Hoje é
comemorado o Dia do Repórter, Brasil.
Pela manhã fui ver o andamento do
conserto do meu celular. Continua com a mesma ladainha, como num mantra:
aguardando peça. Acontece que dia 19, 2ª. feira, ele completa um mês que está
lá. Pedi um outro aparelho a atendente me disse que só dia 19, ela poderá ver
isso.
À tarde, fui à Quarteto falar com o
professor José Carlos sobre a edição do meu terceiro livro: Denise. Deve sair
por esses dias.
Li os jornais, fiz palavras cruzadas e Sudoku.
O que eu comi hoje:
16/02/18 (6ª. feira) 58kg300 Pressão:
13 x 9
Desjejum Lanche Almoço Lanche Jantar Ceia
08h00 11h00 13h00 17h30 18h30 -------
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Mamão
- Salada
Pizza Laranja-lima
Café com leite -
macarrão Coca Cola Banana
Pão com queijo - frango cozido -
- - legumes
Desjejum:
mamão, café com leite, pão com queijo.
Almoço:
salada, legumes, macarrão, legumes e frango cozido.
Sobremesa: chocolate
amargo a 60% de cacau.
Lanche da
tarde: pizza e coca-cola.
Jantar:
laranja-lima e banana.
A frase do dia: “Os protestos mostram que a
população está ciente de que as falhas no sistema estão aí pela negligência de
governos” (Editorial do Jornal A Tarde, de 16 de fevereiro
de 2018. Primeiro Caderno. Pág. A2).
Em 16 de fevereiro de 2002, o ex-presidente
do Senado Jáder Barbalho foi preso e
solto no mesmo dia diante de um habeas corpus.
Em 16 de fevereiro de 1888, nasceu o
jurista, magistrado e poeta brasileiro Adelmar
Tavares.
Em 16 de fevereiro de 1988,
morreu o 22º presidente do Brasil Jânio
da Silva Quadros.
Li no Jornal A Tarde, de 16 de fevereiro de 2018, 6a. feira, a seguinte manchete
em capa: “Polêmica – MPF dará parecer sobre caso do Hospital Espanhol”. Disputa entre Tribunal da Justiça da Bahia e Justiça do Trabalho deverá ter desfecho.

Li
no Jornal Folha de São Paulo, de 16
de fevereiro de 2018, 6a. feira, a seguinte manchete em capa: “Ressarcimentos de prejuízos – Petrobras se blinda contra intervenções
danosas do governo”. Mudança no estatuto da companhia obriga a União a
ressarcir prejuízos gerados por subsídios ou investimentos frustrados.

Li no site SRzd, de 16 de fevereiro
de 2018, sábado, a seguinte manchete em capa: “Temer vai suspender intervenção no Rio
para votação da reforma da Previdência"

Michel Temer assina decreto de intervenção federal no estado
do Rio de Janeiro. Foto: Beto Barata/PR
Após assinar, nesta sexta-feira (16),
o decreto que determina a intervenção na segurança pública do
estado do Rio de Janeiro, o presidente Michel Temer disse que vai
cessar a intervenção para votar a reforma da Previdência quando houver a
avaliação da Câmara e Senado de que há condição para aprovar o texto.
Caso o Congresso Nacional aprove a
intervenção, ele fica impedido, pela Constituição Federal, de aprovar quaisquer
propostas de emenda à constituição (PEC), caso da reforma da Previdência,
enquanto a intervenção vigorar.
“Ajustamos ontem à noite, com uma
participação muito expressiva do presidente Rodrigo Maia [Câmara] e do
presidente Eunício Oliveira [Senado], a continuidade da tramitação da reforma
da Previdência, que é uma medida extremamente importante para o futuro do país.
Quando ela estiver para ser votada, e naturalmente isso segundo avaliação das
casas legislativas, farei cessar a intervenção”, disse o presidente em
declaração à imprensa após a assinatura o decreto, no Palácio do Planalto.
Segundo Temer, durante o período
necessário para a votação, o trabalho de segurança federal no Rio de Janeiro
será mantido.
O ministro da Defesa, Raul Jungmann,
explicou que, havendo a decisão de votar a reforma da Previdência, o presidente
Michel Temer precisa revogar o decreto de intervenção. Nesse caso, entrará em
vigor no Rio uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) ampliada, que dá
mais poderes ao governo federal no estado. “O presidente decreta uma GLO com
mais poderes, com mais competências e, no momento da votação, essa GLO segura a
estrutura como está”, explicou. Terminada a votação, é preciso a edição de um
novo decreto para retomar a intervenção federal na segurança pública do Rio.
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