segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

23 de janeiro de 2017 (2ª. feira)

Sol firme e brilhante. Calor já de manhã: os termômetros de rua estavam marcando ora 32º, ora 33º. Também não passa disso. O clima aqui e muito regular. Não tem variações.

                De manhã fui à Academia. Hoje eu me cansei.

O que eu comi hoje:

                                                                              
                                                   23/01/17 (2ª. feira)
Café da Manhã  Lanche 1              Almoço                 Lanche 2              Jantar                   Ceia
6h00                      10h00                    12h30                    18h00                    20h00                    -
Mamão                 salada de frutas   Salada                   Uvas                      Aipim                     -
Vitamina abacate -                              Arroz c/ovo e       1fatia de pão        Chá de maçã e     -
Torrada Bauducco                             Queijo                   com requeijão      Canela                   -                                             
-                              -                              Feijão                    cremoso                -                              -
-                              -                              Coalhada              -                              -                              -                             
               
Café da manhã: mamão, vitamina de abacate, torrada Bauducco.
Lanche: 200ml de salada de frutas.
Almoço: salada, feijão, arroz c/ovo e queijo.
Sobremesa: coalhada.
Lanche: uvas e 1 fatia de pão c/requeijão cremoso.
Jantar: aipim e chá de maçã e canela.

A frase do dia: “Às vezes o homem mais pobre deixa para seus filhos a mais rica herança” (RENKEL, Ruth E.LO apud Jornal A Tarde, de 23 de janeiro de 2017. Caderno 2. Pág. 2).
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           Em 23 de janeiro de 1637, chegada de João Maurício de Nassau ao Recife.

Em 23 de janeiro de 1901, fundado o Instituto Butantã (São Paulo, Brasil).

Em 23 de janeiro de 1941, nasceu o escritor brasileiro João Ubaldo Ribeiro.

Em 23 de janeiro de 1980, nasceu o humorista brasileiro Carlos Alberto da Silva.
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Em 23 de janeiro de 1875, morreu o desembargador e político brasileiro Cândido José de Araújo Viana.

            Em 23 de janeiro de 2010, morreu o jornalista, poeta e escritor brasileiro Ariosto Teixeira.
 


Li no Jornal A Tarde, de 23 de janeiro de 2017, 2ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Lava Jato – OAB quer homologação da delação da Odebrecht”. Ordem diz que sociedade exige definição sobre rumos da principal investigação do país.
 Segunda, 23/01/2017

Li no Jornal Folha de São Paulo, de 23 de janeiro de 2017, 2ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Educação – Falta formação específica a docente do ensino médio”. No total, 46,3% dão aulas de disciplinas nas quais não são especialistas.
Capa Folha de S.Paulo - Edição São Paulo

Li na Revista Galileu, de janeiro de 2017, a seguinte manchete em capa: “Preconceito –o que é um corpo capa de revista?” A ciência mostra que o peso sozinho não é um indicador de saúde confiável. Por que, então, há tanto preconceito contra pessoas gordas?  
 Galileu

Li no site SRzd, de 23 de janeiro de 2017, 2ª. feira, a seguinte manchete em capa: É necessário resgatar o papel histórico da Petrobras”, diz engenheiro.

