placar apertado de 7 a 4 alcançado naquela ocasião.
Manifestações
Nesta terça-feira, a Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (ADPF) divulgou nota em que defende a execução de pena após a segunda instância. “Entendemos que é preciso avançar e ir além da investigação. É necessário punir com rigor os autores de delitos relacionados à corrupção, para resgaste da efetividade e credibilidade do sistema criminal. Para isso, é fundamental que seja mantida a posição atual do Supremo”, diz o texto.
Um grupo de procuradores e magistrados apresentou ao STF nesta segunda-feira (2) um abaixo-assinado com mais de 5 mil assinaturas em defesa da prisão em segunda instância. Em resposta, outro grupo formado por advogados e defensores públicos apresentou no mesmo dia abaixo-assinado com cerca de 3,6 mil assinaturas, defendendo a presunção de inocência e a prisão somente após trânsito em julgado.

           Leiam esta reportagem completa acessando o link:
Até amanhã meus fiéis seguidores.



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