quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

31 de janeiro de 2018 (4a. feira)


          Hoje é comemorado o:

Aniversário da minha amiga teóloga e Mestre em Educação Maria Ferreira.
A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas sentadas
Nina (sua filha) e aria

Dia da Solidariedade.
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Dia de São João Bosco.
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Dia do Engenheiro Ambiental no Brasil.
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Dia Internacional do Mágico.
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Dia Nacional do Ambiente em Angola.
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            Hoje de manhã fui fazer exame de sangue na Labchecap. Tiri 25ml de sangue. O resultado sai amanhã. Logo depois fiz fisioterapia.

         À tarde fui ao Banco e não consegui resolver nada porque eu havia esquecido a Carteira de Identidade. No Banco do Brasil, eu até entendo. No Itaú fui apenas tomar uma informação. Não fui sacar e nem transferir.

O que comi hoje:

31/01/18 (4ª.feira)                              57kg500                Pressão: 12 x 8   
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Desjejum             Lanche                 Almoço                 Lanche                  Jantar                   Ceia      
08h00                    11h30                   13h30                    17h30                    19h30                    ---
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Mamão                 Umbu                  Salada                    Café                       Castanhas
Vit.de banana      Pão Delícia         Feijão branco     Balas de gengibre -
Sand. de Queijo -                             Abacaxi                   -                           -              
-                                                             Brócolis                -                            -       
-                              -                            Batata c/Pimentão -                          -
-                              -                           Choc.amargo           -                          -      
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Desjejum: mamão, vitamina de banana, sanduíche de pão com queijo e queijo.
Lanche da manhã: umbu, pão delícia.
Almoço: salada, arroz, feijão branco, abacaxi, brócolis com alho, pimentão com batata.
Sobremesa: chocolate amargo a 60% de cacau.
Lanche da tarde: café, balas de gengibre.
Jantar: sanduíche com queijo e castanhas.

        
         
A frase do dia: “Sou, sim, pré-candidato à Presidência da República” (COLOR, Fernando, senador (PTC-AL) e ex-presidente da República, em um evento em Arapiraca. Protagonista de um processo de impeachment em 1992, que o tirou do Planalto. Collor responde a sete inquéritos no STF.
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         Em 31 de janeiro de 1542, descoberta das Cataratas do Iguaçu, na atual fronteira entre o Brasil e a Argentina, pelo espanhol Dom Álvar Núñez Cabeza de Vaca.
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Em 31 de janeiro de 1976, nasceu o ator brasileiro Malvino Salvador.
          

       Em 31 de janeiro de 2007, morreu o músico e compositor brasileiro Evaldo Braga.
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Li no Jornal Folha de São Paulo, de 31 de janeiro de 2018, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Eleições – Sem Lula, Bolsonaro lidera e quatro disputam 2º. lugar”. No Datafolha, petista mantém apoio mesmo depois de condenado; Huck empata com Alkmin (8%).
Dia 31, quarta-feira

Li na Revista Veja, de 31 de janeiro de 2018, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “O que falta para Lula ser preso”. Com a condenação unânime e a pena ser aumentada para doze anos, o ex-presidente fica com poucas saídas na Justiça – e, no cenário mais extremo, pode estar na cadeia em quarenta dias.

 


          Li no site SRzd, de 31 de janeiro de 2018, 6ª. feira, a seguinte manchete em capa: Ministro de Temer diz que sistema de segurança do Brasil ‘está falido’”