 
Pedro Celestino. Foto: Clube de Engenharia
O presidente do Clube de Engenharia, Pedro Celestino, é mais brasileiro preocupado com o desenrolar da crise política brasileira. Diariamente ele conversa com autoridades, empresários e representantes dos mais variados segmentos econômicos do país, em busca de saídas em meio a uma acelerada caminhada para a depressão.
Ele diz que a maior preocupação da sua entidade, uma das mais tradicionais do país, é com o “emprego”. Celestino é taxativo: ” É inadmissível que as políticas públicas não tenham como prioridade a manutenção dos empregos”.
Celestino dá outro alerta: “a entrega do nosso petróleo e o desmonte da Petrobras, âncora do nosso desenvolvimento industrial, responsável por uma cadeia de mais de 5000 fornecedores, nacionais e estrangeiros, é o símbolo maior da deliberada agressão ao nosso patrimônio”. A íntegra da entrevista.
Presidente, qual a real situação da engenharia brasileira neste momento?
A situação atual da engenharia brasileira é trágica. As crises política e econômica se retroalimentam e não permitem que os efeitos da operação Lava Jato sejam tratados de uma forma que preserve a capacidade gerencial, tecnológica e financeira das nossas maiores empresas de engenharia, pondo a perder patrimônio acumulado há 6 décadas. Observe-se, por exemplo, o que ocorre hoje com a Volkswagen: pilhada em fraude a mais de 8 milhões de clientes, é objeto de pesadíssimas multas, processos judiciais, cíveis e penais, mas não deixou de produzir um só veículo. Continua a sustentar empregos, a pagar impostos, a contribuir para o desenvolvimento dos países em que atua. Aqui, são impedidas de trabalhar, levando ao desemprego milhares de engenheiros e demais trabalhadores.
O senhor tem na sua agenda dos próximos dias encontros com o governador Pezão, dirigentes da ABIMAQ e outros empresários. O que o senhor espera deles neste momento de recessão e desemprego?
Hoje, a maior preocupação do Clube de Engenharia é com o emprego. O Brasil não está apenas em recessão. Estamos vivendo a maior depressão de nossa história. É inadmissível que as políticas públicas não tenham como prioridade a manutenção dos empregos e, pelo contrário, ajudem a deteriorar ainda mais o ambiente produtivo no país.
O senhor tem dito que vivemos um processo de desmonte no país? Com qual intuito e promovido por quem exatamente?
O Brasil é um país que tem extensão territorial, população e recursos naturais que fazem dele hoje uma das 10 maiores economias do mundo. É um país em construção, teve um desenvolvimento extraordinário entre os anos 30 e 80 do século passado. Adquiriu na década passada singular projeção internacional, integrando o G-20 e o BRICS, tornando-se referência entre os países em desenvolvimento, que buscam um mundo multipolar. O impeachment da presidente Dilma, que não cabe aqui analisar, colocou no poder um bloco de forças que tem como principal preocupação se livrar da Lava Jato e desconstruir, com a rapidez possível, as conquistas políticas, econômicas e sociais que são o arcabouço da sociedade brasileira de hoje.
A convivência promíscua entre empreiteiras e autoridades vem de longe.
É um bloco que tem como principais componentes o agronegócio, setor mais dinâmico da economia brasileira, preso entretanto à visão ideológica subalterna dos usineiros de açúcar, dos barões do café e dos coronéis do cacau de antanho, e as igrejas evangélicas, na sua maioria orientadas de fora, bloco esse que não se preocupa em nos reduzir à condição de simples exportadores de proteínas vegetais e animais, e de recursos minerais, pois não tem compromisso com a democracia, nem com o interesse nacional. A entrega do nosso petróleo e o desmonte da Petrobras, âncora do nosso desenvolvimento industrial, responsável por uma cadeia de mais de 5000 fornecedores, nacionais e estrangeiros, é o símbolo maior da deliberada agressão ao nosso patrimônio.
A Operação Lava-Jato desnudou a realidade promíscua entre empreiteiras e autoridades. Quais as consequências deste processo para a engenharia brasileira?
A convivência promíscua entre empreiteiras e autoridades vem de longe, Getúlio já se referia ao “Partido dos Empreiteiros” nos anos 50 do século passado. Na década de 90, sob a égide neoliberal, abandonou-se o conceito de planejamento e vendeu-se à sociedade a ideia que a iniciativa privada era mais eficiente para operar serviços de utilidade pública. Foram então concedidos aos maiores empreiteiros os principais eixos rodoviários do país, o que lhes propiciou uma geração de caixa de tal monta, que passaram eles a operar como articuladores de negócios, empregando centenas de milhares de pessoas, oferecendo aos governantes programas de obras “que coubessem no período do mandato”, para que pudessem ter uso eleitoral. O país cresceu, mudou a escala do ganho. O poder desmedido das empreiteiras enfraqueceu a engenharia, pois passaram a ser responsáveis por todas as fases dos empreendimentos, estudos, projetos, execução e supervisão. A raposa tomou conta do galinheiro. É necessário voltar às boas práticas, internacionalmente consagradas: quem projeta não executa, quem fiscaliza não executa.
Qual a saída para crise atual?
O atual governo não tem legitimidade para desconstruir o país, pois não é oriundo do voto popular. É necessário estabelecer ampla aliança de todas as forças vivas da nação, com foco na manutenção da democracia, na garantia dos direitos econômicos e sociais conquistados desde os anos 30, no combate ao desemprego e na preservação do patrimônio nacional. No limite, a solução poderá ser a antecipação da eleição direta do presidente da República. O risco que corremos, a prevalecer a atual política, é o de uma convulsão social.
Qual sua avaliação sobre os rumos da Petrobras?
É necessário resgatar o papel histórico da Petrobras, uma das maiores petroleiras do mundo, e devolver-lhe a condição de âncora do nosso desenvolvimento industrial. Concluir empreendimentos inacabados, manter a política de conteúdo local e cancelar a isenção fiscal que goza o setor de óleo e gás são medidas indispensáveis à retomada do desenvolvimento. A bem da verdade o desmonte da Petrobras começou na gestão Bendine. Parente apenas dá continuidade à dilapidação dos ativos da empresa. É inadmissível que a empresa deixe de ter compromisso com o que é feito aqui, com o país.
O que querem as forças que apoiam o governo Temer? Qual a mensagem que o senhor considera indispensável a ser dada aos empresários e trabalhadores?
Como disse, não se preocupam com o desenvolvimento nacional, dedicam-se à desarticulação das principais cadeias produtivas que alavancam a nossa economia. A defesa das empresas aqui instaladas é também a defesa do emprego de milhões de trabalhadores.

Leiam esta reportagem completa acessando o link:

 

 

http://www.srzd.com/brasil/e-necessario-resgatar-o-papel-historico-da-petrobras-diz-engenheiro/ http://www.srzd.com/geral/em-uma-semana-de-gestao-doria-exonera-590-pessoas/



Até amanhã meus fiéis seguidores!

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