     
Viatura policia. Foto: Reprodução de Internet
O ministro da Defesa, Raul Jungmann, afirmou nesta quarta-feira (31), no Rio de Janeiro, que o sistema de segurança pública no país está falido. Segundo ele, a situação chegou a tal ponto que facções estão no comando de ações criminosas praticadas por quadrilhas organizadas de dentro das penitenciárias.
Jungmann participou de evento promovido pela Polícia Militar do Rio de Janeiro e o Viva Rio, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
 “Este sistema vigente está falido, e o que estamos vivendo hoje é o feito, não apenas da falência, do desenho deste sistema, mas o feito de muitas outras razões. O crime se nacionalizou. Mais que isso, se transnacionalizou. Então, não é no espaço da unidade da Federação que vamos resolver o problema da grande criminalidade”, disse o ministro.
Jungmann ressaltou o fato de que, na Constituição de 1988, entre 80% a 85% das responsabilidades com segurança e ordem pública foram transferidas para os estados, restando ao governo federal apenas o controle das polícias Federal e Rodoviária Federal, que ficam encarregadas do controle das fronteiras e das ações contra crimes transnacionais e o tráfico de drogas.
“Há, sim, a influência da crise neste processo, da falta de recursos para serem canalizados para a segurança pública. E, também, porque não temos um fluxo estável de recursos orçamentários e financeiros para a área de segurança. O país passa por uma das maiores crises dos últimos 50 anos em termos econômicos e fiscais e a segurança pública mergulha com o país nesta crise”, acrescentou.
Superlotação nos presídios
O ministro destacou a crise enfrentada pelo sistema penitenciário, com superlotações de presídios e presos mantidos em situações adversas, como determinante para a falência do sistema e o avanço da criminalidade no país.
“Em razão da incapacidade do Judiciário de julgar os processos, o sistema penitenciário brasileiro tem 30% a 40% dos presos provisórios e temporários em suas celas. Ninguém sabe hoje, de fato, qual é o tamanho da população carcerária do país. E quem acha que sabe está enganado”.
Raul Jungmann defende pacto para enfrentamento ao crime. Foto: Rômulo Vidal/PMERJ
Raul Jungmann defende pacto para enfrentamento ao crime. Foto: Rômulo Vidal/PMERJ
Para Jugnmann, foi nestes espaços que surgiram as grandes gangues: o PCC, o Comando Vermelho, Amigos dos Amigos, Sindicato do Crime, Terceiro Comando, Família do Norte. “Todos estes grupos criminosos, que surgiram dentro do sistema penitenciário e a partir do sistema penitenciário, controlam o crime nas cidades. Determinam ações criminosas e aterrorizam a população”.
“Hoje, estes grandes grupos criminosos já têm a distribuição do consumo de droga no Brasil, e agora estão buscando o controle da produção. Veja o exemplo do Nem [o traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes]. Nem está preso a 5 mil quilômetros do Rio, em um presídio de segurança máxima de Rondônia, e ainda assim, é capaz de declarar uma guerra na Rocinha, e levar o governo federal a convocar as Forças Armadas para tentar apaziguar o local.”
Outra razão da falência do sistema de segurança pública, segundo o ministro, é a impossibilidade de o governo federal não ter mandato sobre a situação dos estados, “apenas em situações extraordinárias, quando falecem as condições de controle por parte da ordem pública, há um pedido dos governadores, e as Forças Armadas são chamadas a interferir a pedido do governador, o que não deveria acontecer”, completou o ministro.
Soluções e alternativas
O ministro Raul Jungmann defendeu a necessidade da criação de uma lei da responsabilidade da segurança social no país, lei que deverá prever o mínimo em orçamento para a segurança, e também promover uma redistribuição das responsabilidades entre as três esferas da Federação.
Para ele, é necessário cortar toda e qualquer comunicação entre as diversas gangues existentes no país e suas facções que se encontram em liberdade. “É necessário a adoção do parlatório: tudo que o preso falar com o seu advogado, familiares ou amigos tem que ser gravado”.
Presídio. Foto: Ilustração - Agência Brasil
Presídio. Foto: Ilustração – Agência Brasil
“O que diz respeito a sua defesa não nos interessa, mas o que disser respeito ao planejamento do crime tem que ser objeto de investigação. O que não pode é acontecer de bandido ter cerca de 37 advogados, como é o caso de dois ou três aqui do Rio. Para que que um bandido precisa de 37 advogados?”, questionou.
Segundo ele, na verdade eles funcionam como pombo correio, como funcionam também [como pombo correio] as visitas íntimas e as visitas de amigos.
Jungmann é enfático ao dizer que “ou bem cortamos este fluxo ou a situação permanecerá como está. E aqui não se trata de criminalizar ou demonizar os advogados, mas advogado que trabalha com o crime organizado é diferente daquele que [trabalha com quem] comete um delito. Ou você corta este fluxo ou todos os grandes criminosos vão manter a hierarquia e continuar a aterrorizando a cidade. Então é preciso cortar este fluxo”.
O ministro defendeu uma varredura permanente em todos os presídios para evitar a entrada de celular, botar bloqueador, aparelho de raio-x. “Estaremos em breve abrindo um debate presidencial sobre o assunto embora ache muito difícil aprovar uma lei nesse sentido em ano eleitoral”.
Fonte: Agência Brasil

        Leiam esta reportagem completa acessando o link:

http://www.srzd.com/brasil/ministro-temer-diz-sistema-seguranca-brasil-falido/
         Até amanhã meus fiéis seguidores

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